CONSOLO
PARA A MULHER DO
PRÓXIMO
'Quando morava em Curitiba, desfrutava os prazeres da vida
noturna com meu
amigo Marlos, um sujeito boa-pinta, bom de papo, mas muito
grosseiro com as
mulheres. Foi ao lado dele que conheci Tati, uma morena
extremamente sensual,
de boca carnuda e cintura fina. Infelizmente ou felizmente
, Marlos não
soube cultivá-la e eu pude conhecê-la melhor, estudando uma
forma de
abordá-la.
Num domingo ensolarado, passava pela Avenida Batel e encontrei
Tati
desfilando no carro conversível. Logo vi que ela estava chateada
e tomei a
liberdade de convidá-la para um bate-papo. Ela logo topou e, no
desabafo, disse
que estava chateada porque Marlos era muito ciumento e a
maltratara. Estava
decidida a não procurá-lo mais e falava isso com lágrimas nos
olhos. Foi aí que,
para consolá-la, coloquei a cabeça de Tati no meu ombro e
abracei. Limpei os
olhos borrados da morena e tomei o rosto dela nas mãos para beijá-la.
Nossas línguas se embolaram num ritmo alucinante como querendo
se achar há
tempos. Puxei a cintura de Tati junto a meu corpo e a fiz sentir
meu cacete duro
como uma árvore. Recuperada, ela sorriu e perguntou o que eu
desejava. Disse,
então, que adoraria sentir a quentura do corpo dela e fui
prontamente atendido.
Fomos para meu apartamento e, logo que chegamos, Tati jogou as
roupas no
chão. Ficou só de calcicha fio-dental, sutiã meia-taça,
cinta-liga, sapatos de salto
alto e um conjunto de cor preta que combinava com cabelos e olhos
de cadelinha
no cio. Peguei a morena no colo e a levei para o quarto, onde nos
beijamos por
aproximadamente cinco minutos. Desci a língua pelos ombros e
mamei aqueles
seios com volúpia monstruosa, chupando-os alternadamente. Em
seguida, desci
por aquela barriguinha deliciosa e tirei a calcinha com a boca.
Lambi a parte interna das coxas roliças, tomando o néctar que
saía das entranhas
de Tati, após algumas estocadas com a língua naquela cheirosa
boceta.
Coloquei-a de bruços com um travesseiro na altura do quadril,
para facilitar meu
trabalho, e fiquei chupando aquele rabinho. E que rabinho! Enfiei
a língua o mais
que pude no ânus de Tati, arrancando gemidos de prazer e fazendo
com que
implorasse para ser penetrada.
Quando ela estava quase chorando de tesão, virei-a de frente e
me dediquei única
e exclusivamente à boceta, que exalava um cheiro tesudo e
delicioso. Passei a
língua no clitóris, fazendo-a atingir o clímax inúmeras
vezes, com Tati puxando os
meus cabelos e forçando o rosto na boceta dela.
Saciada, disse que agora era a vez de ela fazer travessuras
comigo. Com maestria
e experiência, Tati colocou a cabeça do meu Bráulio na boca,
se dedicando ora à
pontinha, ora aos testículos. Eu pulava de tesão, pedindo que
engolisse toda a
pemba. Mas Tati dizia, com aquela voz rouca, que queria me
torturar. 'Guarde a
porra porque não quero perder uma gotinha sequer', pedia. Tati
ficou de quatro,
com as entranhas viradas para o espelho e engoliu de uma única
vez meu pinto
inteirinho. E fez com que, em curtíssimo tempo, jorrasse em
quatro esguichadas
muita porra. Tudo foi devidamente sorvido como prometera.
Após um breve descanso, estava novamente de cacete em riste
devido às suas
bolinações. Ela sentou e cavalgou em cima de mim como uma
amazona,
apertando meu peito, braços e pernas com as mãos. 'Vai, puta,
vagabunda e
sem-vergonha, cavalga mais', gritava, pedindo para que não
parasse de foder.
Ela contraiu os músculos da vagina, estrangulou meu pinto e começou
a ter
orgasmos múltiplos e gritar palavras desconexas, fazendo com que
eu gozasse e
inundasse o túnel do amor de porra.
Logo após, para não desperdiçar nada de sua grutinha
maravilhosa, Tati passou
minha mão na sua gostosa boceta e depois a levou até a boquinha
chupando
meus dedos como se fossem um cacete. Desde então, passamos a nos
relacionar
quase que diariamente. Descobri que uma de suas maiores fantasias
era foder
dentro de carros. Passei a fazer isso sempre que íamos a boates
e restaurantes.
Tati adorava praticar tudo nos carros e só sossegava depois de
engolir todo meu
leite pegajoso.
Mesmo depois que retornei para São Paulo, nos encontramos em
Curitiba outras
vezes. É claro que sempre para transar em estacionamentos, fosse
de dia ou à
noite. Mas, infelizmente, perdi o contato com ela. A esperança
é de que, ao ler
esta carta, ela se lembre de mim. Enquanto isso, dedico honrosas
punhetas a
minha deusa."