DESPEDIDA DE SOLTEIRO


'Há um ano atrás, minha empresa tinha uma funcionária, destas que sabem
cruzar umas pernas ao sentar, que quando passa a língua entre os lábios para
saborear uma bebida, você logo imagina ela com seu pau em sua boca, chupando
deliciosamente. Eu olhava discretamente aquelas pernas e já imaginava-me
chupando ela toda, começando da pontinha do seu dedinho, passando pelos seios
e mergulhando naquela xoxotinha que, quando ela vinha de calça comprida, dava
para reparar o formato. Tesão recolhido à parte, afinal assédio sexual em
funcionária não faz meu gênero, apesar de meus 36 anos, minha boa aparência e
meu apetite sexual insaciável, sempre a tratava com todo o respeito, mas sempre
que podia, disfarçava e sacava discretamente seu bumbum maravilhoso e ficava
imaginando ela de Quatro, com seu bumbum de frente prá mim e eu com meu
cacete apontado em seu alvo, pronto para atirar várias vezes. Eis que, um belo
dia, ela me entregou um envelope. Neste envelope, dentro havia um convite de
casamento: O Seu. Imaginei logo o quão felizardo era o noivo. Ia possuir aquele
corpinho todas as vezes que quisesse. Passaram-se os dias, e eu só via as colegas
comentando sobre o casamento com ela, como era, como deixava de ser. Eis aí
que me meti na conversa e perguntei: - E a despedida de solteira ? Como é que
vai ser ? Já programou ? Imediatamente, ela me olhou com um sorriso, até de
espanto, afinal, todos os meus assuntos com ela sempre foram voltados ao
trabalho, e falou: - Olha, eu estou pensando muito. Gostaria de fazer bem
diferente. Nada de festas com amigas, Clube das mulheres, etc. Quero que seja
inesquecível. Nisto cada uma deu uma opinião e o papo se encerrou. Só que dali
prá frente, uma pequena barreira foi quebrada entre a gente. Agora eu já falava
de assuntos extra-trabalho e ela, muito safadinha (Adoro mulheres assim),
cruzava as pernas sempre que ficava de frente para mim e fazia questão que eu
visse sua calcinha. Aque le clima me dava tanto tesão, que precisava de muita
concentração para me levantar da mesa e ninguém reparar que eu estava de pau
duro. A uma semana de seu casamento, mais precisamente 3 dias antes, Eis que
ficamos a sós no escritório, somente eu, ela e um trabalho de digitação no micro
para fazer. Ela estava com uma mini saia preta que deixava a mostra sua lindas
pernas bronzeadas. Sentada no micro, eu de minha mesa, ditava o que ela
precisava digitar. Propositadamente ela fingia que não entendia o que dizia para
ser digitado e me que falou: - Seria melhor você vir para mais perto de mim, acho
que vai mais rápido. Imediatamente me levantei e ela logo reparou, pelo volume
de minhas calças, que meu pau estava assanhado. Posicionei-me ao seu lado, de
forma que, de vez em quando, seu ombro roçava suavemente em meu cacete. A
cada roçadinha eu ficava mais louco de tesão. Meu coração disparava, minha
mãos suavam. Eu não conseguia mais disfarçar. Ela por sua vez, aumentava a
frequência com que roçava o ombro em minha pica. Sua disfarçatez era tanto
que, todas as vezes que ela mudava a digitação de uma ficha para outra, ela
descia a sua mão discretamente e puxava ainda mais a sua mini-saia para cima
de forma que suas coxas ficassem mais a vista. Já não aguentando mais (Meu
pau já estava duro demais e já latejava dentro de minhas calças), puxei um papo
extra-trabalho: - E aí. Está ansiosa com o casamento ? Falta só 3 dias.
Imediatamente ela, levantou-se e, ao ficar de pé, sua boca ficou tão próxima à
minha boca que quase nos beijamos. Sua coxa encostou em meu pau e ela sentiu
o volume de prazer que eu guardava. Ela então encostou mais ainda sua coxa em
meu pau e disse: - Estou tão ansiosa que gostaria de ensaiar a minha noite de
núpcias. Você acha que eu vou me comportar bem ? Eu, absolutamente fora de
mim, com o coração disparado, respondi: - Acho que você tem tudo para fazer do
seu noivo um macho feliz, afinal não é qualquer um que pode ter nos seus braços
uma noiva como você. Gostaria muito de estar no lugar dele. Sem falar mais
nada, ela jogou seus braços em meu pescoço e me beijou. Um beijo tão gostoso,
que enquanto escrevo, posso sentir seus lábios molhados no meus. Eu a envolvi
em meus braços e numa mistura de tesão e prazer, acariciava sua bundinha de
forma que a mini-saia subiu tanto que agora minha mão já estava em sua
calcinha. Imediatamente, tirei sua calcinha e continuei beijando-o, intercalando
beijos com deliciosas mamadas em seus seios fartos e saborosos. Já sem calcinha,
sentei-a na mesa do computador. Ela então colocou suas pernas em minhas
costas eu encaixei o bruto em sua buceta que parecia uma brasa. Seu tesão era
tanto que eu sentia seu mel escorrendo pela minhas pernas. Não satisfeito, joguei
tudo o que tinha na mesa no chão e a coloquei suavemente em cima da mesa, de
frente prá mim, encostada na parede eu a penetrei de uma forma que ela podia
ver meu cacete entrando e saindo varias vezes de sua bucetinha. Apos sentir seu
delicioso gozo, sentei-me na cadeira e ela veio por cima de mim. Sentou-se no
meu pau e engoliu ele inteiro, enquanto me beijava maravilhosamente. A cadeira
era destas reguláveis que se ajustam ao sentar. Nossos movimentos de sobe e
desce eram ajudados pelo mecanismo da cadeira que proporcionava muito mais
tesão. Gozamos juntinhos. Foi incrível. Quando achei que iríamos continuar o
trabalho, uma vez que ela sentou-se novamente na cadeira de digitadora, ela me
puxou para si e começou a chupar meu cacete de uma forma tão gostosa que não
resisti e gozei em sua boca. O incrível na hora que gozei, foi ela ter posicionado
meu pau como se fosse uma mamadeira, abocanhando somente a cabeça e
recebendo todo o jato de porra sem deixar cair uma única gota para em seguida,
lavar meu pau todinho com sua lingua de cima em baixo. Não satisfeito,
Coloquei-a com a barriguinha apoiada no encosto da cadeira, de forma que sua
bundinha ficou de frente prá mim, com muito carinho, penetrei em sua bundinha
vagarosamente até o ponto máximo e comecei a movimentar meu cacete em
movimentos de entra e sai. Ela gozou fantasticamente com aquela pica em sua
bunda. Depois de mais uns beijos deliciosos, colocamos novamente a roupa e
reiniciamos o trabalho de digitação como se nada tivesse acontecido.

Tres dias depois, no dia do seu casamento, na hora de cumprimentar os noivos
(Aquela tradicional fila de babacas, parece até que vão receber doces), ao
beijá-la respeitosamente (???) no rosto, ela murmurou em meu ouvido: Foi
fantástico. Quando lembro-me daquela noite no escritório, fico logo molhada....
Ela saiu do trabalho eu não mais a vi.

Espero que seu noivo tenha feito ela esquecer esta noite, caso contrário, acho que
seu casamento não deverá durar muito.