A ENFERMEIRA


"Cento e sessenta. E ainda não bastava. Para mim velocímetros foram feitos
para serem explorados ao limite máximo. Faltava muito para completar tal ação.
Sentia como se meu estômago pedisse clemência para sair pela boca em uma
golfada só. Enxergava apenas retas e mais retas, como se o mundo fosse uma
pista recém-inalgurada de Fórmula I, em que os carros disputavam o direito de
serem os reis da velocidade . O efeito do álcool me deixava aturdido e, em minha
testa, gotículas de suor escorriam em um lacrimejar expontâneo. Enfim o
ponteiro parecia não agüentar mais, queria sair e aterrar-se ao chão de tanto ser
pressionado. Já não sentia mais o acelerador em meus pés, talvez porque se
confundia com o chão do automóvel. Em minutos ( pareciam eternidades ),
vencia a reta e, do lado de um barranco, encontrava-se uma curva, apelidada de
"curva da morte" ( seria porque ela era muito fechada ? ). Meus olhos nada
viam. Por isso o voar do meu carro e a sensação de que minha cabeça dava
voltas e torno de um eixo desconhecido. Depois disso, a única coisa que me
lembro foi de acordar aqui, doutor...". Estas foram minhas palavras depois de
acordar na Santa Casa de Misericórdia, um hospital muito conhecido em minha
cidade, para o doutor Jorge que foi quem me atendeu. Ele ouviu tudo e disse que
depois viria ao meu quarto uma enfermeira aplicar-me sedativos. Dizendo isso
retirou-se e trancou a porta. Cochilei. Meia hora depois, ouvi um bater na porta e
vi entrar uma enfermeira. Tal visão funcionou como um colírio para meus olhos
machucados. Era deslumbrante. Tinha seios que pareciam saltitar do decote que
usava e pediam para serem degustados. Sua bunda era empinada como as de
quem e tarada por deslizar em cacetes durinhos em um ir e vir muito prazeroso. -
O doutor mandou-me trazer esses remédios. - Entre, por favor. Silêncio. Em um
gole rápido tomei as pílulas. - Posso fazer algo pelo senhor ? - Se eu pudesse
pedir... - Como ? - Nada, não. ( Tinha de controlar minhas emoções ). - Eu ouvi o
que o senhor disse. - Por favor, me chame de você. Assim ficaremos mais íntimos
(ops ! de novo. ). - O senhor não se acha muito abusado, não ? Para quem sofreu
aquele acidente... - Eu não. - Ah, bom. Porque senão... Eu poderia não responder
por mim. - E eu é que sou abusado ? Risadas. Eu a tinha quase no papo. - O
doutor pode chegar. - Ele me disse que teria que sair e não voltaria. ( Mentira ). -
Então tenho de cuidar de você direitinho. Quero ver se você não vai melhorar
rapidinho. Dizendo isso ela sentou na cama e levantou os lençóis. Sua mão logo
foi encontrar minha cueca ( na cama eu ficava só de cueca ) e a segurar meu
caralho que já latejava de tesão. Começou a alisá-lo como se fosse um
animalzinho de estimação e a passar a mão no meu peito cabeludo, enquanto os
bicos do seus peitos roçava minhas bolas e me matava de prazer. Não demorou
muito e sua boca estava engolindo-o todo, em um vái-e-vem que me deixava
louco. De vez em quando descia a boca perto do meu buraco e subia, vindo a
encontrá-lo de novo. Já não estava agüentando mais e comecei a passar a mão
nos seus seios durinhos e a apertá-los como se quisesse tirá-los para mim, e logo
depois a mamar igual a uma criança faminta. Deslisava a lingua nos seus mamilos
e dava mordidas. Ela gemia. Desci lambendo-a o corpo inteiro. Primeiro a
barriga, depois o umbigo e agora a virilha. Minha mão agora já se encontrava em
sua boceta, que a essa altura já estava toda molhadinha. Fazia movimentos
circulares em sua pelinha enquanto dava mordidas em suas coxas. Ela deitou-se e
começou a remexer-se enquanto meus dedos vinham a penetrar no seu íntimo.
Minha língua subia e descia, girava, apertava, e ela apertava minha cabeça no
seu membro como quem quer enfiar uma bola de basquete em um buraco de
golfe. Em um súbito empurrão, virou-me e arrancou sua roupa, vindo sentar no
meu pinto. Quando procurava o buraco da sua xoxota ( que por sinal era
apertadinho! ), ela disse: - Quero que ponha no meu Cu ! Não conversei. Logo ela
já cavalgava no meu caralho, como se fosse seu puro-sangue preferido, ou um
mangalarga marchador. Ela inclinava e de vez em quando eu levantava e mordia
seus peitinhos. Seu cu era apertadinho, eu sentia como se esmagasse me pinto.
Isso me dava prazer. Virei e a pus deitada. Levantei sua pernas e sem perdão
comecei a colocar em sua gruta. Ela apertava os lençóis em um gesto que me
deixava louco. Segurei suas mãos e enfiei o mais que pude. Ouvi-a gritar. Era um
buraco pequeno, mas que conseguia abrigar meu membro até o saco sem o
menor esforço de ambos. Apertava seus peitos e bombava cada vez mais rápido
fazendo-a gozar inúmeras vezes. Seus gemidos de prazer eram inigualáveis.
Pensava naquelas ninfetas de capa de revistas e não acreditava no que estava
acontecendo comigo ali, naquela cama de hospital. Quando me preparava para
gozar, ela pediu para esporrar em sua boca e sentou, começando a engolir de
novo meus bagos. Engolia-o todo. Sem perda de tempo, jorrei em sua boca e
peito vindo a lambuzar até o seu umbigo e a vi engolir o resultado de horas de
prazer inenarráveis. Comecei a beija-la com um beijo de língua que durou alguns
minutos e rendeu-me mais um pouco de tesão. Passava a língua na sua boca e
beijava seu pescoço, e logo já recomeçava-mos tudo de novo. Assim que acabou
a fudeção, ela levantou-se, passou um batom, arrumou a roupa e voltou a ser
aquela simples enfermeira que entrou no meu quarto. - Você tem que tomar isso
três vezes ao dia. Portanto não vá fugir, hein ? Aqueles foram os dias mais felizes
da minha vida. Agora qualquer dorzinha para mim já é motivo de ir para o
hospital...