COMO
ENLOQUECER UM HOMEM
" Abri um novo mundo de prazer sexual para mim e para meu
amante quando
descobri que ele gosta de ser penetrado pelo ânus tanto quanto
eu. Meu amante
está na faixa dos 40 anos, tem cerca de 1,70m pesa 75 quilos,
cabelos e olhos
castanhos e é muito carinhoso - ele gosta de mulheres jovens (até
no máximo 35
anos) e magras, de preferência mignons. Escrevi este relato a
pedido dele, para
veiculá-lo na Internet e conseguir novas amantes para ele e para
nós dois (não
sou ciumenta e adoro quando ele me conta suas aventuras). Se
algum casal ou
mulher se interessar é só nos enviar um e-mail para
antoniopaulo@usa.net -
vamos adorar conhece-los. Eu pessoalmente não transo com casais
mas ele topa.
Se for mulher pode transar só com ele ou com nós dois, você
escolhe. Antonio
Paulo sempre adorou ser penetrado por mim (ele não é veado,
gosta de ser
penetrado apenas por mulheres), isso fez com que tentassemos
alguma coisa
diferente durante nossas transas. Assim que ele se deitou, de
barriga prá cima e
segurando os joelhos junto ao peito, eu mergulhei meu dedo num
potinho de pasta
d'água e gentilmente enfiei-o em sua bunda. Senti que seu
esfincter comprimiu
meu dedo como se fosse uma dedeira apertada de borracha. Mexi meu
dedo para
fora e para dentro, até que o ânus dele começou a relaxar,
comecei então a
mover meu dedo como se fizesse um circulo, empurrando para os
lados contra o
anel muscular, cedendo-o um pouco. Apliquei mais pasta a dois
dedos e então
inseri a ambos. Antonio Paulo gradualmente relaxou, a tensão em
seu rosto sendo
substituída por um olhar de intensa absorção, como se não
pudesse mover um só
músculo. Seu pênis estava duro, róseo e ereto, pulsando
levemente, a cada batida
de seu coração. Uma gota do líquido lubrificante surgiu no
buraquinho da sua
cabeça. Antonio Paulo começou a forçar seus quadris,
empurrando contra meus
dois dedos. Agarrei o seu pênis e ele começou a suspirar e a
gemer. Comecei a
masturbá-lo com minha mão inteira. Depois de apenas cinco
movimentos, seu
corpo todo se arqueou e ele gemeu mais alto, seu esperma
explodindo para fora
em poderosos jatos. O primeiro era tão forte que quase atingiu
sua testa, e eu
contei mais quatro contrações fortes. Antonio Paulo prendeu
minha mão com um
agarre forte e manteve meus dedos ainda lá dentro. Ele respirava
em jatos, como
se incapaz de recuperar seu fôlego normal. Depois que se
recuperou me disse que
esse tinha sido o orgasmo mais forte que jamais tinha tido. Ele
disse que a
princípio sentiu a penetração como uma coisa estranha, mas
assim que relaxou
seu traseiro a coisa foi ficando mais quente e mais quente, como
se esse calor
estivesse subindo para o seu pinto. Finalmente ele sentiu seus músculos
anais
relaxarem e com isso um sentimento de submissão. Escutar essas
coisas,
realmente me excitou. Comecei a beija-lo e ele desceu suas mãos
até minha
vagina e seus dedos passaram a agir sobre o meu clitóris e me
conduziram ao
orgasmo. Duas noites mais tarde, decidimos tentar uma penetração
com um
consolador. Usamos um pequeno pepino que lavei cuidadosamente com
uma
escovinha, para tirar todo o agrotóxico que eventualmente
houvesse na casca.
Preparei Antonio Paulo com meus dedos cheios de pasta e então
pressionei o
pepino lubrificado contra seu ânus relaxado. O frio do pepino
fez com que ele se
contraísse um pouquinho, mas procurei progredir aos poucos,
empurrando o
pepino uns três centimetros e então puxando-o para fora,
empurrava outros
quatro ou cinco centimetros e depois puxava para fora e assim por
diante. Sem
esperar pela autorização dele, comecei a puxar o pepino para
fora e em seguida
enfia-lo inteirinho, deixando para fora apenas uma beiradinha por
onde segurava
com minhas unhas. Por alguns momentos ele não disse
absolutamente nada,
como se estivesse a perceber como se sentia. Então ele começou
a suspirar e
disse: "Puxa, como é gostoso! Oh! Enfie mais." Eu
aumentei o rítmo e logo ele
estava empurrando seu quadril contra o pepino, como se quisesse
engoli-lo mais
ainda. "Foda minha bunda" ele implorou. "Oh! Pegue
o meu pau! Quero gozar
enquanto você está me fodendo." Foi difícil masturba-lo
enquanto enfiava o
pepino com a outra mão, mas eu consegui e logo ele estava lançando
jatos de
esperma por todo o seu peito peludo. Antonio Paulo pediu que eu não
me
mexesse, dizendo que queria saborear a sensação do pepino em
sua bunda
enquanto eu segurava o seu pênis. Minha vagina estava toda
molhada com os
meus sucos, mas isso era de pouca importância, diante da satisfação
que eu sentia
em criar todo esse foguetório sexual. Ele se endireitou, fazendo
o pepino
escorregar para fora de sua bunda e me derrubando na cama. Começou
a
beijar-me ferozmente, então foi lá pra baixo, para lamber minha
vulva
apaixonadamente. Logo eu estava gozando poderosamente, prendendo
sua
cabeça entre minhas coxas. Mais tarde, Antonio Paulo descreveu
como era
delicioso ser fodido pelo pepino, dizendo que se sentiu como se
houvesse uma
conexão direta entre sua bunda e seu pinto, de maneira que cada
vez que o
pepino entrava nele era como se "o pepino estivesse
esfregando em meu pau pelo
lado de dentro." Agora nós já temos vários consoladores
de plástico, um pequeno
como o pepino, outro de tamanho médio mais ou menos do tamanho
do pênis dele
e outro bem grandão. Tambem temos uma espécie de cinta de couro
com um
pênis de plástico acoplado, que eu prendo em minha cintura e
nas pernas, para
poder penetrá-lo com todo o meu corpo. Quando eu visto essa
cinta, o olhar de
prazer, excitação e antecipação no rosto dele é alguma coisa
de notável. Eu
adoro foder a bunda dele porque sinto que estou entrando dentro
dele da forma
mais íntima possível. Ele se entrega totalmente ao meu
controle, submetendo-se a
mim como jamais fez antes. O poder desses momentos é
intoxicante.
Normalmente fazemos amor na posição que ele chama de
"cata-cavaco". Adoro
quando minha coxas batem na parte de trás das coxas dele, quando
eu consigo a
máxima penetração. E quando isso acontece, Antonio Paulo força
para trás em
direção ao "meu" pênis e eu posso enlaça-lo por trás
e masturbar o seu pênis ao
mesmo tempo. Algumas vezes nós apoiamos suas nádegas sobre
almofadões, de
maneira que eu possa entrar nele pela frente e ver seu rosto
enquanto lhe dou
prazer. Normalmente começamos com o consolador menor; com boa
lubrificação
o ânus dele pode aceitá-lo sem dificuldade e eu posso
introduzi-lo tão rápido e tão
forte quanto nós queremos. Agora que sua bunda se acostumou com
o consolador
pequeno, não preciso mais laçear seu ânus com meus dedos
antes, exceto quando
queremos usar isso como uma variante em nosso programa habitual.
As vezes
Antonio Paulo pede o consolador de tamanho médio, para sentir
melhor a coisa.
Eu tenho que ser gentil e move-lo lentamente e demora mais tempo
para seu ânus
aceita-lo todo. Nossa transa fica então mais aconchegante e
menos frenética. Nós
usamos o consolador grandão apenas em algumas ocasiões
especiais. Ele diz que
sua bunda nunca está suficientemente preparada para ele. Mas
tenho que admitir
que amo ver aquele pauzão imenso entrando na bunda dele,
enquanto ele quase
baba de tanto prazer. As vezes enfio o consolador menor em meu próprio
ânus,
enquanto enfio o grandão nele. Sempre fico muito excitada
fodendo a bunda dele
e em geral gozo rápido, mexendo um pouquinho no meu clitóris.
Algumas vezes
eu subo em cima dele e "sento" sobre o pênis dele,
enquanto ainda estou
fodendo-o na bunda. Outras vezes ele me leva ao prazer com seus
dedos ou sua
língua, assim que tiro o "meu" pau de seu bunda.
Tivemos sorte de descobrir esse
recurso para proporcionar-nos tal prazer. Eu sugiro a pratica do
sexo anal para
outros casais que estejam procurando alguma coisa nova e
excitante. Eu sei que,
como eu, muitas mulheres gostam de ser penetradas por trás, e
penetrando a
bunda de seus homens, elas descobrirão que penetrar é tão bom
quanto ser
penetrada. E seus homens ficarão tremendamente gratificados.
Para nos
contactarem é só enviar um e-mail para antoniopaulo@usa.net -
obrigado.