- História -
 

...acho que não existe uma data que marque o nascimento da banda, digamos que ela apenas nasceu....

 
Antes mesmo de qualquer coisa que levasse a dizer que éramos uma banda já tínhamos o nome, adesivos e camisetas, isso uns cinco anos antes de aprendermos tocar...acho que não existe uma data que marque o nascimento da banda, digamos que ela apenas nasceu.... Só com violões e sabendo apenas quatro ou cinco acordes, começamos a compor as primeiras musicas. "Flávio: - ABSURDO foi a minha primeira tentativa. Já havia escrito outras coisas antes, mas não tinha musicado nenhuma", a musica tinha apenas dois acordes e um ritmo que mais parecia um plágio de "O Calhambeque" (versão gravada por Roberto Carlos), como sugere o próprio nome era um absurdo. Isaque Borges hoje guitarrista, foi o primeiro a começar a estudar música num conservatório, em seguida Flavio (já então BUTO) começou fazer um curso por correspondência. Desde então começaram a surgir novas composições, Isaque havia escrito KAFÉ (com fé) alguns meses depois, numa reunião comum nos finais de semana entre amigos acabamos encaixando–a num ritmo, empolgado Buto começou a compor Não me importo e Isaque teve participações com a letra, nascia ai nossas primeiras musicas.
 
...nós temos uma guitarra elétrica...
 
Os primeiros ensaios vieram em meados de 1.996 ainda como trio ( BUTO, ISAQUE e MÁRCIO ), respectivamente baixo, guitarra e bateria. Em comum influenciados por Nirvana, Engenheiros do Hawaii e uma salada cultural, começamos a unir o útil ao "desagradável", (sim, ensaios ruidosos de inicio abalaram a vizinhança). Um salão improvisado na casa dos irmãos Márcio e Flavio acabou se transformando em palco para os ensaios, mas logo veio o entrosamento, todos estudando seus respectivos instrumentos começamos a fazer algumas covers, no inicio ENGºs do HAWAII foi a nossa principal base...nós temos uma guitarra elétrica..., e claro nosso próprio repertório cada vez mais aquecido e reformulado.
 

¿¿pés no chão??

 
 

...já é 1.997... sufocados com as nossas próprias composições precisávamos de algo mais, virou meio que uma necessidade mostrar o nosso trabalho em público. Foi quando surgiu a oportunidade de tocarmos no festival anual do colégio Filomena Matarazzo. Com um repertório que incluía covers e composições próprias. Prontos pra tocar?????????? "Flávio – Aaah!, haviam 2 mil pessoas na platéia. – deu o maior cagaço.”

 

¿¿Pés no chão??- "nem acreditei, abrimos com uma música nossa e parecia que todos conheciam!". Mas não foi só com Pés no chão que a platéia vibrou, Não me importo, ainda em versão new wave, fez todo mundo dançar.

 

 

!!!!!!!!!!!!!!!!!!trio?????????????????
 
  No começo de 1998 tivemos nossa 1º experiência em estúdio, onde contamos com duas participações especiais em "Quando eu vejo" musica composta por Flavio.
Márcio assume os vocais com Marcelo Cardoso e Rafael Tiago assume a bateria, e ainda fomos convidados a voltar a nos apresentar no colégio Filomena onde então ouve uma participação inusitada de Rafael Tiago na bateria em "Quando eu vejo".  
  Esse foi o primeiro contato ao vivo do Rafa com a Banda. – "Esse foi o Show que fizemos onde o Publico esteve mais presente, mesmo porque o repertório de covers estava mais saturado e como trio estávamos mais entrosados. A partir dai acho que deixamos de ser um trio!" Flavio.
 

Rock‘n Roll Brasileiro!!

 
 
  No final de 98 finalmente Rafael assume a segunda guitarra, acrescentando a banda e dando um novo formato, tivemos que remexer o bolo, as musicas foram reformuladas e ganharam uma harmonia mais rica. Fugimos completamente da origem da banda, a melhor prova disso é Não me Importo que passou a ser o carro abre alas das nossas apresentações deixando Pés no chão meio que esquecido. Diferente de todas as bandas do circuito POP atual que pareciam ter esquecido as letras no passado e começaram a adicionar o Técnico em suas musicas, preferimos ficar com o Rock cru dos anos 70.
 
Novo Milênio, novas musicas, novas perspectivas...
 

Demos adeus à década de 90 com uma enxurrada de novas musicas, deixamos as musicas que antes eram carro chefe da banda de lado, pois criamos novas musicas com uma sonorização bem superior as antigas, sonorização essa que nos identificamos de imediato.

Possamos dizer que fizemos uma miscelânea com todas as influencias de cada integrante da banda. (do Rock Nacional ao Progressivo passando pelo Hard Rock e etc).

Entramos então em estúdio para gravarmos nossa primeira demo, a musica escolhida na época foi a Estrangeiro.

este ponto em diante não paramos mais, tanto com as composições como com os ensaios em estúdio.

 

¿¿ e então porque parou??

 

No primeiro semestre de 2004 ficamos afastados dos ensaios, podemos dizer que foi um período de reflexão, composição e experimentalismo.

Mas logo voltamos aos ensaios, e outra vez, com uma enxurrada de novas musicas.

pós ensaiarmos todas as musicas ate nos esgotarmos, começamos a gravar nosso primeiro álbum independente, desta vez com mais de uma musica. (estamos gravando ele ainda, sem pressa, com calma, nos dedicando ao maximo).

 

Éramos quatro...

 

Com as novas canções e novas harmonizações, percebemos que ainda faltava algo mais para enriquecer o som... Precisávamos de um tecladista, mas como não conhecíamos nenhum o tempo foi passando, até que chegamos a ponto de anunciarmos na Internet por um.

Foi então que conhecemos o David, um tecladista que atendia nossas necessidades como musico, com as mesmas influencias da banda e com o ideal de ajudar no crescimento da banda.

Tornando-se assim, o quinto elemento da banda.