

VOCÊ É DONA DE SI MESMA?



Parece que todos são donos de
suas vidas. Na verdade, são poucos os que são verdadeiramente
donos de suas próprias vidas, sendo essa a causa de muitas
tristezas, depressões, insatisfações, ansiedades e angústias.
Sentimos que nossa vida está em mãos alheias e que não a
dirigimos como seu verdadeiro dono deveria agir.
 
VOCÊ QUER SABER SE É, VERDADEIRAMENTE, DONA DA SUA VIDA?
Responda com sinceridade: 
    - Sabe qual é a meta e o objetivo principal da sua vida? 
 
    - Você se conhece, sabe quem você é, o que é e como é?
    
 
    - Qual é, agora, o seu desejo mais profundo? 
 
    - Quais são os 5 ou 6 valores mais importantes para você?
    
 
    - Possui um sentido claro de direcionamento na sua vida? 
 
    - Conhece bem seus hábitos? 
 
    - Como se sente na condução de sua vida: Como a amazona
        ou como o cavalo? 
 
    - Conhece a si mesma e se respeita? 
 
    - Você se ama de verdade? 
 
    - Você sente a necessidade de controlar os outros? 
 
    - Acredita que os seus fracassos e tristezas são
        responsabilidade própria ou dos demais? 
 
    - Espera que os outros façam as coisas por você? 
 
    - Necessita do conselho ou estímulo dos outros para agir?
 
Ser dona da sua vida é tão importante e gratificante que
bem que merece um esforço. 
- se espera que os outros decidam por você, 
- se culpa os outros pelos seus erros e tristezas, 
- se não tem um objetivo claro na vida, 
- se não tem claro quais são seus valores, ou se possui uma
hierarquia de valores que - é superficial e inconstante, 
- se não conhece seus próprios hábitos e sua força
construtiva e destrutiva, 
- se não se conhece, não se ama e não se respeita
- necessita urgentemente reassumir sua vida.
    - Quanto mais nos tornamos donos de nossas vidas menor
        será a necessidade de nos impor, dirigir ou controlar a
        dos outros. 
 
    - Quando nos sentimos fortes e seguros, desejamos que os
        outros se sintam de igual forma. Isso faz com que não
        haja necessidade de "palpitar" sobre a vida
        alheia, o que torna nosso trato mais suave e
        compreensivo.
 
Muitos acreditam que: 
    - assumindo o papel do pobre, submisso, fraco, serão
        melhor aceitos e amados pelos outros; 
 
    - fazendo o que fazem os demais, estarão isentos de culpa
        e responsabilidade sobre suas ações, porque todos agem
        e pensam da mesma forma;
 
    - sentindo e pensando como os demais seremos melhor
        aceitos; 
 
    - opondo-se sistematicamente a tudo e a todos, acreditam
        que estarão aparentando possuir uma personalidade mais
        forte. Ignoram que, assim, estão demonstrando o
        contrário; 
 
    - sendo donos de suas vidas e gozando de verdadeira
        liberdade interior, se sentirão sozinhos e ninguém os
        ajudará. Esquecem que quanto mais nos apropriamos das
        nossas vidas, mais somos capazes de dar e receber; 
 
    - fazendo as coisas por si mesmo e errando, é claro que a
        culpa será inteiramente sua. E com razão. Porém, se
        acertar, ele será o maior de todos; 
 
    - é mais cômodo viver passivamente, preferindo que outros
        tomem as iniciativas. Passam, assim, a ser a sombra dos
        demais; 
 
    - não fazendo o que os outros aconselham, atrairão sua
        raiva ou rejeição e deixarão de contar com o seu
        apoio. Esquecem que, mesmo isso fosse verdade,
        começariam a contar com o melhor dos apoios: o apoio
        próprio; 
 
    - estão fazendo um grande favor e demonstrando grande
        estima pelo outro quando afirmam: "sem você minha
        vida é nada"; "sem o seu amor não sou
        nada". Se isso for certo, o outro é o único que
        tem valor e eles estão a lhe oferecer o que são: nada.
 
Seja dona da sua vida
Comece a: 
    - pensar por si mesma, 
            - sentir por si mesma, 
 
            - decidir por si mesma 
 
            - e a assumir as conseqüências de todos seus
                atos.
 
        
     
É a única maneira pela qual sua vida será realmente sua.
    - Aquele que coloca condições para amar - nunca amará de
        verdade. 
 
    - Aquele que se cansa de amar quando não é correspondido
        - não amou de verdade. 
 
    - Aquele que ama enquanto o amam - não é um amante e sim
        um oportunista.
 
Extraído do livro Alegria de ser você mesmo, de Dario
Lostado.
 
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