Por toda a história os homens sempre dançaram. A dança simbolizava a comunhão entre os membros da comunidade e celebrava momentos especiais de suas vidas: o plantio, a colheita, a alegria, a tristeza, o medo, o amor, o poder da morte, o reaparecimento da nova vida.
As danças circulares resistem ao tempo por sua força de manifestação de vida. Dançar na roda é redescobrir e celebrar nossa unidade primordial. De mãos dadas, movimento, canto e respiração ritmados harmonizam a energia grupal.
Dançar é deixar-se tocar pela totalidade das quatro esferas da existência: física, emocional, mental e espiritual. É conectar-se com uma imensa alegria e cura profunda, para o próprio ser e todo o universo.
Danças da Paz Universal
Pesquisadas pelo americano Samuel Lewis. Coreografias associadas a palavras sagradas e cantos de várias tradições: sufismo, cristianismo, zoroastrismo, budismo, hinduísmo, judaísmo, nativos americanos.
Danças Meditativas de Findhorn
Pesquisadas pelos alemaes Bernard e Marie-Gabriele Wosien, a partir das rodas antigas tradicionais
de dversos povos de todo o planeta, e implantadas na Comunidade de Findhorn, Escócia.
Danças Brasileiras
Pesquisa e resgate de danças indígenas e folclóricas, feitos por um grande número de estudiosos/dançarinos.
Danças das Plantas Curativas
Pesquisadas pela letoniana Anastasia Geng. A partir da percepção/conexão com as energias do Reino Vegetal, constitui-se num trabalho de integração e auto-cura.
Marge é integrante e colaboradora da Rede Brasileira das Danças da Paz Universal, e da PEACE WORKS - International Network for the Dances of Universal Peace.
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