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O CONTO QUE EU VOU CONTAR - (2001 - inédito) contos alegres, com histórias de amor e encontros, dando pinceladas em vidas passadas das personagens, construindo lendas milenares num sabor muito especial para os amantes da boa leitura. "Nem a guerra separa o amor e os medos foram se transformando em espera enquanto a crueza da separação deu a certeza de que além daqueles muros existia vida, existiam alegrias e, com certeza, amor. A menina lépida e cheia de prazeres, transformou-se em uma tocha sombria, com as faces da cor de pêssego amanhecido e uma fogueira em brasas ferindo-lhe o coração. "(Margarida Reimão - trecho do livro O Conto que eu Vou Contar). "Distanciada de suas querências, abandonou seus anseios e traçou sua vida líquida num arraial de completa ausência, fazendo valer que as duras desgraças podem levar até a eternidade. Acomodou-se no seio daquele lugar e pesou a água de seu coração, mais parecido com um túmulo, prosseguindo seu caminho até a hora em que Deus resolvesse achar que a vida já havia sido por demais sacrificada e lhe chamasse para uma morada mais sublime. Foi deste modo que Sofia, mais amadurecida pela falência de seus projetos, passou a encarar o ato de viver. Todavia, até a dor tem tempo para sair dos ossos, para sair da alma e aquela casa passou a significar alguma coisa além de simples muro, era uma morada onde recebia ordens, fazia estudos e olhava o céu como vagalhão enorme, capaz de dotar-lhe de confiança, uma confiança volátil, mas constituída um meio de não se sacrificar demasiadamente". (Margarida Reimão - trecho do livro O Conto que Eu Vou Contar).
A PONTE DA PASSAGEM - (2001) - É uma narrativa na primeira pessoa onde não existem personagens fictícias e a realidade ajuda a desbloquear os corações aflitos e geminados com o fato de terem tido, ou estarem passando pelo mesmo "calvário" que ela passou, um câncer. O livro, com certeza, é um segmento de auto-ajuda e, milhares de pessoas precisam das palavras de Margarida Reimão, que compartilha esperança e palavras para tornar possível os sentimentos de amarguras momentâneas, vez que o espírito é secular e o tempo é o pai de todas as discórdias e dores. (Os Editores). "Sei que inúmeras vezes precipitei minhas partidas, abandonei o que precisava ser retido, fiquei de pé quando o correto seria ajoelhar-me. Entretanto, sujeita às falhas, tracei a vida num mapa claro, bem delimitado pela honra, pela lisura e ainda cerquei os limites com lagos e mares de lágrimas derramadas desde a infância". ( Margarida Reimão - trecho do livro A PONTE DA PASSAGEM). " A vida é um jogo e quando a gente atenta pode já Ter sido iniciado, mas não deixemos que as primeiras apostas sejam as definitivas. Guardemos o silêncio especular entre as frestas cinzentas dos infortúnios e sepultemos toda fadiga para lograr o êxito dos vencedores. (Margarida Reimão - trecho do livro A Ponte da Passagem). 25 ANOS DEPOIS - romance (1996). Uma história de amor com um reencontro dos adolescentes de então, guiados pela mão do destino, 25 anos depois.
CEM CRÔNICAS - Coletânea de diversas crônicas e ensaios. É uma boa conversa com o leitor que parece estar sentado em frente à autora, ouvindo seus "causos".
O ESPELHO DE AGNES - romance (1995). "O universo da mulher e a ventura no sentido de que os seus anseios e propósitos sejam concretizados como grandes acontecimentos" (Os Editores - Contemp).
VICTÓRIA - romance (1993). "Uma história quente de amor e vida, cujas personagens retomam o sentido fugaz da paixão e busca a liberdade, inserindo-se num cotidiano que estabelece toda uma época. (Os Editores - Galden's/Contemp).
A OUTRA FACE DA FACE -(1992) prosas e poesias. "Insere-se aos grandes valores da literatura brasileira, por sua técnica estilo e conteúdo extremamente contemporâneos. Seus temas são bem variados - do amor à liberdade..."(Os Editores - Galden's/Contemp ).
CARTAS A UM DESCONHECIDO (1987) - prosas e poesias. São cartas "proseadas", outras são versos livres, esperançosos, saudosos, alheios, inteiros, indeterminados, partidos... mas, certamente, têm endereço certo no coração ou na razão das pessoas. ( Os Editores Contemp).
O CONTO QUE QUE NÃO CONTEI - contos (1984) -"Personagens persistentes e irreverentes, um amontoado de ilusões, uma pitada de confusão, surpresas gostosas... são os ingredientes do deste livro de Margarida Reimão (Contemp Editora).
CANTO AO VENTO (1983). Poesias. "Um registro dos sentimentos mais primários e mais etéreos - uma condensação do ser e do sentir". (Os Editores: FEBAE ).
EGO LUZ - (1983). Coletânea de poesias, onde participam diversos autores baianos (FEBAE).
BARCO À DERIVA - 1982 - Poesias e prosas. "Barco à Deriva foi o encontro com minha "fossa", minha solidão e minhas alegrias", diz Margarida Reimão.