Atenção, trecho com conteúdo
erótico. Porém, nada aqui é de mau gosto.
O silêncio se faz presente. Gambit e
Vampira chegam mais perto ainda. Ele segura o rosto dela com uma mão e beija
sua boca com delicadeza, com a outra mão, apaga as luzes do quarto, deixando só
a lareira com fogo. O ambiente semi iluminado e cheio de ternura faz com que
Vampira apoie as mãos em cima do peitoral de Gambit. E ele pára de acariciar o
rosto e o cabelo dela, para continuar o beijo com a mão na cintura linda e
fina, apertada ainda mais pelo vestido de noiva tão branco. Agora, é Vampira
que segura o rosto de Gambit com suas duas mãos. Ela pára de beijar e olha
para o rosto lindo dele. Ora iluminado, ora não, pelas chamas incertas da
lareira. Ela fica um bom tempo apenas tocando esse rosto que ela tanto ama.
Aquela barba por fazer hoje estava impecavelmente feita. Ela olha bem de perto
os olhos negros e vermelhos de Gambit. Enquanto que ele olha as duas esmeraldas
mais verdes que ele já viu, encrostadas no rosto mais lindo do mundo. Vampira
pega na mão dele e fica muito tempo a acariciando e beijando. Gambit beija todo
o rosto dela, testa, bochecha, nariz, e ela rapidamente vira o rosto em todas as
direções para que todos sejam beijos em sua boca. Ele segura a cabeça dela
com ternura e sorri. E então dá mais um beijo nela, esse sim, tendo a
finalidade de ser na boca. Ela também sorri. Eles param um pouco e se olham de
cima em baixo.
Vampira: Tira a camisa, Remy.
O pedido de Vampira é sempre uma ordem.
Gambit desabotoa a camisa social e a tira, jogando-a no chão. Vampira na mesmo
hora o abraça, colocando seu rosto no peito dele e sentindo o calor humano dele
por ela. Gambit fecha os olhos e suspira com esse ato tão inesperado e de tanto
toque entre os dois. Gambit sussurra baixinho:
Gambit: Je t'aime, chere.
Vampira: Oui, je se...
Ela se afasta para poder contemplar melhor
o físico atlético de Gambit que ela já conhecia de tardes na piscina, mas
nunca pôde tocar. E ela volta a se encolher como uma menina indefesa nos braços
daquele que ama e beija o pescoço dele. Gambit pede pra que ela pare.
Gambit: Amour, ... hoje é o nosso
primeiro dia juntos. Aonde você quiser parar, nós paramos.
Vampira: Está tudo bem, Gambit. Não
sou nenhuma garotinha sem experi...
Gambit: Eu sei que não é. Mas é
quem eu amo, e não quero que a nossa primeira vez seja afobada e desesperada de
quem esperava por isso ha muito tempo. Eu estou desesperado aqui dentro de mim há
muito tempo, mas hoje você é a rainha e dita as regras.
Vampira: Gambit, quando eu quiser
parar, eu te aviso. Eu também não quero nada afobado.
Ela abaixa a cabeça e volta a abraça-lo.
Ele levanta a cabeça dela e faz aquela cara de "está tudo bem, chere".
Gambit passa a mão no cabelo dela e escorrega até a cintura lá em baixo,
passando pelas costas no decote tão aberto do vestido, causando frio na espinha
de Vampira. Ela estremece com isso e estremece mais ainda quando percebe que a mão
de Gambit está abrindo o fechecler do vestido dela, que fica la embaixo no
final das costas. Ele abre o fechecler até em baixo e coloca a mão por dentro
do vestido, dando para sentir a renda de uma calcinha comprada especialmente
para ele. Ela segura o cabelo dele com força e inspira fundo o ar. Ele sorri
com a reação dela, e tenta beijá-la no pescoço, mas o colar de Forge era
muito grande e tomava quase todo o pescoço dela. Por isso, ele beija a orelha
de Vampira. Ela também escorrega a mão pelas costas de Gambit, ele se contrai todo
com o calafrio e olha bem fundo no olhos dela. Lentamente, ele empurra as alças
do vestido para o lado, e este cai no chão. Revelando uma Vampira semi nua. Com
os braços na frente dos seios, um pouco envergonhada. Ela permanece assim,
enquanto Gambit coloca a mão no rosto. Tira, e coloca de novo a mão no rosto.
Respira fundo e senta na cama olhando pra ela.
Gambit: Mon Dieu!
Você... você é perfeita. Mon Dieu! Ne pa posible!
Ela não tirava os braços da frente e ele
parecia não se importar muito. Ele levanta e a abraça assim, com os braços
ainda cruzados na frente dela. Gambit ainda sussurra no ouvido dela entre uma
lambida e outra na orelha tão perfeita:
Gambit: Não se esconde não porque
eu costumo ficar mais maluco.
Vampira ri. E com o riso dela, Gambit
tenta abrir os braços dela com calma.
Vampira: Não!
Gambit sorri e a abraça de novo.
Gambit: Não abro. Não abro seus
braços. Pode deixar.
Ainda abraçado com ela e ainda sorrindo
da bobeira de menina de Vampira, ela a balança de um lado para o outro como se
estivesse tentando não fazê-la ter medo de nada.
Gambit: Não faço nada que você não
queira, belle. Nada.
Vampira: Pára com esse risinho
bobo, seu espertinho.
Gambit: Eu paro, se você me der um
beijo.
Os dois voltam a se beijar e Vampira acaba
abrindo os braços naturalmente. Mas ele só veria alguma coisa se a soltasse do
abraço e olhasse para baixo. Mas os dois ainda continuam por muito tempo abraçados,
um sentindo a pele desejada do outro. Gambit faz menção de que vai se afastar
um pouco. Ela fecha os olhos e coloca os braços para baixo. Gambit olha para
baixo. Ela fica ainda com os olhos fechados esperando alguma reação.
Vampira: Você está aí?
Gambit: Pode abrir os olhos, Vampira.
Ela abre os olhos e encontra Gambit
novamente sentado na cama olhando pra ela.
Vampira: O que foi? Não sou aquilo que você esperava?
Gambit: Ma chere, você é muito mais do que eu esperava.
Vampira: Sério?
Gambit: Fecha os olhos de novo.
Vampira: Tá...
Gambit tira a calcinha dela e a joga
longe, perto da janela. Ele coloca Vampira nua no colo e a ajeita na cama.
Gambit: Agora você vai me dizer se eu sou aquilo
que você esperava.
Ele a beija enquanto tira a própria calça.
Vampira tenta dizer alguma coisa.
Vampira: Você já é muito mais do que eu
esperava.
Gambit: Então espera mais um pouco.
Ela sorri. Apesar do colar estar
incomodando um pouco, todo o momento era mais do que mágico para ela, e para
ele também. Os dois se amaram a noite inteira até nenhum dos dois aguentar
mais nada. Os corpos suados, que mesmo não conseguindo mais se mexer, tinham as
pernas tremendo. Se acariciaram até fecharem os olhos por completo. Caindo um
por cima do outro, dormindo o sonho dos amantes.
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A HISTÓRIA
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