Helena Sut encontrou na literatura a forma de expressar suas percepções e vivências, transformando-se numa janela para o mundo. Escrever é uma necessidade para esta carioca que reside no Paraná desde 1999. Autora de poesias, contos, crônicas e textos teatrais, Helena Sut é uma escritora determinada e busca a concretização de suas palavras na conquista de novos leitores.

Helena Sut publicou o livro Sonhos e cicatrizes (narrativa bidimensional onde o Eu se teatraliza para abrigar o outro) no selo Cadernos do Espanto, da Editora Quem de Direito, 2001; participou da Coletânea de poesias - Próximas palavras - I reunião de poetas sul, lançada em julho de 2002; lançou e autografou o livro Beatriz Navegante e Confissões de uma barriga, no selo Cadernos do Espanto, da Editora Quem de Direito, na 48ª Feira do livro de Porto Alegre no dia 16 de novembro de 2002, e, recentemente, lançou o livro Alfinetes de lapela em Curitiba.

É cronista do Jornal Concurso&Carreira, com circulação no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e do Jornal Manifesto Arte. Colabora ainda no Caderno Arte & Cultura da Agência Carta Maior (crônica do dia 27 de março e 03 e 10 de abril e texto publicado na coluna Primeira Pessoa)e com a Revista Colt 45, lançada recentemente em Curitiba e em Foz do Iguaçu.

Na 48ª Feira do livro de Porto Alegre participou de uma mesa redonda sobre poesia contemporânea, convidada pela Secretaria de Cultura do Estado Paraná. O Paraná foi o estado brasileiro homenageado na Feira de 2002.

Formada em Direito, inspirou-se em seus conhecimentos jurídicos para compor "Beatriz Navegante" - mandado de segurança literário, onde Beatriz (alter-ego da autora) percebe-se como um oceano possível de navegação e se rebela contra a morte, narrando suas realizações.

Seus textos a denunciam como uma escritora intimista. Tem uma narrativa sensual e penetrante, verbalizando desde as vivências de um ventre feminino à descrição do cotidiano de um funcionário e suas relações com as autoridades. A prosa e a poesia se complementam na autora que não consegue abandonar as metáforas.

Atualmente, está escrevendo uma novela sobre a sexualidade feminina Horas violadas - uma abordagem sobre os interditos e um texto teatral infantil - Barbarinha, Barbarella, a menina da janela, dedicado a sua filha de sete anos.

Tem prontos dois textos teatrais Todas as ovelhas são pardas e Sexo Plano, o último escrito em parceria com o escritor Chico Guil.

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