TEMPO
Não seria longínquo para amar,
Nem cedo para sonhar,
Nem tão distante para lucubrar,
É apenas tempo para viver o saboroso cor-de-rosa do algodão-doce.
Não seria correto para chorar,
Nem incerto para sorrir,
Nem tão pouco perdido para desaparecer,
É apenas tempo para viver o intenso verde do olhar.
Não seria noite para dormir,
Nem dia para despertar,
Nem tão somente chuva para irrigar,
É apenas tempo para viver o divino amarelo do sol.
Não seria premeditado para comemorar,
Nem injusto brindar,
Nem tão por completo ignorar,
É apenas tempo para viver o sabor do TEMPO.
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