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Nascida no Rio de Janeiro,na primavera das flores de setembro, filha do pernambucano Chateaubriand Pires de Mattos Belfort e da carioca Aurora da Cruz Belfort. Desde pequena, ouvia sua mãe dizer, que seu pai não lhe dera todo o seu sobrenome, pois, seu desejo era de ter uma filha escritora. Considerava em sua idéia, que com um nome pequeno, facilitaria a assinatura de seu nome, e , com mais facilidade ainda, fixaria a sua lembrança na memória de seus leitores. Em sua adolecência ,no colégio, sempre recebia elogios de sua professora de Português. Suas notas de Redação eram as melhores da classe. Apesar do apelo, da insistência ,incentivo de seu pai, satisfeito com suas notas, parecendo confirmar seu vaticínio de escritora, Vilma não percebia o aceno das letras em sua vida. O tempo foi passando, e, somente agora, Vilma começa a dar forma e torna real o sonho de seu pai. Demonstra ainda, que, crepuscularmente, tudo que ficou acumulado durante parte de sua vida, essurge na sua maturescência, culminando com muita fôrça, empenhada em recuperar o tempo perdido, agora não mais pela imposição de seu pai ,mas pelo seu próprio sentimento. Inicia, a publicação de seus textos aos 15 de março de 2007, no seu site do Recanto das Letras com 83 textos inéditos. Tem como uma de suas fontes de inspiração, em alguns de seus textos, o quotidiano dos nordestinos evidenciado pela origem de seu pai ,nascido em Floresta dos Navios, coração, âmago de Pernambuco.
Advogada militante, com três especializações ,Assistente Social da Secretaria Municipal de Assistência Social do Município do Rio de Janeiro.