SENNA
Na volúpia da velocidade
A cronometrar tempo escasso
Corrompendo o limite do homem
E rompendo a barreira do espaço
Competindo com o vento
Competindo com o tempo
Desprezando o amor à vida
Pela paixão incontida
Entre eSSes próprios do nome
Quatro curvas à espreita
Só que ninguém sabia
Que a morte ali estaria
Nessa competição desenfreada
Tantas curvas vencidas...
Herói das forças aladas
Quantas emoções na torcida!
Correste tanto na vida
Deixando um espaço vazio
E a tristeza da despedida
Que o mundo inteiro sentiu
Só importava a vitória
Em teu universo de glória!
Herói de asas partidas
Chegaste ao pódio sem vida!...
Poesia publicada no Livro "Ariadne e Poeticidade"
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