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©1998/1999
Alvaro A. de Almeida

 


Glossário Financeiro


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Debêntures/Bonds
Títulos de longo prazo emitidos por grandes empresas, geralmente sociedades anônimas, tendo como garantia o seu ativo. Podem ser emitidas com ou sem garantia subsidiária da instituição financeira que as lança no mercado. Sua finalidade principal é financiar os projetos de investimento ou então alongar as dívidas, correspondendo a um empréstimo que o comprador do título faz à empresa emissora. As debêntures podem ser emitidas com uma cláusula de conversibilidade, ou seja, se o título não for pago no final do período, poderá ser convertido em uma quantidade correspondente de ações da empresa.

Default
Declaração de insolvência do devedor, decretada pelos credores quando as dívidas não são pagas nos prazos estabelecidos.

Diversificação
Estratégia de posicionamento no mercado financeiro, geralmente resumida pela frase "não ponha todos os ovos na mesma cesta". A diversificação consiste em não se investir unicamente em um ativo, espalhando-se os investimentos por ativos de vários graus de risco e vários perfis de oscilação. Assim, mesmo que um dos ativos apresente queda acentuada, a valorização dos outros compensaria esta queda, de modo que o investimento como um todo seria rentável. A diversificação é, portanto, uma estratégia de administração do risco.

Dow Jones
Índice criado por Charles Dow e utlizado para acompanhar os negócios da Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE). Seu cálculo é uma média simples das cotações das ações das trinta empresas industriais mais importantes, das vinte empresas de transporte mais destacadas e das quinze maiores concessionárias de serviços publicos.

Dow, Teoria de
Teoria resultante de uma série de artigos publicados por Charles Dow em The Wall Street Journal entre 1900 e 1902, considerada como a precursora dos modernos princípios da análise técnica (muito embora Dow não tivesse a pretensão de usá-la para prever a evolução do mercado). Os seis princípios da teoria são:

  1. Tudo se reflete no preço. À medida que novas informações chegam e são disseminadas, os participantes do mercado concorrem para corrigir os preços de maneira adequada.

  2. O mercado é composto de três tendências. Em uma dado instante, três forças atuam no mercado: Tendência Primária, Tendências Secundárias e Tendências Menores. A Tendência Primária, que pode ser baixista ou altista, usualmente dura mais de um ano, mas pode chegar a vários anos. As Tendências Secundárias são correções à Tendência Primária e podem durar de um a três meses. As Tendências Menores são de curto prazo, durando de um dia a três semanas, e podem ser desconsideradas.

  3. Tendências Primárias tem três fases. A primeira fase, que ocorre na retomada do crescimento econômico, é caracterizada por compras agressivas por parte de investidores informados. Na segunda fase, quando os lucros das empresas começam a aumentar, ocorre a acumulação de ações. Finalmente, na terceira fase o crescimento do mercado é de conhecimento geral e o púlbico tem a impressão de que as ações nunca mais pararão de subir. Os investidores que compraram na primeira fase agora realizam os lucros.

  4. Os índices médios setoriais devem se confirmar mutuamente. Para que uma tendência seja confirmada, os índices de todos os setores (industrial, transportes, etc.) devem apresentar o mesmo movimento.

  5. O volume confirma a tendência. Na Teoria de Dow o volume é utilizado de maneira secundária. O volume se expande na direção da Tendência Primária.

  6. Uma tendência permanece até que ocorra um sinal definitivo de reversão. No caso de um mercado altista, uma reversão pode estar acontecendo quando as baixas começam a ter amplitudes progressivamente maiores. No caso de um mercado baixista, uma reversão pode acontecer quando as altas são progressivamente maiores.

Principais fontes utilizadas:
1. Sandroni, P. (org.), "Novo Dicionário de Economia", 4.ed, São Paulo, Best Seller, 1994;
2. Rudge, L.F., Cavalcante, F., "Mercado de Capitais", 2.ed, CNBV, 1993;
3. Gitman, L.J., "Princípios de Administração Financeira", 3.ed, Harper & Row, 1984;
4. Achelis, S.B., "Technical Analysis from A to Z".

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