A arte na década de 60

Nos anos 60, predominou a arte pop, influenciando não somente quadros e pintudas, mas todo o estilo de vida. Os artistas pop (entre eles, Andy Warhol, Roy Lichenstein, Jasper Jogns e Robert Indiana) compartilham todos de uma utilização mais ou menos direta do nosso meio ambiente na realização de suas obras, sendo quase invariável a sua seleção de motivos recolhidos nos meios de comunicação de massa, o que justifica o epíteto pop.

A arte pop mais característica é essencialmente um produto da sociedade de vastos horizontes, sempre em mutação, da América. Como movimento, a arte pop não emergiu espontaneamente do povo, em qualquer país, nem constituiu uma fusão internacional de estilos. Seus padrões eram determinados por uma decisão de abordar o mundo contemporâneo com uma atitude mais positiva. Apesar dos aspectos carnavalescos, das cores orgíacas e da escala gigantesca, a alternativa da arte pop baseou-se claramente em um padrão adequado aos anos 60, donde estavam excluídos o desagradável, o nonsense, o preciosismo, o refinamento. A arte pop é espontânea, direta e extrovertida.


Marilyn
, Andy Warhol, 1960

Hopeless, Roy Linchestein, 1963

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