Entendo o universo como uma
sequência de planos quadridimensionais uns sobre os outros,
separados entre si na distância equivalente a um quantum
pentadimensional (Ë), que por sua vez, estando em repouso
apresenta-se sob a forma cúbica, porém esta representação é
simbólica, uma vez que o quantum pentadimensional (Ë) como
matéria não existe de fato, mas pode ser representado
graficamente desta forma.
Este cubo (Ë) uma vez em
repouso, não provoca deformação no plano quadridimensional
pelo simples fato de estar paralelo à ele numa distância
equivalente ao que denomino de PELÍCULA PENTADIMENSIONAL
(veremos posteriormente). Entretanto, quando este quantum
pentadimensional gira ele provoca a deformação no plano
quadridimensional equivalente a distância entre seus
vértices. Porém se seu giro for apenas de forma paralela ao
plano, não provocará tal deformação e sim um outro efeito
que concluiremos posteriormente.
Enfim, cada direção de giro que
o quantum pentadimensional faz, tem o seu respectivo efeito
em nossa visão tridimensional do universo e creio que
entenderemos muitas delas no decorrer deste trabalho. Esses
movimentos podem ser simultâneos e também interagem da
direção e velocidade do quantum pentadimensional (Ë).
Nesses movimentos encontraremos:
gravidade (massa), spin, velocidade, direção...
Pois o quantum pentadimensional
é um energia que trafega no interior do vetor
pentadimensional, que atravessam os planos
quadridimensionais, mostrando-se como partícula quando toca
o plano e mostrando-se como onda quando está entre dois
planos quadridimensionais.
Os planos quadridimensionais,
onde cada um equivale a um momento no tempo, são cortados
como já disse, em diversos ângulos pelos VETORES
PENTADIMENSIONAIS, que são como tubulações, que em dados
pontos possuem um diâmetro maior, no tamanho equivalente a
distância maior entre os dois vértices do quantum
pentadimensional, e em outro ponto possui a forma quadrada
onde o cubo (quantum pentadimensional) supostamente se
encaixaria e em outros pontos possui caracteristicas
espirais, como se o suposto cubo (quantum pentadimensional)
girasse em seu interior.
Dentro desses vetores
pentadimensionais “tubos” corre o quantum pentadimensional,
que em sua essência é apenas energia.
Esses tubos quem conectam os
planos quadridimensionais, que ao passar por eles provocam
as devidas deformações no espaço-tempo.
Enfim, a quinta dimensão seria
perpendicular a quarta.
Os vetores pentadimensionais são
estáticos embora haja o quantum pentadimensional com
velocidade em seu interior e sua extremidade varie conforme
já relatei.
Quando o vetor cruza os planos
quadridimensionais com ângulo de 90º, será uma partícula sem
velocidade, pois o movimento perceptível no plano
quadrimensional é caracterizado pela inclinação que o vetor
atravessa o plano e proporcional à isso será o tipo de
deformação que causará no plano...
A importância destes vetores é a
consciência de que tudo que já foi e será, ainda existe,
pois toda existência material se encontra estática, pois
estáticos são esses vetores, logo o passado, futuro e
presente existem na quinta dimensão visto que o Todo
Dimensional se encontra imóvel e este todo é a sétima
dimensão "que estaria no que denomino de Quartinho de Deus".
O quantum pentadimensional é a
única coisa móvel que existe na quinta dimensão (é como se
fosse a energia que existe no Quartinho de Deus), e tudo que
temos a impressão de estar fazendo, na verdade resulta da
posição que o vetor pentadimensional se encontra naquele
dado momento em relação ao respectivo plano
quadridimensional.
Esta visão que passo sobre a
quinta dimensão é apenas para nos familiarizarmos com a
visão do plano quadridimensional que passarei a expor
posteriomente, onde o movimento da suposta partícula cúbica
(quantum pentadimensional) pode se fazer capaz de produzir
os efeitos físicos que conhecemos.
O TODO, A SÉTIMA DIMENSÃO:
Estando nós no Quartinho de
Deus, teremos condições de visionar a Sétima Dimensão, onde
em seu interior encontram-se as outras seis dimensões, e
vê-la-emos como um globo composto de vários globos elásticos
(uns sobre os outros) em seu interior e esses globos são os
“planos quadridimensionais”; cruzando esses globos, estão os
vetores pentadimensionais, que se dispõem como um aglomerado
de tubos nas mais variadas posições, cruzando os planos
quadridimensionais nos mais variados ângulos, onde esses
ângulos equivalem a direção e velocidade do corpo.
A junção entre os vetores
pentadimensionais e os planos quadridimensionais, fabrica o
universo tridimensional, e dentro deste estão os
bidimensionais e o ponto unidimensional!
A Sexta Dimensão, estaria do
lado interno do plano quadridimensional localizado próximo
ao raio do globo “sétima dimensão” .
Creio que consegui descrever
superficialmente a forma como enxergo o Todo.
O TEMPO: QUINTA DIMENSÃO
Fiz as explanações anteriores,
pois já afirmei que a matéria não existe e para justificar
esta afirmação fora necessário mostrar a quinta dimensão,
onde a partícula nada mais seria que a passagem do quantum
pentadimensional no vetor pentadimensional pelo plano
quadridimensional; feito essa observação limitar-me-ei agora
a descrever a partícula como se fosse material, ou seja, na
minha visão quadridimensional e de certa forma harmônica a
visão que hoje se tem sobre o plano quadridimensional, no
qual o mesmo representa o tempo, porém em dados momentos
mencionarei os vetores pentadimensionais, visto que o plano
quadridimensional atualmente entendido é visto como sendo
apenas um e eu não o vejo desta forma, e sim um aglomerado
deles, onde cada um representa um momento no tempo e na
visão atual, o que se foi já era, pois jamais poderíamos ir
antes daquilo que não existe mais, pois o plano
quadridimensional seria apenas um, portanto o que passou,
não existe mais, pois o plano quadridimensional se
modificou. Poder-se-ia calcular uma velocidade de retorno
maior que a da luz, e não chegaríamos antes do fato, pois o
fato seria material e assim, antes de irmos antes dele,
colidiríamos com ele. Mas, no interior de qualquer
raciocínio, percebemos que cada plano quadridimensional é um
momento no tempo, e não o tempo propriamente dito, pois o
tempo não pode ser simplesmente entendido como sendo uma
consequência “efeito” da deformação do plano
quadridimensional e sim a causa. E é vendo o tempo como
sendo a causa, que proponho a existência física do mesmo, e
lhe crio uma dimensão própria, que denomino de quinta
dimensão e esta quinta dimensão que proporciona as
respectivas deformações no plano quadridimensional criando
toda a impressão que justifica a visão atual de que o tempo
seria a quarta dimensão, pois a quinta dimensão interage
sobre a quarta deformando a mesma.
O plano quadridimensional
(embora globular) é elástico e percebe de todas as formas o
movimento que a partícula cúbica (quantum) possui, pois
descrever os vetores pentadimensionais a nível de movimento
que os tais fazem em torno de seu eixo, chega as raias do
semi impossível, visto que ele retrata para o exterior
(plano quadridimensional) todo o movimento que a suposta
partícula estaria fazendo em seu interior e definir este
movimento existente no interior do vetor pentadimensional se
faz mais fácil relatar que o mesmo emite
vibrações/freqüências para cada plano quadridimensional e
tais repercutem no plano quadridimensional. Não obstante,
essas vibrações podem ser descritas pelo movimento do cubo.
Isto posto, deixemos de lado a quinta dimensão e nos
preocupemos apenas com a quarta, pois creio que o amigo
leitor já percebeu que os planos quadridimensionais na minha
concepção seriam como pedaços da cena de um filme, contendo
todas as características daquele momento do filme e é devido
a isso que seria possível regredir no tempo, pois bastaria
retornar a fita. Mas, nós estamos dentro do filme, então
como fabricar esse retorno?
Primeiramente,
pentadimensionalmente falando, até esse ato já está descrito
nos vetores, pois os vetores já fizeram a curva em direção
ao passado e voltando ao futuro, sendo tubos em
circunferência, elípse e etc (apesar de nós ainda não termos
chegado a esse futuro “plano quadridimensional do futuro”...
E este futuro e todo formato dos vetores, podem ser
visualizados na sétima dimensão, pois é isto que somos
quando vistos de lá, apenas vetores cruzando as bolas (que
são os planos quadridimensionais).
Para trazer as questões para o
nosso entendimento, é necessário que nos localizemos dentro
do universo que descrevo, caso contrário o trabalho
apresentado ficará incompreensível.
Nós somos produtos de união de
partículas, portanto somos matérias estáticas nos planos
quadridimensionais, onde uma infinidade de nossos corpos
existem na infinidade de planos quadridimensionais, logo em
cada momento do tempo (plano quadridimensional) existe um
corpo e a passagem seqüencial sobre os planos
quadridimensionais ter-se-á a impressão que corpo se
movimenta e que o tempo passa. Isto posto, nós somos como o
fluído “energia-quantum” que trafega no interior do vetor
pentadimensional.
Este quantum pentadimensional,
possui a suposta velocidade da luz, se este quantum
trafegasse em linha reta sem sofrer nenhum atrito.
Entretanto este quantum executaria vários movimentos no
interior do vetor pentadimensional, e o próprio vetor por
vezes se faz curvo e varia em sua grossura e isto tende a
modificar a velocidade do quantum, fazendo a impressão da
velocidade reduzir. Isto visto à nível de partícula
poderíamos dizer que quanto maior os tipos de giro que a
suposta partícula cúbica “quantum” executa, menor será a sua
velocidade pentadimensional, pois a velocidade inicial foi
substituída por outro tipo de movimento (do retilínio para o
curvilínio e etc.); claro que essa variação se faz
perceptível ao plano quadridimensional (...) que trataremos
posteriormente.
Sendo nós a junção de
partículas, possuímos a velocidade pentadimensional
proporcional as velocidades pentadimensionais que nossas
partículas/átomos/móleculas causaram na velocidade dos
quantum pentadimencionais. Enfim, nós, a vida, somos o
quantum pentadimensional que trafega no interior dos
vetores.
O M.I.C. E SEUS EFEITOS:
MIC (MOVIMENTO INTRA
CORPORAL):
Como já relatei, o (quantum)
cubo em movimento deforma o plano quadridimensional, quando
o movimento se faz paralelo ao plano, o campo resultante
disto, é o campo magnético também conhecido como spin.
Quanto o movimento do cubo se
faz transversal ao plano “na direção do movimento (para
frente)” o campo resultante disto é o gravitacional; e
quando a direção do movimento é para trás, o campo será
anti-gravitacional e será um anti cubo “antipartícula”.
Quando o cubo possui um
movimento (giro) numa inclinação de 45º ao plano
quadridimensional, convenciono que tal cubo emitirá uma
carga elétrica positiva e quando esta inclinação é
contrária, sua carga será negativa.
Obviamente o cubo executa vários
giros simultaneamente e isto causa a sua diversidade.
PELÍCULAS DIMENSIONAIS:
Hão vários planos
quadridimensionais, e todos têm a forma de bola elástica,
uma dentro da outra, onde logicamente a dimensionada ao lado
externo é maior que aquela localizada próximo ao raio do
conjunto de planos “bolas” quadridimensionais. Por
conseqüência, os vetores pentadimensionais precisam se
afunilar a medida que se aproximam do centro das grandes
bolas (sétima dimensão). Isto posto, sendo cada plano “bola”
quadridimensional da dimensão do universo em dado momento,
este universo diminuiria à medida da proximidade do raio das
bolas, entretanto, os vetores pentadimensionais igualmente
afinariam e com isso a sensação de que o universo estaria
sempre nas mesmas dimensões, pois diminuiríamos
proporcionalmente a diminuição do universo.
O plano quadridimensional que se
encontra no raio das bolas, sua dimensão não será zero.
Entretanto os vetores pentadimensionais chegarão ao seu
afunilamento extremo. O que seria isto?
Os vetores pentadimensionais
possuiriam uma dimensão física, possuindo portanto um
diâmetro mínimo que equivaleria ao menor espaço possível.
Intuitivamente imagino a sexta dimensão e esta estaria no
lado interno do plano quadridimensional mais próximo ao raio
da sétima dimensão (grande bola); para que sexta dimensão
possui-se dimensão física positiva, seria necessário que o
vetor pentadimensional tivesse uma propriedade constante que
não sofresse o afunilamento descrito anteriormente e daí
intuo a existência de uma película que envolve o vetor
pentadimensional (PELÍCULA PENTADIMENSIONAL) e quando os
vetores chegam ao máximo de seu afunilamento significa que
todas as películas dimensionais se tocaram criando assim no
raio da grande bola, um globo formado de película
dimensional e seria no interior deste globo que estaria a
sexta dimensão. E do lado externo da sexta dimensão estaria
o menor plano quadridimensional possível, onde a menor
partícula “cubo” teria a dimensão zero.
Assim sendo, a superfície
externa da sexta dimensão seria constituída de uma película
dimensional, a mesma película que envolve os vetores
pentadimensionais, Película esta, sensível aos movimentos
existentes em seu interior. O lado externo da sexta dimensão
é o primeiro plano quadridimensional partindo-se do raio
para fora. O lado interno da sexta dimensão, é a sexta
dimensão propriamente dita onde está o plano hexadimensional,
semelhante ao quadridimensional, sendo o lado interno da
bola e o quadridimensional o externo.
MOVIMENTO DO CUBO:
Já superficialmente expus, que a
carga elétrica resulta do giro inclinado do cubo em relação
ao plano quadridimensional. O campo magnético resulta do
giro paralelo do cubo em relação ao plano quadridimensional.
O campo gravitacional, resulta do giro transversal do cubo
em relação ao plano quadridimensional.
Imaginemos um partícula em seu
trajeto pentadimensional, possuindo massa, carga elétrica e
campo magnético. Se seu trajeto se faz totalmente
transversal ao plano quadridimensional, esta partícula terá
uma massa muito insignificante, pois o plano
quadridimensional seria composto de vetores
quadridimensionais, que seriam como linhas paralelas
distantes entre si à largura do cubo e outras linhas
transversais distantes entre si na largura do cubo; formando
assim uma grande teia quadricular que envolveria toda bola
quadridimensional.
O cubo estando em repouso
quadridimensional, ele passaria sob os planos
quadridimensionais sem provocar deformação no mesmo, pois
não tocaria as linhas quadridimensionais. Todavia, para que
isto ocorresse, seria necessário que esta partícula não
possuísse carga elétrica, nem massa e nem campo magnético,
pois qualquer um desses giros deformaria o plano.
Preocupemo-nos exclusivamente
com o campo gravitacional da partícula.
Já vimos que o campo
gravitacional é o momento em que o suposto cubo gira no
interior do vetor pentadimensional no sentido para frente,
como se no interior do vetor uma de suas paredes não
promovesse nenhum atrito ao suposto cubo e na parede oposta,
este atrito se faz sentido provocando o movimento do suposto
cubo numa dada direção no interior do vetor pentadimensional.
Verificasse assim, que o suposto cubo possui uma folga no
interior do vetor pentadimensional, e intuo que esta folga
seja da largura da linha quadridimensional.
Se o atrito e ausência do mesmo
que caracteriza a direção do suposto cubo no interior do
vetor pentadimensional, e, o giro do suposto cubo no
interior do vetor, de um lado é para frente e do outro é
para trás, logo o que faz o suposto cubo seguir para frente
ou para trás passando pelos planos quadridimensionais,
haveria de ser a inclinação do vetor pentadimensional, pois
o quantum pentadimensional, ou seja, o suposto cubo estando
totalmente transversal ao plano quadridimensional, ele
“cairia em queda livre” sem tocar os lado internos do vetor
pentadimensional, mas se houver inclinação, o suposto cubo
(quantum pentadimensional) tocará um dos lados e correrá
para frente, mas se a inclinação for contrária, o suposto
cubo, correrá para trás. Enfim, para um lado irá ao futuro e
no outro lado irá ao passado, um, sendo matéria e o outro
anti-matéria.
Pois bem, tudo dependerá do tipo
de inclinação que o vetor pentadimensional possui em relação
ao plano quadridimensional, e a direção do giro do suposto
cubo.
DEFORMANDO O PLANO
QUADRIDIMENSIONAL:
Pelo exposto até o momento,
creio que passei a idéia de que o plano quadridimensional é
composto de linhas elásticas (vetores quadridimensionais),
que se cruzam, criando um vácuo quadricular no tamanho do
quantum pentadimensional que possui a forma cúbica. Sendo
assim, um plano quadridimensional é como se fosse composto
de vários vácuos quadrados.
Como já disse, hão vários planos
quadridimensionais, onde cada representa um momento no
tempo, e esses planos quadridimensionais são separados entre
si na distância de um quantum pentadimensional.
Sabemos que, quando uma massa
afunda um plano quadridimensional o tempo nessa massa passa
mais vagarosamente. Qual seria pentadimensionalmente, a
causa desse fenômeno?
Quando um quantum
pentadimensional provoca deformação “massa” no plano
quadridimensional, significa que parte de sua velocidade
pentadimensional foi reduzida, por ter transformado parte
dessa velocidade em giro, e assim, o quantum
pentadimensional leva mais tempo para atingir o futuro que
os demais quantum pentadimensional, por conseqüência,
estando o tempo deste quantum pentadimensional em giro
passando mais lentamente, automaticamente, tudo que o mesmo
observar a sua volta estará igualmente lento e assim ele
verificaria que a velocidade do outro quantum
pentadimensional é a mesma em relação à ele, antes dele
entrar em giro, ou deformar o plano quadridimensional.
Isto posto, verificamos que nada
mudamos na essência da Teoria da Relatividade
MOVIMENTO INTRA CORPORAL (MIC):
O Movimento Intra Corporal (MIC)
é a existência tridimensional, pois tudo que vemos e
sentimos encontra-se em MIC e aquilo que não estiver em MIC,
não será sentido pois não estará de nenhuma forma deformando
o plano quadridimensional e nem o vetor pentadimensional;
pois encontrar-se-á em queda livre sem atrito no interior do
vetor pentadimensional, passando pelos planos
quadridimensionais sem tocar em suas linhas
quadridimensionais.
Apesar de ter exposto que os
vetores pentadimensionais são estáticos e existem desde
sempre com suas respectivas curvas e formas e que a matéria
derivada dele é apenas uma impressão deixada no plano
quadridimensional, ter dado a impressão que somos apenas
personagens sem autoridade de manipular esses vetores.
Porém, tudo que pensamos em fazer já está escrito nos
vetores, porquê nós agimos conforme está determinado, pois
agimos com a lógica que rege nosso comportamento, pois somos
previsíveis para aquEle que criou todos os vetores. Ainda
que pensemos estar mudando nosso futuro, estaremos agindo
conforme a lógica de nosso comportamento. Seria destino?
Onde está o Livre Arbítrio?
Quando Deus criou o todo, Ele o
fez perfeito ou simplesmente o Todo já estava lá, é como se
a Perfeição não precisasse ser criada, pelo simples fato de
ser perfeita. Ela simplesmente existe e nós somos uma parte
dessa perfeição e nossos atos são igualmente perfeitos por
estar harmônicos ao restante de toda perfeição. Simplesmente
poético e só...
Pois bem, quando formos
manipular o MIC, o manipularemos, pois assim está escrito, e
desempenharemos o nosso papel.
Como o manipularíamos?
Primeiramente temos que entender
a posição de um corpo no universo, ou seja, o que vem a ser
para baixo, para cima, para um lado ou para o outro lado em
relação ao universo. Melhor explicando: se um corpo está
assentado sobre um plano quadridimensional, qual seria a sua
parte de baixo?
Todas as partes são a parte de
baixo assim como todas as partes são a parte de cima, o
mesmo para os lados, pois não é possível determinarmos uma
posição quadridimensional, pois está aquém de nosso
entendimento, mas tentemos situar um corpo no plano
quadridimensional.
Imaginemos um elétron orbitando
o núcleo atômico; estando ele em órbita, seu movimento é
circular, porém isto não significa que o elétron estaria
descendo e subindo no plano quadridimensional: o elétron em
sua órbita tem velocidade próxima a da luz, visualizando-o
pentadimensionalmente, verificaremos que ele pode fazer um
movimento orbital de cima para baixo, sem com isso voltar
para o plano quadridimensional anterior, pois o movimento
orbital deste elétron para fazê-lo voltar para o plano
quadridimensional acima seria necessário que sua velocidade
fosse superior a da luz (velocidade do quantum
pentadimensional é no máximo igual a da luz), não o sendo, o
trajeto de seu vetor pentadimensional será como uma linha
ondulada sempre de um lado para o outro e nunca de cima para
baixo , e assim em nenhum momento cria um nó.
Mas, ainda estamos longe de
sabermos como manipular o MIC, pelo simples fato de não
sabermos como o corpo se assenta no plano quadridimensional
ou universo pluridimensional (conjunto de todas as
dimensões). Sabemos que existência física do corpo em nossa
dimensão resulta do MIC que o corpo possui, que é uma
seqüência de giros que o corpo possui, esses giros são os
responsáveis pela massa, velocidade, direção, carga elétrica
e spin, esses movimentos estão sempre harmônicos, ou seja,
um é derivado do outro, a perda de um movimento é compensado
pelo excesso de outro (lei da inércia). Isto posto, já
possuímos pistas de como manipular o MIC. Mas, isso ainda
não é o suficiente.
Mas, se é o giro sobre si que
produz os efeitos no plano quadridimensional. Daí se
propusermos ao corpo um giro artificial; será que
modificaríamos o seu MIC?
O elétron quando gira sobre seu
eixo, ele emite um campo magnético. E para artificialmente
provocarmos esse fenômeno, basta que coloquemos o elétron
girando em torno de algo. Verificamos que é possível
modificar o MIC.
(obs : estou desenvolvendo esse
trabalho e o disponibilizando quase que imediatamente na
internet, portanto, estou passivo de erros, e portanto
sujeito a rever certas conclusões anteriores que teriam sido
precipitadas, além do fato de não me julgar preparado para
desenvolver um trabalho de tamanha grandeza, e humildemente
peço help, àquele que estiver mais preparado “desde que seja
meu contemporâneo -sem regresso no tempo- e terrestre rsrsrs”).
Sei que meu modo de investigação
é um tanto diferente do habitual, mas sempre pensei desta
forma, pois assim é mais fácil para encontrar os atalhos
para a verdade, do que centrar o raciocínio num único ponto,
quando podemos analisar vários pontos de uma só vez e o
resto fica por conta da criatividade na construção da ponte
que liga os pontos.
COMO PODEMOS MODIFICAR O MIC
DE UM CORPO?
Já sabemos o que é uma carga
elétrica, o que é uma anti-partícula, o que é o spin, o que
é a massa, o que é a velocidade e o que é a direção, só não
sabemos como podemos manipular o MIC, pois quando soubermos,
teremos a anti-gravidade e total domínio sobre o tempo, e
etc.
Para modificarmos o MIC de um
corpo, penso que deveríamos bombardeá-lo com movimento.
Movimento é energia, é quantum pentadimensional. Isto não
significa que bombardearíamos o corpo, e sim, daríamos
movimento a ele sem que de fato o mesmo se movesse da forma
como conhecemos, pois conhecemos o movimento como
conseqüência de uma força aplicada numa dada direção, mas na
verdade essa força alterou o MIC e por isso o corpo se
moveu. Logo, se manipularmos o MIC, não precisaremos da
força que deu a direção do movimento.
Sabemos que toda existência
resulta do efeito que o vetor pentadimensional causa na
linha quadridimensional;
O que proporciona a sensação de
existência de um outro corpo no plano pluridimensional, é a
forma com que a linha quadridimensional atinge o outro
corpo. Enfim, essa seria a definição de onda, campo e etc...
Ou seja, os efeitos gravitacionais que uma massa causa
noutra massa distante entre si, deriva da variação da linha
quadridimensional.
A conclusão resultante desta
análise é que todo movimento existente no quantum
pentadimensional no interior do vetor pentadimensional é
transmitido à linha quadridimensional e esta repassa a
informação para o restante do plano pluridimensional,
interagindo assim no plano quadridimensional e nos outros
vetores pentadimensionais.
Se o quantum pentadimensional
executa um movimento que gere massa e spin, o spin fará com
que a linha quadridimensional assuma forma espiral em torno
deste quantum e a massa deste quantum fará com que o vetor
quadridimensional afunde o plano quadridimensional até o
momento em que o quantum consiga vazar no plano
quadridimensional, passando para o seguinte.
Notificasse desta forma que as
linhas quadridimensionais em forma espiral tente a
transmitir esse comportamento para o vetor pentadimensional,
fazendo com que ele se contamine com esse tipo de movimento.
Posso concluir que o campo de um
corpo pode interagir completamente sobre o outro.
Desta forma, podemos acionar o
MIC de um corpo no objetivo de influenciar o MIC de um outro
corpo, ou seja, ao colocarmos um corpo à girar em torno de
outro corpo, estaremos naturalmente acionando o MIC do corpo
que faz a circunferência, e nada de extraordinário ocorreria
com o corpo que trafega em circunferência, porém, este
emitirá o respectivo campo resultante de seu movimento e
este campo interagirá no MIC do corpo localizado ao centro,
e terá seu MIC alterado relativo a modificação do MIC do
corpo que trafega a sua volta. E isto poderia proporcionar
variação na massa do corpo central, ou velocidade, ou
direção de movimento do corpo central, dependendo do tipo de
trajeto em circunferência que é feito.
Será que poderíamos envolver um
corpo com 4 tubos em forma de argolas dispostas uma dentro
da outra em posições estratégicas, e no interior destas se
comunicando colocássemos uma enorme (corrente elétrica,
campo magnético ou ?). O que poderia ocorrer com o corpo
locado ao centro do experimento?
A intenção desta questão seria
modificar o MIC do corpo central, fazendo o mesmo perder ou
ganhar massa, adquirir velocidade e direção, através do mero
posicionamento das argolas.
O corpo central, nada mais seria
que o motor de uma hipotética nave, onde ao ganhar massa
negativa a nave se elevaria e sua velocidade e direção seria
igualmente manipulada nas argolas, que levaria toda nave.