HISTÓRIA

ELENCO
ÍDOLOS             Baltazar                Basílio                     Casagrande          Cláudio                  Dida                       Dinei                       Edílson                    Gamarra                 Gilmar                     Luizão                     Luizinho                  Marcelinho              Neco                       Neto                        Ricardinho             Rincón   Rivelino                 Ronaldo                  Sócrates                  Teleco Tupãzinho                Vampeta                 Viola                       Wladimir
FOTOS
ESTÁDIO
MUNDIAL FIFA/2000
TÍTULOS
 
 
 
 
TELECO

          Em matéria de colocar a bola na rede ninguém, nem mesmo Pelé, foi mais constante que Uriel Fernandes, o Teleco, que nasceu em Curitiba/PR no dia 12/11/1912) Sua média de 0,95 gol por partida com a camisa alvinegra é insuperável. Maior, até, que a do próprio Reio do Futebol, que, ao longo de toda sua carreira, chegou a 0,93 gol por jogo (1.281 marcados em 1.375 partidas). Como o apelido (dado pela avó do craque, que não sabia explicar o seu significado), a facilidade que Teleco tinha de fazer gols era um desafio à lógica. De cabeça, com os pés, e principalmente, de virada - sua jogada mortal -, eles sempre saíram em profusão. Certa vez, em um jogo contra o Palestra Itália no Parque Antártica, decisivo para as pretensões de ambos no Campeonato Paulista de 1937, Teleco, entrou em campo com o braço imobilizado, praticamente amarrado junto ao corpo. Mesmo assim, fez de cabeça, o gol da vitória corinthiana, que praticamente garantiu o título (1 x 0, 14/11/1937). Antes do Corinthians, Teleco jogava no Britânia, do Paraná, um dos clubes, que originou o atual Paraná Clube. É, até hoje, o jogador corinthiano mais vezes artilheiro do Campeonato Paulista: nada menos que cinco: em 1935 (com 9 gols), 1936 (8), 1937 (15), 1939 (32) e 1941 (26). Títulos pelo Corinthians: Paulista (1937, 1938, 1939 e 1941).  Jogos: 266   Gols: 254

teleco.jpg (18744 bytes)

 

 

 

 

© Produzido por Vinícius Cunha dos Santos, 2003. Todos os direitos reservados. Desde Abril 2002