O QUE SE
DEVE SABER SOBRE MOTOR VW:
O bloco do
motor foi projetado para suportar com uma larga folga potências
perto de 70 HP. Em determinadas peças suporta mais e em outras
menos. Como exemplo: a fixação dos prisioneiros dos cabeçotes
e cilindros no bloco é um ponto vulnerável pois enfraquece a
medida em que se aumenta a capacidade cúbica e diminui a rotação.
Só para tomarmos como parâmetros um motor VW 1600cc, com 4.400 RPM,
gera em torno de 64HP. Com 3.000 RPM gera perto de 38HP. Com 6.000
RPM, gera perto de 80HP. E seu torque máximo estará em torno de
4,400 RPM. Aumentando a rotação do motor força bem menos as
partes moveis e fixas do que quando se aumenta a potência com o
aumento da capacidade cúbica e se mantém rotações menores. É só
ver que para produzir o mesmo torque com 6000 ou 3000 RPM, com 6000
o esforço é bem menor, porém após 4.400 RPM a curva de torque
vai diminuindo. Daí se explica as vantagens de se usar redução
nos motores VW.
MANUTENÇÃO: clique
AQUI
REDUÇÃO :
De preferência deve-se usar reduções com correias sincronizadas
pois essas não tomam muita potência com o atrito e transmissão. E
são confiáveis mais fáceis e baratas de fabricar sem termos que
despender grandes valores em tecnologia para usinagem de engrenagens
retificadas. Na realidade não é o redutor que aumenta a potência
do motor e sim o aumento da rotação (RPM)
que o conjunto redutor X hélice propicia ao motor. Com
redução pode-se aumentar a rotação do motor e diminuir a da hélice
ganhando maior liberdade para escolha de passo e diâmetro compatíveis
com a potência e torque do motor, aproveitando-se assim toda potência
disponível. Os motores VW podem trabalhar com rotações mais
elevadas e não estarão sendo forçados, quando ao contrario isso
pode ocorrer com mais facilidade. Só não se pode entender porque
se usa hélices com tração direta e baixa rotação em motores VW
com capacidade cúbica maior que 1900cc.
O
motor VW é uma das soluções mundiais de motorização, pois já
existem no mundo todo aviões sendo equipados com motores feitos a
partir dos motores VW com redução ou não. E também já existem fábricas
que se especializaram com essas modificações , veja o caso dos
motores LIMBACH. Já se pode comprar no mercado cabeçotes reforçados
e mais ventilados (fabricados pela HUBNER em Curitiba e exportado
para todo o planeta), virabrequins especiais de cursos longo,
virabrequins com ponta própria para engate de flange da Hélice,
bombas de óleo com dupla vazão , mangueiras, tubos de borracha,
carburadores, borrachas para coxins e muito mais peças. Na América
do Norte se fabrica uma tampa traseira para ser adaptada direto no
berço do avião, com tomada para magnetos aeronáuticos, motor de
arranque e gerador.
Não
se pode comparar motores ROTAX, HIRT, SUBARU, VW, etc.. Cada um tem
suas características especiais com vantagens e desvantagens.
Existem ultraleves fabricados no Brasil que usam motor VW com redução
e sem. Na sua maioria com Hélices de diâmetro pequeno ou com corda
curta e rotação entre 3200 RPM E 3.500 RPM. É possível se
encontrar matérias de propaganda em sites na Internet e revistas
especializadas em aviação sobre motores automobilísticos
convertidos para aeronaves experimentais. Tenho a intenção de
cataloga-os e oportunamente os divulgarei. Espero que eu tenha
conseguido clarear algumas dúvidas, más se não? Pode me escrever.
"Tomara que eu morra depois de aprender tudo sobre
eles." Antes de mais nada é bom saber um pouco sobre motores.
Não só aquilo que as escolas de aviação ensinam e que na
realidade só serve para encher o saco do Brasileiro que quer voar e
jamais vai usar aquilo para fazer manutenção, principalmente
quando aprende só para passar no exame (Bancada) que é a maioria
dos casos. Nos anos 20, 30, 40, 50, 60 e até 70 os pilotos eram
obrigados a saberem tudo sobre avião e inclusive pratica de manutenção
pois cada qual na sua maioria era seu próprio mecânico, más hoje
a realidade é outra e os pilotos só devem relatar aos mecânicos
suas duvidas, e não tem autorização para executarem suas manutenções
a menos que tenham habilitação para tal.
TODO CUIDADO É POUCO!
Um dia antes de fazer uma pequena viagem, fui até o hangar e fiz
uma minuciosa manutenção trocando platinado, condensador, velas e
após ajustei o ponto de ignição. Como não uso aparelho para por
o motor no ponto e faço isso com bicho rodando em alta rotação, a
distribuição deve estar levemente apertada e depois que se termina
deve-se reapertá-la. Infelizmente acabei me esquecendo e se isso
acontece quando o motor aquece e dilata acaba afrouxando a fixação
da distribuição e por conseqüência sai do ponto. Na Quarta
decolagem o motor saiu do ponto adiantou e acabou parando e fui
obrigado a fazer um pouso meio complicado abalroando um barraco e
detonando os dois painéis de asa. Por minha burra desatenção
paguei caro e aqui na região meus amigos dizem que comprei uma casa
no final da pista. Eu sempre digo que o motor VW avisa seus defeitos
ao piloto e dá dicas mostrando que não está bem. E o meu motor deve estar muito puto comigo, pois eu não
o ouvi. Essas coisas não deveriam fazer parte do brinquedo
más acaba fazendo, é só se distrair um
pouco.
MOTOR WV – CARBURAÇÃO: Para motores WV eu não
aconselharia carburadores originais. Esses possuem cubas laterais e
podem dependendo da manobra ficarem sem combustível momentaneamente
e o motor pode parar de funcionar em uma hora imprópria. O melhor
processo seria de cuba central e com compensador altimétrico, com
um carburador montado debaixo do motor ou com dois carburadores
montados imediatamente após o coletor de admissão. Eu já tive uma
parada de motor ma perna base em grande inclinação, quase setenta
graus , por sorte pude pousar sem problemas. SEM O QUE ? É
realmente depois do pouso notei que o manche estava um pouco mais
fino de tanto ser apertado. E as pernas totalmente frouxas.
SEQUÊNCIA
DE IGNIÇÃO: Para identificar a seqüência de ignição no
VW é fácil. É só ficar de frente a polia do motor e com a
distribuição aberta. Retire todas as velas. A cada duas voltas no
motor acontecerá uma volta na distribuição. Comece tapando o orifício
da vela de qualquer cilindro, vá girando o motor até que perceba
que está com compressão e coloque esse cilindro em seu ponto mais
alto, ai será a hora da faisca elétrica; nessa hora o rotor da
distribuição estará apontando para a posição onde deverá estar
o cabo de vela desse cilindro. Faça isso com os demais cilindros
depois é claro que voce deverá acertar o ponto de ignição do
motor. Procure não deixar o ponto inicial muito adiantado para não
receber contra, isso pode danificar seu virabrequim.
AJUSTES NO SISTEMA DE
DISTRIBUIÇÃO: Utilizando o regulador de marcha lenta do caminhão
Volvo você pode produzir um acelerador que funciona como os de avião.
E com o mesmo tipo de regulador você pode montar um avanço manual
para a distribuição seu motor VW que funciona muito bem. Faça uma
adaptação no suporte da capsula vacométrica que fica parafusada
do lado de fora da distribuição. Retire a cápsula vacométrica e
no lugar dela voce prende a ponta da capa do cabo do regulador da
lenta do Volvo; na ponta do cabo que na realidade não é cabo e sim
um arame voce faz uma pequena argola e prende ele no lugar do
acionador do avanço. Desmonte a mesa da distribuição e retire a
base do rotor e aumente mais cinco mm.(com uma lima de corrente de
motoserra)o rasgo onde limita o passeio do avanço. Cuidado porque
esse rasgo é curvo. Depois de montado e funcionando, com o motor
desligado solte levemente a porca que aperta a base da distribuição
e deixe-a ainda firme com a possibilidade de poder mexer no ponto
fazendo um pouco de força. Certifique de que o ponto está
atrasado. Prenda a cauda do seu avião em uma base forte que suporte
a potência máxima do motor. Funcione o motor e depois de estar com
a aceleração máxima e com cuidado para não ser atropelado pela hélice,
vá até a distribuição e vá movendo para coloca-la adiantada no
melhor e maior giro possível com a ajuda de um conta giro e o
ouvido. Depois desligue o motor e reaperte imediatamente o
suporte da base da distribuição. Não se preocupe quanto ficou
atrasado o ponto com o motor parado porque ele vai funcionar mesmo
assim e pôr isso seu motor estará garantido de NÃO receber um
contra na hora de funcionar preservando com garantia o seu
virabrequim.
GASOLINA
COMUM OU NÃO: Caros Companheiros! A Matéria que vou escrever a
vocês será literalmente a transcrição de uma informação
recebida da Petrobrás.
Os combustíveis
são normalmente identificados por dois tipos de octanagem que são
o MON e o RON.
A octanagem
MON (Motor Octane Namber)traduz a situação de uso do motor em
altas rotações.
A octanagem
RON (Research Octane Number)traduz a situação de uso em baixas
rotações.
Na maioria dos Países é
reportado somente o RON (é o caso da América Latina exceto o
Brasil) o qual dá um valor numericamente maior que o MON (até 10
pontos mais). O Brasil é um dos poucos Países que especifica
somente o MON. A situação mais correta, e que é feita pelos
EUA.E outros Países
mais evoluídos, é especificar a média entre o RON e MON.
Esse número é conhecido como AKI (AntiKnock Index)e é o que
encontramos nos manuais de carros importados. Portanto quando
escutarmos um valor de octanagem é necessário saber se é RON, MON
ou AKI.
Octanagem é um parâmetro de
qualidade do combustível que dá uma indicação de quanto
eficiente poderá ser o motor que for projetado para esse combustível.
Isso que dizer que o motor feito para uma octanagem alta
será mais potente e econômico que um outro (de mesma
cilindrada) feito para uma octanagem mais baixa. Se um motor
projetado para usar um combustível de octanagem mais alta , vier a
receber um combustível de octanagem mais baixa, ele irá funcionar
mal, podendo até quebrar se for utilizado em situações de competição.
Do contrário, se um motor que foi projetado para usar um
combustível de octanagem mais baixa vier a receber um combustível
de octanagem alta, nada irá ocorrer em termos de melhoria de
desempenho; por não ter sido projetado para tal não conseguirá
tirar proveito do combustível melhor. Portanto o ideal é que o
motor receba o combustível para o qual foi feito. A falta de
octanagem em um combustível pode provocar um barulho conhecido como
detonação (na gíria batida de pino, grilar, etc).
Detonação
é uma reação química instantânea de uma porção final de
combustível com o oxigênio do ar. No momento em que salta a faísca
na vela, começa uma frente de chama que vai percorrendo a câmara
de combustão. Decorrente desse fato, a pressão vai aumentando e,
em consequência, a temperatura. Pode ocorrer que o combustível,
que ainda não foi atingido pela frente de chama, não resista a
temperatura gerada e entre em o que se pode chamar de “combustão
instantânea”. O resultado é que aparece um aumento
extremamente brusco de pressão. Sem que o pistão seja empurrado (é
como se ele levasse uma pancada), gerando um barulho semelhante a
uma “batida de pino”.
DITEP /
REFAP / PETROBRÁS.
GASOLINA
E MISTURA, AVGÁS E AUTOGÁS: O aumento da octanagem não
significa o aumento da potência do combustível. O aumento da
octanagem significa a diminuição do poder de explosão. A Avgás
tem uma queima mais lenta que a Autogás. Faça um experiência:
prepare dois frascos iguais com gasolinas diferentes Autogás
e Avgás. Depois faça dois trilhos do mesmo tamanho e maior que
cinco metros. No final junte as duas e coloque fogo e verás qual
inflama e queima primeiro. Portanto quando se utiliza um combustível
com octanagem maior que a ideal para o motor, perde-se potência
pois a queima se dá mais lentamente e aumenta o tempo de fogo na câmara
de explosão aumentando o calor; podendo até queimar as válvulas
de escapamento.
Já quando se utiliza um combustível com octanagem menor que a
recomendada para a taxa de compressão a explosão se dá muito
rapidamente gerando no motor um tempo bem menor que o recomendado
fazendo com que aconteça uma batida de saia do pistão no cilindro
conhecida como batida de pino. Podendo vir a quebrar peças
importantes. O aumento da temperatura se dá por termos uma queima
mais longa sem girar motor. A mudança de octanagem não altera a
mistura já que a mistura está diretamente ligada ao volume de
combustível e de ar. Quando se contamina um combustível com um
produto que não carbura, pôr exemplo diesel, a mistura vai
empobrecer porque o diesel conta como volume mas não queima igual a
gasolina. Aquele comercial que diz, (O prazer de dirigir em alta
octanagem.) não tem prazer nenhum principalmente se o seu motor não
foi construído para queima-la.
INSTALAÇÃO DE BOMBA ELÉTRICA: Ao colocar uma bomba elétrica
faça a instalação em serie com a bomba a vácuo para não acabar
fazendo um loop, depois
se resolver monitorar com um manômetro coloque um “T “ metálico
entre a bomba e o carburador e na perna que alimentará o manômetro
faça uma solda com estanho até que interrompa a passagem. Em
seguida faça um furo de no máximo cinco décimos de milímetro
para que não fique pulsando o ponteiro do manômetro. Se isso
acontecer pode acabar rompendo a cápsula aneróide e pondo combustível
fora. Se mesmo assim continuar pulsando coloque entre o “T“ e o
instrumento um filtro de combustível para servir como amortecedor
ou também pode utilizar uma mangueira longa. Não utilize bombas
rotativas de automóvel pois não são confiáveis.
REDUÇÕES: Se
entrar óleo dentro do sistema de tração centrifuga sem dúvidas
que patinará como acontece em qualquer sistema de freio a tambor.
Isso é perigoso e é o mesmo que perder o motor.
DUVIDAS SOBRE REDUÇÃO: Esse
papo de redução é um assunto muito delicado pois cada grupo
defende um modelo; um deles defende a redução com embreagem outra
não. Isso acontece um pouco por falta de informação. Veja que a
correia sendo de fibra e materiais elásticos já trabalha como
amortecedor. Se o redutor for engrenado em aço realmente deve ter
amortecimento, ou uma embreagem centrifuga que evita os contragolpes
nos dentes da engrenagem em baixas rotações, pois quando entra em
funcionamento já não está mais na marcha lenta. Os Rotax já tem
um sistema de amortecimento na parte anterior da caixa de redução.
Tanto que as caixas novas não fazem mais aquele "rem rem rem
rem rem " quando estão na lenta. Aquele rem rem rem pode
quebrar os dentes, só não quebram porque a lenta dos 503 não é tão
lenta assim por serem 2 T. Quando a correia dentada está frouxa ela
faz um barulho seco tipo martelada em um pedaço de madeira; fazendo
um barulho mais ou menos assim "tó tró tó" chega as
vezes confundir com mancal de virabrequim ou biela. Com tudo o que você tem mesmo a fazer é sempre
uma boa inspeção de vôo e de abandono.
DICAS SOBRE MOTOR VW: Dá
para fazer VW com virabrequim mais longo para se ter mais força em
menor RPM, como acontece nos motores a explosão de avião. É
importante colocar bronzina no mancal da polia. Dá para trocar o
cabeçote pôr um reforçado e com possibilidade de duas velas pôr
cilindro. Carburação pode ser desde suficiente até a exagerada.
(já utilizei só com um carburador de CB 400 e com dois, original
da kombi, em cima e em baixo do motor; e montados diretamente nas
admissões más já voei também com dois carburadores de moto serra
com muito bom desempenho). Creio ser ineficiente carburadores muito
grandes pois seus venturis trabalham com deficiência gastando muito
combustível. O importante é executar alterações simples porem
eficientes e confiáveis. Tenho impressão de que uma boa configuração
de VW que não sofre nem perde seria um 1.900cc, se possível a álcool
, com redução sincronizada cruzando 3.900 a 4.200 com conjunto de
redução/hélice girando em torno de 2.100 rpms. É possível que
se tenha melhor desempenho e menor consumo que no ROTAX 912.
É evidente
que entre os motores modernos e brasileiros aproveitáveis para
experimentais está o motor FIRE da Fiat, com bloco de alumínio
de excelente desempenho, boa potência e baixo consumo, alem de usar
gasolina amarela ou álcool.
Outro
componente novo é a turbina mecânica do Fiesta, pequena eficiente
e leve de simples montagem sem contar com grandes adicionais ;
podendo ser utilizada em outros motores.
É, estamos
nos caminhos certos e creio que juntos chegaremos lá, e o bom disso
tudo é que hoje em dia se está trocando informações o que não
acontecia a dez anos atrás.
A grande maioria de motores aeronáuticos
são de baixa RPM para poder manter hélices com diâmetros maiores
e portanto mais eficientes, em comparação com diâmetros menores e
mais RPM com a mesma potência nominal.
Os motores turbo jato viram 80.000 RPM e seus hélices
não passam de 3.000. As caixas de redução servem exatamente
para isso. Só que para motores a explosão e com baixa RPM a força
gerada não é constante e sim em ciclos , isso pode quebrar dentes
de engrenagem com muita facilidade e não é bom arriscar; porem nos
últimos anos tem se desenvolvido varias formas de redução e a
mais eficiente delas é a sincronizada pôr correias.(silenciosa,
refrigerada e rouba pouca potência). Essa correia trabalha como
amortecedor elástico. O motor VW para uso aeronáutico tem que ser
modificado pois não foi projetado para esse fim. Como já escrevi,
após a era dos 1.200cc, o bloco dos motores 1.300cc acabaram
chegando em 1.700cc nos SP-2 de série e depois até 2.600cc em
competição e finalmente nos experimentais. Más sempre que falo em
motor VW aeronáutico parto como base nos motores 1.600cc, que
carburados geram 64HP a 4.400 RPM. E 67HP quando injetados.
isso não quer dizer que só podem rodar 4.400 RPM. Eles podem ir até
5.800RPM sem comprometer seus componentes. Não é verdadeira a
informação de que só podem girar 4.400 RPM. Esse é o ponto máximo
de potência, daí em diante diminui. Quanto a refrigeração o
assunto é um pouco mais complexo, pois cada motorização vai
exigir uma refrigeração específica. O importante aí é fazer a
refrigeração adequada. Quando se passa de 1.900cc e ainda se
trabalha com no máximo 3.300 RPM, os prisioneiros passam a sofrer
um esforço excessivo a cada explosão. A titulo de ilustração os
motores VW 1.200cc preparados utilizados em competição chegam
gerar 90HP a 9.000 RPM. Enfim o ideal é ter um motor no máximo
1.900cc virando 4.800 RPM reduzido para 2.400RPM (é claro que ai
então vai se projetar um hélice para o motor e a aeronave em questão).
Florencio
florencio_barlera@yahoo.com.br
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