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BIOGRAFIA | |||||||||||||||||||||||||||||||
Antônio Nóbrega nasceu em Recife (PE), em 1952. Filho de médico, passou os seus primeiros dez anos de vida no interior pernambucano. Já na infância demonstrou vocação pra música - tamborilava muito na mesa, principalmente nas horas das refeições e, embora seja uma relação meio inusitada, o pai, notando que Nóbrega devia ter jeito pra música, o colocou pra estudar violino. O violino o conquistou. Ao mesmo tempo ele que estudou na Escola de Belas-Artes, em Recife, mantém com as suas três irmãs um conjunto, onde tocam músicas que se ouvia no rádio e na televisão, na época. Aos 15 anos de idade, ganhou um concurso em Recife cantando "Calhambeque". No ano seguinte tirou o primeiro lugar cantando Arrastão, de Elis Regina, fazendo toda a mise-en-scène de braço dela. Desde o final dos anos 1960 que Nóbrega participava da Orquestra de Câmara da Paraíba e da Orquestra Sinfônica do Recife, e foi assistindo Nóbrega tocando o Concerto em Mi Maior de Bach, na Igreja de São Pedro dos Clérigos, que Ariano Suassuna o convidou para integrar o jovem grupo que ele estava idealizando, o Quinteto Armorial. Com 17 anos, topou o convite de Ariano no ato. Os ensaios do Quinteto Armorial eram na casa de Suassuna. Aquele universo o tomou completamente, e a partir desse momento começou a se interessar pelo universo da música em particular e da cultura popular em geral. O grupo gravou quatro LPs até encerrar suas atividades em 1980. Ainda como integrante do grupo, Nóbrega criou alguns espetáculos solos onde já trazia um componente cênico forte, fruto de suas pesquisas com o teatro popular nordestino, suas danças e sua música. Em 1976, iniciou sua carreira independente, fundando o Boi da Hora, em Olinda e, em seguida, o Boi Castanho Reino do Meio Dia, em Recife. No mesmo ano, começou a desenvolver um estilo próprio de concepção em artes cênicas, dança e música, apresentando, a partir de então, os espetáculos "A Bandeira do Divino", "A Arte da Cantoria", participando do II Festival Internacional de Teatro, em 1982, em São Paulo. Três anos depois do fim do Quinteto Armorial, Antonio Nóbrega deixou o Pernambuco de origem e se estabeleceu em São Paulo, inicialmente para criar o departamento de Artes Corporais da Universidade de Campinas (Unicamp). Em 1985, estreou Mateus Presepeiro, e depois "O Reino do Meio-Dia". Mas foi nos anos 90 com a consolidação de seu trabalho à frente da Companhia Bricante que ele ajudou a redimensionar a importância do Movimento Armorial para a cultura brasileira com uma série de espetáculos de forte carga cênica e, musicalmente, resgatando manifestações populares nordestinas: "Figural", "Na Pancada do Ganzá" (baseado nas viagens de Mário de Andrade pelo Nordeste), conquistando prêmios como o Shell, APCA - Associação Paulista de Críticos de Arte e o Mambembe. Em 1997, lançou o espetáculo "Madeira Que Cupim Não Rói", acompanhado do CD homônimo, viajando pelas capitais brasileiras. Em 1998, foi a vez do espetáculo "Pernambuco Falando para o Mundo", novamente acompanhado de CD. Em 1999, participou do Festival D`Avignon (França) com o espetáculo "Pernambouc", preparado especialmente para o público francês. Em 2000, estreou em Lisboa "O Marco do Meio-Dia", espetáculo produzido para as Comemorações do V Centenário do Descobrimento do Brasil, com o qual se apresentou em Paris (França), Hannover (Alemanha) e em várias cidades brasileiras. O ano de 2002 foi marcado pela estréia do espetáculo e pelo lançamento do CD "Lunário Perpétuo", no qual Nóbrega revela sua admiração por este "almanaque" de bolso tão característico do povo sertanejo. |
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Fontes de Pesquisa: www.antonionobrega.com.br www.nelsons.com.br www.carosamigos.terra.com.br |
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Enredo | Fantasias | ||||||||||||||||||||||||||||||
Samba | Ficha Técnica | Resultado | Acesso A | Opinião | |||||||||||||||||||||||||||
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