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                  Em 1914, num terreno na Rua Arquias Codeiro, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Engenho Novo, instalava-se a sede local da Limpeza Pública da Prefeitura do Distrito Federal. No mesmo local, em 1920, foi instalado o Serviço Auxiliar do Pronto Socorro do Méier. Integravam o Serviço, o Pronto Socorro Médico-Cirúrgico, o Dispensário Municipal e a Clínica Dentária Escolar. O Serviço foi criado em agosto, mas só em 12 de outubro iniciou suas atividades.  

Dispensário do Méier

Bonde Ambulância

                  

                     O Serviço Auxiliar de Pronto Socorro contou, desde a inauguração, com o Bonde-Ambulância, construído por iniciativa do Dr. Carlos de Oliveira Sampaio, Prefeito do Distrito Federal. Destinava-se a atender aos chamados domiciliares, aos das delegacias policiais e a quaisquer outros nas ruas servidas pela Light e fosse difícil o tráfego das ambulâncias.                 

                      Dentro do "Plano de Saúde" , estabelecido pelo Interventor Federal no Distrito Federal, Dr. Pedro Ernesto Batista, o Méier foi escolhido como um dos locais para a instalação de um grande hospital, no local onde já funcionava o Serviço Auxiliar de Pronto Socorro. Assim, em 22 de agosto de 1934, instalava-se o Dispensário do Méier.

                    A ordem de serviço n°3 de 30 de janeiro de 1946 resolve que o estabelecimento a ser construído no local onde se encontra instalado o Dispensário do Méier, será denominado Hospital Philadelpho Azevedo.

                       Em 11 de outubro de 1951, foram inaugurados os seguintes melhoramentos: novo "gabinete radiológico", Sala de Imprensa e Sala de Polícia.

                       A lei n° 633 de 28 de novembro de 1951 transforma em Hospital o então Dispensário, mantendo o Ambulatório e o Serviço de Pronto Socorro.

                        A lei n° 644 de 28 de novembro de 1951, dá ao Hospital a ser construído no local do Dispensário do Méier a denominação de Hospital Estadual Salgado  Filho.  Em 6 de setembro de 1952 foi lançada a pedra fundamental do hospital. Desde o lançamento da pedra fundamental, nada foi construído até o início da década de 60, quando o então Governador do Estado, Sr. Carlos Lacerda e o Secretário de Saúde, Dr. Marcelo José de Amorim Garcia, tomaram a iniciativa de construir um prédio de 4 andares que foi inaugurado em 27 de março de 1963.                    

Prédio inaugurado em 27/03/1963

 

                         Dos 8 andares do projeto original foram construídos somente quatro, o que impossibilitou o seu funcionamento como hospital geral, uma vez que o Centro Cirúrgico, o Centro Ortopédico, a Maternidade e as Enfermarias seriam instaladas nos andares que deixaram de ser construídos. Somente em 1968, o Secretário de Saúde, Dr. Hildebrando Monteiro Marinho, retomou o projeto original, reformulado e acrescido de um bloco anexo. Problemas de ordem financeira impediram a conclusão das obras para a comemoração do cinquentenário, em 12 de outubro de 1970.

 

                        As obras só foram retomadas no Governo Chagas Freitas, verificando-se a impossibilidade do hospital continuar funcionando no local original, tendo, então, em caráter provisório, suas atividades transferidas para o prédio do antigo Instituto Médico Pedagógico Oswaldo Cruz, em Triagem.

                         Após a fusão dos Estados do Rio de Janeiro e Guanabara, o Prefeito Marcos Tamoyo e seu Secretário de Saúde, Dr. Felippe Cardoso Filho, entregaram, em 17 de março de 1977, o novo Hospital Municipal Salgado Filho, com um bloco principal constituído de um subsolo e 7 andares, possuindo dois anexos, um com 3 e outro com 2 andares, edificado num terreno de 5794m², com uma área construída totalizando 13200m².

                          Ao longo das décadas de 80 e 90, o hospital recebeu melhorias que o adequaram à demanda crescente por tecnologia e procedimentos de complexidade, tais como: novo serviço de Neurocirurgia, novo CTI, ampliação do Centro Cirúrgico, criação do Serviço de Cirurgia Vascular, instalação da Tomografia Computadorizada e reforma de várias enfermarias. Da mesma forma, dentro do contexto de uma Unidade Hospitalar funcionando em adequação com uma rede de atendimento, é que no início da década de 90 optou-se pela desativação da Maternidade, atividade assumida integralmente na área pelo Hospital Maternidade Carmela Dutra.

                          Em maio de 1997, o hospital foi palco de uma mudança administrativa, o Projeto 40 horas, que visava o resgate do funcionalismo público frente às demandas do mercado que apontavam para cooperativas e terceirizações. O projeto, em funcionamento até hoje, pautou-se numa administração por objetivos e metas, levando a unidade a alcançar um salto de qualidade, a partir de uma organização interna mais moderna.

                           Desde a inauguração do hospital geral, em 1977, nenhuma obra de vulto destinou-se a melhorar e adequar a área física de sua Emergência às exigências de um atendimento moderno de excelência e qualidade, até que, em 2002 iniciou-se a obra da Nova Emergência. O projeto é arrojado e fisicamente desenhado para acolher as diversas gravidades de urgências e emergências. Salas de trauma, emergência "branca" e emergência "vermelha", adultas e pediátricas, estarão equipadas com monitores avançados e respiradores microprocessados.

 

Obras da Nova Emergência (junho/2004) Emergência Emergência

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