O PODER DAS DROGAS NA SOCIEDADE

Temos visto no dia a dia um poder de influência e destruição consumindo nossa juventude a largos passos e não temos reagido pelo menos, dentro do nosso próprio lar. Acreditamos no direito de escolha ou liberdade de direito e em seu nome não lutamos contra as influências externas ao consumo de bebidas alcoólicas, cigarro e outras drogas, que todos os dias entram na mente de nossos filhos, ainda pequenos, quando passam na rua e vêem uma propaganda ou o uso descontrolado do produto; ou ainda, quando ligam um televisor e passam a absolver a idéia do consumo por propagandas que apresentam o prazer de usa-las, mas não apresentam a figura decadente de um bêbado caindo pelas calçadas ou a imagem de uma família que tem sua paz e felicidade roubada quando um membro apresenta os sintomas do vício do álcool e do cigarro. Quando o indivíduo, além de vencido pelo vício, passa a sofrer algum tipo de doença que lhe consome, tolhendo o seu direito à vida, simplesmente colhemos o fardo do sofrimento e da dor.
É preciso fazer uma avaliação séria sobre os nossos costumes e princípios de liberdade. É preciso medir o tamanho do poder destruidor das drogas na sociedade e trata-lo com maior ensino preventivo e rigor em coibi-lo ao uso desenfreado, produto de uma acelerada apresentação de marketing pelos meios de comunicação.

Dizer não as drogas é fazer de nossa sociedade um lugar de paz e felicidade.