OUTRAS DROGAS (NÃO ESTERÓIDES ANABÓLICOS) MAIS UTILIZADAS NO MUNDO DO CULTURISMO

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Nolvadex (citrato de tamoxifeno)

Mencionado no item 4, esta droga tem como função principal o combate dos tumores de mama em homens e mulheres. Por ter ação bloqueadora de estrógenos, é usada por culturistas para evitar problemas como ginecomastia, retenção hídrica e formação de tecido gorduroso específico feminino. Estes efeitos ocorrem quando o nível de estrógenos em indivíduos do sexo masculino é muito baixo e passa a predominar os andrógenos. O Nolvadex age através do bloqueio dos citos receptores de estrógenos. É importante salientar que tem-se observado em pessoas que utilizam esta droga por prolongado período de tempo o desenvolvimento de câncer uterino e de fígado. O Nolvadex normalmente começa a ser utilizado de 2 a 4 semanas antes de se iniciar um ciclo de esteróides para criar uma base de bloqueio dos receptores de estrógenos e só se pára após 2 a 4 semanas da interrupção do ciclo de esteróides. A dosagem depende da intensidade dos efeitos colaterais que o atleta manifesta. Mulheres seguem as mesmas recomendações.

Apresentação: Comprimidos de 10 mg ou 20 mg produzidos no Brasil pela ICI. Há inúmeras versões genéricas.

 

Clomid (citrato de clomifeno)

Este é um medicamento não esteróide, indicado originalmente na indução da ovulação nas mulheres que desejam engravidar. Porém, quando notou-se que o uso prolongado do citrato de clomifeno podia causar cistite ovariana, o medicamento passou a ser administrado apenas por curto período de tempo (5 dias). Como o medicamento possui a capacidade de bloquear os estrógenos nos receptores e imitar o LH (Luteinizing Hormone) através do aumento da produção de estrógeno, desta forma passou a ser utilizado por homens que desejam beneficiar-se desses efeitos, diminuindo assim os efeitos colaterais dos esteróides mais androgênicos, tais como a ginecomastia, e aumentando a produção de testosterona. Já que não existe nada parecido com cistite no testículo, o medicamento parece ser bem tolerado se utilizado por um longo período de tempo.

Apresentação:

Clomid: Caixa contendo 10 comprimidos de 50 mg. Produzido pela Medley.

Serofene: Caixa contendo 1 ou 3 blister com 10 comprimidos de 50 mg cada. Produzido pelo laboratório Serono.

 

Profasi ou Pregnyl HCG (gonadotrofina coriônica humana)

Esta é uma droga que promove a fertilidade (ovulação) em mulheres com dificuldade para engravidar. O HCG é uma droga elaborada a partir da purificação da urina de mulheres grávidas que naturalmente é rica neste hormônio. A função desta droga no homem usuário de esteróides anabólicos é a de estimular a produção natural de testosterona após um ciclo de uso de esteróides prolongado ou no meio deste através do envio de um falso sinal ao testículo prevenindo assim o fechamento da produção natural de testosterona e a atrofia dos testículos. Já que este não é um hormônio masculino, ele acaba por imitar o LH (Luteinizing Hormone) que é um estimulador da produção de testosterona presente no organismo. Mesmo sem a administração do HCG a produção de testosterona voltaria ao normal de qualquer forma após cessar o ciclo de esteróides, porém este sinal enviado em função da presença de HCG no organismo apressa este processo.

No meio ou durante o ciclo de esteróides, esta droga também é utilizada para adicionar testosterona natural aos esteróides administrados artificialmente, aumentando assim os ganhos de força e volume muscular. A maciça elevação dos níveis de andrógenos promovida por esta combinação pode ocasionar a salientação dos efeitos colaterais, de forma que o uso de Nolvadex e/ou Proviron são usados como medida para aliviar tais sintomas.

Existe relato de que o uso de HCG pode elevar em até 500 % a produção normal de testosterona em alguns homens. Como ponto negativo existe uma teoria que relaciona o uso contínuo e prolongado de HCG com o fechamento definitivo do mecanismo natural de produção de testosterona no homem, de forma que para ficar do lado seguro da ponte é conveniente utilizar esta droga em períodos não superiores a 2 – 3 semanas. Mulheres não devem fazer uso desta droga a não ser que queiram engravidar.

Apresentação: Ampolas/Frascos - ampolas: 1.000, 2.000, 5.000, 10.000 UI. Em caixa com 1 ampola/frasco de Profase HP acompanhada de ampola de solvente de 1 ml. É produzido pela Serono no Brasil.

Caixa com 3 ampolas contendo 1.500 UI do HCG liofilizado (Pregnyl) cada uma e 3 ampolas de diluente; ou caixa com 2 ampolas de 5.000 UI de HCG liofilizado cada uma e 2 ampolas de diluentes. É produzido pela Akzo Nobel Ltda. – Divisão Organon.

 

Cynomel (L-triiodotironina sódica)

O Cynomel é uma produção sintética do hormônio da tiróide T3. Ele é utilizado para acelerar o metabolismo e principalmente aumentar a lipólise (queima de gordura) em fase de definição. Atletas testemunham ser possível ficar mais denso, mesmo ingerindo mais calorias, e ao mesmo tempo manter mais massa magra quando se administra o T3. Como efeito colateral mais sério, o Cynomel pode ocasionar o fechamento da produção natural de T3 definitivamente, se utilizado por longo período de tempo, ocasionando assim uma doença denominada de hipotiroidismo. O Cynomel é normalmente utilizado em combinação com o Clembuterol, ocasionando um efeito sinergista com surpreendente queima de gordura. A interrupção da utilização do Cynomel deve ser gradual e ocorrer por um período de 2-3 semanas para que lentamente possa se restabelecer a produção natural deste hormônio. Interrupções bruscas podem ser perigosas e causa de baixa vertiginosa no metabolismo basal provocando com isso rápido acúmulo de gordura.

Apresentação: Cynomel 25mcg e 50 mcg. Caixa contendo 40 comprimidos. É produzido pelo laboratório Enila.

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GH (hormônio do crescimento)

Este é um dos medicamentos mais comentados nos círculos de culturistas, porém ao alcance de poucos, devido à dificuldade de obtenção, ao preço (é a droga mais cara que um culturista pode comprar) e pelas condições especiais de armazenagem. Mais especificamente o r-hGH (somatrofina) é um produto obtido por engenharia genética, sendo idêntico ao hormônio produzido originalmente pela hipófise humana. Inicialmente este hormônio era retirado diretamente de cadáveres humanos, mas problemas sérios de contaminação ocorreram. Ao GH retirado de cadáveres foi relacionado o desenvolvimento de uma doença cerebral rara e fatal, a doença de Creutzfeld-Jakob. Isso estimulou a criação de uma hormônio sintético, sendo que o Hormônio do Crescimento Humano não se encontra mais no mercado.

O Hormônio do Crescimento é um hormônio polipeptídico composto de 191 aminoácidos. O GH é liberado pela hipófise, quando ocorrem estímulos fisiológicos específicos como o treinamento, durante o sono profundo e baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia). O GH induz o desenvolvimento ósseo e da massa magra por ocasionar anabolismo protéico e retenção de hidrogênio, além de estimular a lipólise (queima de gordura corporal), mas isso não ocorre diretamente, porque o GH é neutralizado no fígado em menos de 1 hora após injetado. De fato o GH estimula o fígado a eliminar uma substância química denominada somatomedina, sendo que a mais poderosa é a somatomedina-C também denominada insulin-like growth factor-1 (IGF-1) e esta é a substância que viaja pelo corpo causando, por várias horas, os efeitos anteriormente mencionados.

Terapeuticamente este medicamento é utilizado em crianças com atraso no crescimento ósseo, mas é utilizado também por culturistas e outros atletas de várias modalidades e em tratamento geriátrico. Em geriatria, a aplicação deste hormônio comprovadamente vem promovendo aumento de massa muscular, aumentando a densidade óssea e reduzindo gordura corporal significativamente.

Em forma liofilizada ou dissolvida, este medicamento deve ser mantido constantemente a uma temperatura entre 2-8 graus centígrados, e, a partir do momento em que for dissolvido, deve ser consumido em 7 dias no máximo, sob o risco de se perder seu valor biológico. Só isto creio que já seja razão suficiente para questionar as condições de transporte e armazenamento desta droga antes de gastar uma fortuna com ela. Mas se decidir arriscar, cremos que o melhor é ir até o laboratório e adquirir o medicamento lá.

O uso demasiado do GH pode ocasionar deformidade em cartilagens moles dos dedos, da mandíbula e de algumas junções ósseas do crânio. Observe o sorriso de alguns culturistas profissionais, parece haver um dedo de distância entre os dentes frontais. Existem culturistas que apesar de serem maior de idade, todo ano têm que comprar sapatos e tênis novos, porque o pé não pára de crescer.

Como este hormônio pode, em doses elevadas, ocasionar resistência à insulina, normalmente é acompanhado com aplicação de insulina rápida. Acredita-se também que o GH é mais efetivo, quando administrado com esteróides anabólicos altamente androgênicos como Hemogenin, Halotestin, Deposteron e outros. Nós particularmente contestamos esta teoria, basta observar a elevada taxa de crescimento de um jovem pré-púbere, que se dá pela ação exclusiva do GH, já que o jovem não produz testosterona, ou seja, o GH funciona mesmo na ausência de esteróides androgênicos. Será diferente num indivíduo adulto? Talvez o que haja seja apenas uma somatória de atividades anabólicas.

Levando-se em consideração o preço, este é um ergogênico de uso impraticável pela maioria, pelo menos para utilização por longo período de tempo. Esta limitação financeira faz com que culturistas intermediários utilizem esta droga apenas nas semanas que antecedem o campeonato ou utilizem substâncias que auxiliem a liberação natural do GH, como é o caso dos aminoácidos Ornitina e Arginina. Ocorre que nenhum destes aminoácidos parece ser efetivo para todos e a dose que pode causar algum efeito positivo é muito elevada, o que com certeza irá causar distúrbios estomacais para a maioria. Normalmente atletas são aconselhados a acordar no meio da noite para tomar estes aminoácidos, sendo que também podem ser administrados separadamente ou em conjunto. Se tomados em conjunto, recomenda-se dose de 2 partes de arginina e 1 de ornitina.

Apresentação: Ampola com solvente estéril e ampola com sais liofilizados contendo 4 UI cada. É produzido com o nome de Saizen pela Serono no Brasil. O laboratório Lilly também produz o GH com o nome de Humatrope em diversos países da Europa, e agora também no Brasil. A Genentech produz o Protropin nos EUA. No Japão é produzido pela Nikken o Corpormon. Existem ainda outros produtos vindos do leste europeu sob diversos nomes.

Melatonina

Este é um hormônio que se origina na glândula pineal. A melatonina, quando liberada, causa sonolência e sensação de relaxamento. Somente a partir de 1994 é que passou a haver interesse maior por essa substância pela sua divulgação entre pessoas que realizam viagens internacionais, isso com a finalidade de ajustar o horário biológico com o do país visitado. A melatonina é normalmente secretada, causando sonolência e relaxamento, quando se faz uma refeição muito rica em carboidratos, quando se toma um banho quente prolongado ou quando há exposição ao sol. Além de induzir o sono, pesquisas demonstram que a melatonina é um poderoso anti-oxidante que retarda o processo de envelhecimento. Pesquisas sugerem ainda que a melatonina possivelmente reduz o nível do hormônio catabólico cortisol. Existem também evidências de que a melatonina estimula a produção de GH. Só por ser um poderoso anti-oxidante já justificaria o consumo de melatonina. Outra vantagem é que a melatonina não causa dependência nem precisa ser ciclada. Por causar sonolência não deve ser administrada durante o dia, principalmente se o indivíduo tiver de dirigir ou realizar qualquer outra atividade que requeira atenção.

Apresentação: Cápsula com 3 mg de melatonina. É produzido por vários laboratórios nos EUA.

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COMO SÃO MONTADAS AS SÉRIES DE ESTERÓIDES

 

É importante salientar que as informações neste item também não são baseadas em estudos científicos, mas por observações coletadas pelo método de tentativa e erro por parte de culturistas ao redor do mundo, podendo servir como bases para futuras pesquisas. Novamente, não se trata de receitas médicas e a prática destas séries de esteróides, sem prévia consulta e autorização médica, pode acarretar risco à saúde.

 

Antes de irmos em frente é conveniente esclarecer alguns termos correntes na linguagem de quem utiliza esteróides.

Ciclo ou série de esteróides – trata-se do período de tempo e da dosagem desses esteróides.

Combinação ou acumulação – trata-se do uso de 2 ou mais esteróides ao mesmo tempo para obter um efeito sinergista. Mas nem sempre esta acumulação se refere apenas ao uso de esteróides. Como exemplo, combinam-se efedrina/cafeína/aspirina, GH e insulina ou Hemogenin e Nolvadex.

Estabilização é o que ocorre quando um esteróide não produz mais o efeito desejado. Atribuindo-se essa ocorrência ao fechamento do cito receptor para o determinado esteróide.

Ajustamento é quando o atleta deixa de usar uma droga e passa a utilizar outra, evitando assim a estabilização. Pelo menos é isto que se calcula, muito embora não se saiba se este mecanismo funciona ou não.

Diminuição é a interrupção gradual do uso de drogas para que o organismo não sofra um choque fisiológico abrupto e sim reinicie a produção natural da substância administrada artificialmente de forma gradual, efeito que ainda não foi compravado científicamente.

Na montagem de uma série de esteróides alguns fatores são levados em consideração:

Quantidade de esteróides : É sabido que os resultados obtidos por uso de esteróides estão relacionados com a dosagem utilizada. Muito pouco esteróide em nada irá contribuir em termos de ganhos desejados, porém, muito esteróide pode acarretar riscos iminentes à saúde.

Período de utilização de uma mesma droga : Como foi mencionado anteriormente, parece haver estabilização de uma droga quando esta é utilizada por longo período de tempo. Normalmente não se utiliza a mesma droga por mais de 6 a 10 semanas. Após isso parece que a droga não promove mais o efeito desejado.

Drogas que se podem obter: A montagem de uma série de esteróides depende das drogas que se têm à disposição e de como elas combinam.

Intervalo entre as séries: O intervalo entre as séries é importante para que o corpo tenha a oportunidade de se recuperar de qualquer efeito colateral, restabelecendo a produção natural de testosterona e outras funções para que se possam minimizar os riscos. O tempo de duração de um ciclo de esteróides é muito individual, mas como regra geral, para cada período de utilização de esteróides utiliza-se um período e meio fora da série. Por exemplo, se um atleta utiliza esteróides pelo período de 8 semanas deve fazer seguir um intervalo de 8 a 12 semanas.

 

PARANDO DE UTILIZAR ESTERÓIDES

Sem dúvida, em uma determinada época, o usuário de esteróides irá parar a administração, muitas vezes só para dar um intervalo entre 2 ciclos a fim de restabelecer as funções normais do organismo e para dar um conveniente descanso após as competições principais ou porque decidiu não utilizar mais essas drogas ou ainda por motivo financeiro porque os esteróides podem ser muito caros.

Existem muitos mitos em torno de atletas que param de utilizar esteróides. É muito comum ouvir-se que, quando alguém pára de “tomar” esteróides “encolhe rapidinho” e fica até menor do que era antes. Bem, considerando que os esteróides retêm líquido e que aproximadamente 60-80% do volume muscular é constituído de água, é óbvio que progressivamente uma parte dessa massa muscular será perdida, bem como boa parte da força e da capacidade dos ligamentos em suportar esforço. Além disso, poderá ocorrer um desequilíbrio na concentração de testosterona e cortizol no organismo. Baixando o nível de testosterona, o de cortizol aumenta, e, como este é um hormônio catabólico, parte da massa muscular conquistada com sacrifício poderá ser “canibalizada” pelo cortizol, o qual também baixa as defesas imunológicas contra doenças, como gripes e resfriados, de forma que é muito comum ver culturistas desavisados com resfriado num intervalo entre séries de esteróides.

É importante salientar que esta perda também depende do tipo e da quantidade de esteróides que se vinha utilizando, mas, mesmo que esta perda seja significativa, sempre sobrará um ganho residual. Ou seja, mudanças como o aumento do número de proteínas contráteis, ou mesmo um possível aumento do número de fibras musculares promovidos pela tríade treinamento, nutrição e uso de ergogênicos (esteróides) permanecerão para sempre, de forma que se observa que tão logo a tríade seja reativada apropriadamente, o volume anterior retornará rápida e normalmente em níveis superiores ao anterior. É como quem aprende a tocar piano ou andar de bicicleta e de repente pára de tocar ou pedalar por algum tempo e retome após isso. O processo para reaprender a tocar piano ou andar de bicicleta é rápido.

Existem algumas regras a serem seguidas ao retornar à utilização de esteróides:

 

Parando com o uso de esteróides em época adequada

 

Muitos culturistas resolvem parar com os esteróides logo após com as competições principais, quando resolvem dar uma folga à alimentação e ao treinamento rigoroso. Ocorre que juntando todos esses fatores, o decréscimo na qualidade física será vertiginoso, e se o preparo do atleta em aceitar esta mudança drástica no físico não for bom, poderão ocorrer sérios problemas psicológicos de auto-aceitação, principalmente quando começar a ouvir alguém dizer: “como você diminuiu!”. Desta forma, é mais conveniente parar com o uso de esteróides quando fatores como treino, alimentação e complementos alimentares estiverem sob controle.

 

Diminuição progressiva dos esteróides no final do ciclo

 

Como foi mencionado anteriormente, a diminuição progressiva da administração de esteróides propicia ao organismo oportunidade de também progressivamente retornar à produção natural de testosterona, evitando assim um choque hormonal pela presença de muito pouca testosterona no organismo, o que, em outros termos, pode provocar efeitos colaterais salientados pelo desequilíbrio entre andrógeno/estrógeno e testosterona/cortizol. O primeiro pode ocasionar ginecomastia, formação de gordura sexual feminina, retenção hídrica e elevação da pressão arterial. O segundo pode causar baixa no sistema imunológico e perda de massa magra acentuada. Como regra geral, é diminuído progressivamente o uso de esteróides por um período de 2 a 4 semanas de forma gradual. É lógico que isso dependerá da quantidade de esteróide utilizado e da predisposição de cada um em desenvolver os efeitos colaterais. Quanto mais esteróides forem utilizados e quanto maior for a intensidade de efeitos colaterais, mais lenta é a diminuição.

 

O uso de citrato de tamoxifeno durante e após a diminuição

 

Caso os esteróides utilizados na série sejam muito androgênicos e se tenha utilizado o citrato de tamoxifeno (Nolvadex) para evitar os efeitos colaterais, é administrado este medicamento durante todo o período de diminuição para evitar o agravamento dos efeitos colaterais e manter um certo equilíbrio entre testosterona e estrógeno.

 

O uso de HCG (gonadotrofina coriônica humana)

 

Como vimos anteriormente o HCG pode ser administrado em qualquer fase da série e principalmente no final para que possa apressar o processo de restauração da produção natural de testosterona.

 

Continue a treinar, porém com cuidado

 

Para manter o máximo dos ganhos é importante manter o regime de treinamento. Afinal, o exercício é o melhor agente anabólico que existe; porém, sem a presença de esteróides no organismo, é normal que o indivíduo perca parte do potencial de força, e, se quiser continuar a treinar com a mesma intensidade com que vinha treinando quando sob o efeito dos esteróides, poderá colocar em risco a integridade das articulações e demais tecidos moles, porque os esteróides, como vimos, aumentam a força e promovem proteção extra para as articulações por acumulação hídrica nestas. Seguindo essa tática é conveniente que se evitem, pelo período de algumas semanas após ter cessado o uso de esteróides, exercícios que necessitem de grande amplitude articular, tais como agachamento a fundo, paralelas, desenvolvimento atrás do pescoço e crucifixo.

 

Mantenha um ótimo programa de alimentação

 

Para evitar mais perdas continue a se alimentar com sabedoria, ingerindo todos os grupos alimentares. Neste momento, complementos alimentares como creatina monoidrato, sulfato vanádio e o HMB podem ser de grande valia; porém, jamais substitua a alimentação natural por suplementos como Massas e pós protéicos. Estes são apenas complementos, como o próprio nome já diz.

[Tenha o corpo perfeito!]

No mais, mantenha uma atitude mental positiva e faça o melhor que puder, levando em conta o seu orçamento e o seu senso crítico.

Obrigado.

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