|
|
Disciplina Optativa:
Prezado Aluno, Seja bem-vindo a Economia e Meio Ambiente ( Economia de Recursos Naturais e do Meio Ambiente (Ambiental)). Este documento pretende ser um orientador do nosso curso. Em sendo um guia, um modelo, deve-se ressaltar a sua flexibilidade em ajustamento ao mundo real. Mas flexibilidade não é ausência de regra nem o "ismo" do "laissez faire". Como se vê, foi dado mais tempo ao trabalho do estudante na sala de aula. Aulas extras, visitas e outras atividades, não planejadas embora, poderão ocorrer. Em havendo novas edições, em futuros semestres, que seja perseguido seu aprimoramento. Quem sabe, este documento poderá lhe ser útil em situações futuras . EMENTA: A maior conscientização a partir da segunda metade do século XX da importância da base natural da economia humana, expressa ( a conscientização) na evolução do pensamento econômico nas diversas linhas, mormente no enfoque marginalista ( "mainstream"ou "corrente principal") da "Economia de Recursos" ou no paradigma da "Economia Ecológica" com base "eco-físico-fisiológica". Ênfase na economia das várias funções do Meio Ambiente: "Sustentáculo da Vida", "Fonte de Recursos", "Fonte de Lazer e Amenidades", "Agente Absorvedor de Resíduos". A importância dos Recursos ( de todas as formas) na Economia, despertando a necessidade de uma possível nova disciplina, a "Recúrsica". OBJETIVOS : Levar os estudantes a se aproximar do estado das artes da disciplina, iniciando-lhes em estudos específicos, de modo a criar condições para crescerem na área e poderem iniciar diálogo com os elaboradores do conhecimento neste campo. METODOLOGIA: Para cada Unidade do Programa, 3/8 ou 6/16 do tempo será dedicado a aulas expositivas do Professor. Aí serão usados transparências e quadro negro (branco) como material de apoio. A metade do curso, 8/16, será dedicada a aulas expositivas do Alunado, que também terão (as aulas) papel na avaliação. A preparação das aulas dos Alunos poderá ser feita em equipe ou individualmente. O outro 1/16 do tempo será dedicado a prova escrita. Serão intercaladas aulas de Visitantes da UESC ou não, sobre temas correlatos, substituindo aulas do Professor ou dos Alunos. Visitas a trabalhos de outras Instituições poderão ser programados ao correr da atividade didática. AVALIAÇÃO: Cada Estudante será avaliado com 4 notas, uma para cada Unidade, segundo as normas da UESC. A nota consta de duas partes. A primeira, variando de 0 a 5, será obtida na aula expositiva do aluno. Cada aluno será aí avaliado individualmente, seja a apresentação feita em grupo ou não. A outra metade da nota será obtida em prova escrita, valendo ainda entre 0 e 5. A nota para a Unidade será a soma das duas notas acima. CARGA HORÁRIA: 60 horas – aulas. CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1.1 A necessidade
de uma nova disciplina, a Recúrsica, que abrangeria, entre outros, o atual
campo conhecido como Economia dos Recursos Naturais e Ambiental; a baixa
expansão horizontal da agricultura: concentração em poucas espécies e
famílias : paradoxo trigo x mandioca; paradoxo de Alvin: trópicos (úmidos?)
x zonas temperadas ou produtividade primária x produtividade agrícola;
paradoxo de Bautista Vidal: matriz energética: fósseis x biomassa; recursos
humanos: deslocamento do emprego; "banditificação" da
pessoas: jovens e favelados; recursos de psicologia social. 1.2. O ambiente
como suporte da economia; eficiência, otimalidade, sustentabilidade; emergência
da Economia de Recursos e Ambiental; Economia Ecológica; o problema da
sustentabilidade; pobreza e sustentabilidade; histórico: , Estocolmo/Conferência
das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano(1972), Programa da ONU para
o Meio Ambiente (1972), Clube de Roma(1972), o Ecodesenvolvimento(1973),
Declaração de Cocoyok(1974), Relatório Dag-Hammarskjöld (1975), A Comissão
Norte - Sul, de Willy Brandt (1980); Relatório Brundtland(1987)/UNCED,
UNCED/CNUMAD-Rio-1992; Johanesburgo-Rio+10(2002); interdependência Economia
– Meio- Ambiente ( os quatro papéis do Meio ambiente); Princípio do Balanço
de Materiais; Segunda Lei da Termodinâmica; Curva Ambiental de Kuznets;
1998: debate Ehrlich x Simon; os Extropianos; página de Jay Hanson. 1.3. Riqueza genuína; desenvolvimento
autêntico; Economia e Humanismo;
LITERATURA:
( Veja artigo da revista TIME, DE 28.05.1990, que mostra grande mudança na agricultura estadunidense em busca da agricultura sustentável: www.oocities.org/hilmar_ilton/environment.htm ) ( Veja a home-page de Jay Hanson, com muitos artigos (alguns clássicos do tema) e idéias sobre uso de recursos: http://dieoff.com/page1.htm ) ( Veja a home-page do Instituto Extropiano: www.extropy.org ) (Veja a home-page do Extropianismo: www.mit.edu.8001/people/jpbonsen/extropianism.html ) ( Veja as home – pages da
UESC com projetos ligados ao tema: ( Veja o site do Ministério do Meio Ambiente: www.mma.gov.br , há um Sumário do Manual de Valoração Ambiental) ( Veja o site do Fundação Joaquim Nabuco - FUNDAJ: www.fundaj.gov.br ) ( Veja o site da ONU: www.un.org ) (Veja o site do Programa da ONU para o meio ambiente(UNEP) : www.unep.org ) ( Veja o site da ONU para o Desenvolvimento sustentável: www.un.org./sustdev ) (Veja o site OECD , assuntos ambientais: www.oecd.org/env/ ) ( Veja o site da EPA-Agência Americana de Proteção Ambiental: www.epa.gov ) (Veja o site da UMA, Brasil, representante do WWI : www.worldwatch.org.br ) (Veja do site da AERE-Association of Environmental and Resource Economists: www.aere.org/ ) ( Veja o site da ISEE – International Society for Ecological Economics: www.ecologicaleconomics.org/ ) (Veja o site da ECO-ECO- Sociedade Brasileira de Economia Ecológica: www.eco.unicamp.br/ecoeco ) ( veja o site de Green Cross International, presidida por Gorbachov : www.gci.ch/ ) ( Veja a página de The Beijer International Institute for Ecological Economics, da Suécia : www.beijer.kva.se ) ( Veja o site de Sandra Lerda, pesquisadora do IPEA, grapiúna, itabunense, amiga da UESC, doutoranda no Beijer Institue : www.beijer.kva.se/Staff/Sandra/Sandra.htm )
UNIDADE II – RECURSOS NÃO RENOVÁVEIS E RECURSOS RENOVÁVEIS 2.1. Escassez; medidas físicas de escassez; diagrama de McKelvey; abundância na crosta terrestre; limiar mineralógico; medidas econômicas de escassez; 2.2. Recursos "exauríveis"; teoria da depleção/exaustão/esgotamento ótimo; teoria da extração ótima de recursos: recursos não renováveis; notícia sobre o problema do controle ótimo e a solução usando o princípio do máximo; condições estáticas e dinâmicas da solução da extração ótima ( sem custos de extração), regra de Hotelling; aplicação numérica hipotética; idem, com custos. .2.3..Classificação dos Recursos Renováveis; funções assintótico - sigmoides para expressar crescimento; teoria da extração ótima: recursos renováveis: acesso livre; acesso fechado (sob direito de propriedade); LITERATURA: 1)PERMAN; MA; McGILVARY; COMMON ( 1999); 2) FISHER (1981); 3) TIETENBERG (1992);
UNIDADE III - POLUIÇÃO : 3.1.Conceito; externalidades (Pigou); trajetória do impacto; classificação da poluição; poluição ótima: com danos de fluxo e com danos de estoque. Instrumentos de controle de poluição; critérios para escolhas de instrumentos de controle. EIA/RIMA. LITERATURA: 1)PERMAN; MA; McGILVARY; COMMON ( 1999); 2) FISHER (1981); 3) PEARCE & TURNER (1990); 4)TIETENBERG (1992); 5)RANDAL (1987); 6) GILPIN (1997); 7) LIVINGSTON, M.L. & WITZKE, H..v. (1992), discutem poluição internacional, usando o enfoque de Escolha Pública("Public Choice").
UNIDADE IV - VALORAÇÃO AMBIENTAL : 4.1.Controvérsia da valoração ambiental; fontes de demanda; o estoque natural; firmas e famílias: estratégias; bens públicos; custo benefício; técnicas de valoração ambiental: método do custo de viagem; valoração contingente; formação de preço hedonístico; modelação de escolha; técnicas baseadas em função produção. LITERATURA: 1)PERMAN; MA; McGILVARY; COMMON ( 1999); 2) FISHER (1981); 3) GILPIN (1997); 4) www.mma.gov.br : Sumário do Manual de Valoração Ambiental).
LITERATURA PARA TODO O CURSO: BAUTISTA VIDA, J.W. ( DIVERSOS) - BEGOSSI, A. ( 1997 ) – "Escalas, Economia Ecológica e a conservação da biodiversidade"- Cap.3.:pg.56-71. In: CAVALCANTI, C. (1997) – "Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas"- São Paulo/Recife. Cortez/ Fundação Joaquim Nabuco. 436 p. BRANDT, W (The Report of the Independent Comission on International Development Issues under the Chairmanship of Willy Brandt). (1980) – "North-South: a programme for survival". London/Sidney. Pan Books.304 p. BOHN, H. ; DEACON, R.T. ( 2000 ) . "Ownership risk, investiment, and use of natural resources". American Economic Review. 90 (3): 526-549. JUN.2000. BRÜSEK, F. J. ( 1995) – " O Problema do desenvolvimento sustentável"—Cap.2: pg. 29-40. in : CAVALCANTI, C., Org. (1995) – "Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável". São Paulo/Recife. Cortez / Fundação Joaquim Nabuco.. 429 p. CAVALCANTI, C., Org. (1995) – "Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável". São Paulo/Recife. Cortez / Fundação Joaquim Nabuco.. 429 p. CAVALCANTI, C. (1997) – "Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas"- São Paulo/Recife. Cortez/ Fundação Joaquim Nabuco. 436 p. CASTRO, J. (1965) – "Geografia da Fome"- S. Paulo. Brasiliense. 9a. Ed. (1a. Ed. 1946). 332 p. CENTRE L. J. LEBRET (2001) - "Rapport mondial sur le devleoppment (2000/1) de la Banque Mondiale" - : "Reduire la Pauvrete". Captado da Internet, sem URL. s.n.p. CHIANG, A. (1992).Elements of Dynamic Optimisation. N. York. McGraw-Hill. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (RELTÓRIO BRUNDTLAND) – "Nosso futuro comum" . 2a. Ed. Rio. FGV xvii+430 p. COUTRE, Jean et alii (1979) . Energia: Perspectivas globais 1985-2000".Workshop on Alternatives Energy Strategies. São Paulo.CESP.74 P. EHRLICH, P.R. & EHRLICH, A.H. (1998) . "Betrayl of science and reason: how anti-environment rethoric threatens our future". Island Press. 335 p. (Ver nas página da Livraria Amazon ( se ainda está lá) debate entre estes autores e SIMON(1998)). FEARNSIDE, P. M. (1997)."Serviços ambientais como estratégia para o desenvolvimento sustentável na Amazônia rural"Cap.19.pg.314 – 344. In: CAVALCANTI, C. (1997) – "Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas"- São Paulo/Recife. Cortez/ Fundação Joaquim Nabuco. 436 p. FISHER, A. C. ( 1981 ) – "Resource and environmental economics". Cambridge Survey of Economic Literature – Cambridge. Cambridge Univesity Press. 284 p. FLORES, M.X.; QUIRINO, T.R.; NASCIMENTO, J. C.; RODRIGUES, G. S.; BUSCHINELLI, C. (1991) – "Pesquisa para agricultura auto-sustentável" – Revista de Economia e Sociologia Rural – SOBER – Brasília –29 (1) : 1-21 –JAN/MAR-1991. FOLMER, H.& TIETENBERG, T. (1998)."The International Yearbook of Environmental and Resource Economics 1997/1998 – A survey of current issues. 255 p. GILPIN, A. (1997) ( 1985 © ). "Environment Impact Assessment ( EIA ) – cutting edge for the twenty-first century . Cambridge. Cambridge Universtity Press. 182 p. (Ver Cap. 3:Metdologia de EIA e Valoração ambiental). GOLDENBERG, M., Coord (1992)-"Ecologia, ciência e política".Rio. Revan. 142 p. GOLDENBERG, J.; JOHANSSON, T.B.; REDDY,A.K.N.; WILLIAMS, R.H.(1988)."Energia para o Desenvolvimento". Biblioteca Universitária -Engenharia e Tecnologia – vol. 16) .Copyright © 1987 World Resource Institute. Tradução: José R. Moreira.S. Paulo. T.A. Queiroz 95 p GOULET, D. ( 1997 ) – "Desenvolvimento autêntico: fazendo-o sustentável" Cap.4. pg.: 72- 82. In: CAVALCANTI, C. (1997) – "Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas"- São Paulo/Recife. Cortez/ Fundação Joaquim Nabuco. 436 p. GOVERNO DA BAHIA.SEPLANTEC.CAR(1997)."Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável. PDRS Oeste da Bahia. Salvador. 265 p. _____________________ ( ? ) Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável. PDRS Sudeste (?) da Bahia. Salvador. ? p. GUERRA, A.T. (1980).Recursos Naturais do Brasil"’.3a. Ed. Rio. IBGE.220p. HALL, D. ( 199 ). "Impacts of Global Warming on agriculture". Pg.186-211`. In: PETERS, G.H. & BRAUN, J.V. ( 1999 )."Food security, diversification and resource management: refocusing the role of agriculture? " . Proceedings of the 23rd International Conference of Agricultural Economists. Sacramnento, California –10-16.Aug.1997. IAAE- International Association of Agricultural Economnists. 711 p. HAAN, W.J.;RAMEY,G.; WATSON, J.(2000)."Job destruction and propagation shocks."American Economic Review.90(3): 482-498. JUN.2000. HAWKEN, P.; LOVINS. A. LOVINS, H. (1999). "Capitalismo Natural – criando a próxima revolução industrial". São Paulo. Cultrix. 358 p. HOTELLING, H. (1931)." The economics of exhaustible resources." Journal of Political Economy. 39, 137-135. INTRILIGATOR, M.D. (1971).Mathematical optimization and economic theory". Englewood Cliffs. N.J. Prentice-Hall. ISENSE, Hermann C.F. (2001) – "Políticas públicas e desenvolvimento rural sustentável: o caso do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste ( FNE ) no município de Ilhéus, Sul da Bahia". UESC. Tese de Mestrado. Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. da UESC, ? p. KLETZER, L. G (1998) – "Job Displacement". Journal of Economic Perspectives. 12(1): 115-136 . Winter 1998. KNERR, B. (1992). "Agricultural policies and tropical forests." Pg. 313-321. In: BELLAMY, M. & GREENSHIELDS , Eds.(1992)."Issue in agricultural development- sustainability and Cooperation". IAAE Occasional Paper no. 6. IAAE. International Association of Agricultural Economists. 402. P LAPPÉ, F.M. & COLLINS, J. ( 1986 ) . "World Hunger Twelve Muyths". N. York. A Food Fisrt Book. Grove Press. 208 p. LEBRET, L. J. ( 1955). "" Estudo sobre desenvolvimento e implantação de indústrias, interessando a Pernambuco e ao Nordeste". Série Planificação Econômica III. Recife. Comissão de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco. 80 p. ____________ ( 1962) – "Manifesto por uma civilização solidária". Tradução: Frei Benevenuto da Santa Cruz., São Paulo/Belo Horizonte. Livraria Duas Cidades. 95 p. ____________ (1966) – "O drama do século XX –Miséria-Subdesenvolvimento-Inconsciência-esperança".3a. Ed. Tradução: Frei Benevenuto da Santa Cruz. e Fátima de Souza. São Paulo. Livraria Duas Cidades. 205 p. _____________ (1967) –"Développment – Revolution Solidaire". Paris. Les Editions Ouvrières. LEFTWICH, R. H. ( 1974 ) – "O sistema de preço e a alocação de recursos". 4a. Ed. Tradução: Evonir Batista de Oliveira. São Paulo. Pioneira. 399 p. LIU, K & LU, C.C. (1992)."Sustainable land use and sustainable development: critical issues. Pg.322-329 . in: BELLAMY, M. & GREENSHIELDS , Eds.(1992)."Issue in agricultural development- sustainability and Cooperation". IAAE Occasional Paper no. 6. IAAE. International Association of Agricultural Economists. 402. P LIVINGSTON, M.L. & WITZKE, H..v. (1992) . "Political Economy of International Pollution". Pg.128-134. In: BELLAMY, M. & GREENSHIELDS , Eds.(1992)."Issue in agricultural development- sustainability and Cooperation". IAAE Occasional Paper no. 6. IAAE. International Association of Agricultural Economists. 402. P MAGALHÃES, J.P. (1982)."Recursos Naturais, meio ambiente e sua defesa no Direito Brasileiro". Rio. FGV. 76 p. MARFGULIS, S. Ed. (1990)."Meio Ambiente; Aspectos técnicos e econômicos"’. Rio/Brasília – IPEA/PNUD. 238 P. MAY, P. Org.(19950."Economia Ecológica- Aplicações no Brasil". Rio. Campus.179 p. MEADOWS, D.L.; MEADOWS, D.H.; RANDERS,J. & BEHRENS.W.W. (1972)."Limites ao crescimento – um relatório para o Projeto do Clube de Roma sobre o dilema da humanidade". S. Paulo. Perspectiva. ? p. MENDELSOHN, R & DINAR, A. (1999)."Climate Change, Agriculture, and developing countries: does adaptation matter?". The World Bank Research Observer, 14(2): 277-93. Aug.1999. MESAROVIC, M. & PESTEL ( 1975, 1974 ©)."Momento de decisão- o segundo informe ao Clube de Roma". Rio. Agir Editores. 246 p. MILARÉ, E. & BENJAMIN, A.H.V. (1993)"Estudo prévio de impacto ambiental- Teoria, prática e legislação." Apresentação de Paulo Nogueira Neto (EIA/RIMA), membro brasileiro da Comissão Brundtland. S. Paulo. Revista dos Tribunais.245 p PEARCE, D.W. & TURNER, R.K. (1990) – "Economics of Natural Resource and the Environment"- Baltimore . The Johns Hopkins University Press. 377 p. PERMAN, R.; MA, Y.; McGILVARY, J.; COMMON, M. ( 1999)- "Natural Resource & Environmental Economics" – 2nd Ed. Longman – 564 p. 2). PIGOU, AC. (1920)."The economics of welfare". Macmillan. London. (4th Ed.1932). RANDAL, A. (1987) – "Resource Economics – an economic approach to natural resource and environmental policy". N. York. John Wiley & Son. 434 p. REILLY, J. (1999)."What does climate change mean for agriculture in developing countries? A commente on Mendelsohn and Dinar. The World Bank Research Observer, 14(2): 295-305. Aug.1999. ROMEIRO, A.R.; REYDON, B.P.; LEONARDI, M.L.A., Eds..(1997 ou 1996)."Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais". Instituto de Economia. UNICAMP.384 P. ROSEGRANT, M. W.; RINGLER, C.; GERPACIO, R.V.( 1999) . "Water and land resources and global food supply". Pg.167-185. In : PETERS, G.H. & BRAUN, J.V. ( 1999 )."Food security, diversification and resource management: refocusing the role of agriculture? " . Proceedings of the 23rd International Conference of Agricultural Economists. Sacramnento, California –10-16.Aug.1997. IAAE- International Association of Agricultural Economists. 711 p. SACHS, W., Ed. (2000) - "Ambiente"- pg..117-131. In: SACHS, W.(2000)."Dicionário de Desenvolvimento – Guia para o conhecimento como poder." Rio. Vozes . 399 p. SALMON, S. C. & HANSON, A. A. ( 1964) – "The principles and practice of Agricultural Research". London. Leonard Hill. 377 p. SIMON, J. L. ( 1998),."The ultimate resource 2". 2nd. Ed. Princenton University Press. 656 p. (Veja debate em 1998 deste autor com Ehrlich & Ehrlich,1998, na página da Livraria Amazon). SNAPE III, W.J., Ed.( 1996) . "Biodiversity and the Law". Washington. SWANSON, T. (1999)."The management of genetic resources for agriculture: Ewcology and Information, externalities and Policies" pg.212-231. In: PETERS, G.H. & BRAUN, J.V. ( 1999 )."Food security, diversification and resource management: refocusing the role of agriculture? " . Proceedings of the 23rd International Conference of Agricultural Economists. Sacramnento, California –10-16.Aug.1997. IAAE- International Association of Agricultural Economnists. 711 p. TIETENBERG, T. (1992) – "Environmental and Natural Resource Economics" – 3rd Ed. – New York _ Harpor Collins. 678 p. TAUK-TORNISIELO, S.M.; GOBBI, M.; FOWLER, H.G., Orgs. (1995)."Análise ambiental: uma visão multidisciplinar". S. Paulo.UNESP.206 P. VIEIRA, P.F. & WEBER, J. Eds.( 1997)."Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento- novos desafios para a pesquisa ambiental" São Paulo. Cortez Editores. 500 p. WEBER, J. (1997). "Gestão de recursos renováveis: fundamentos teóricos de um programa de pesquisas". Pg.: 115-146 in: VIEIRA, P.F. & WEBER, J. Eds.( 1997)."Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento- novos desafios para a pesquisa ambiental" São Paulo. Cortez Editores. 500 p. WWI-WORLDWATCH INSTITUTE / UMA –UNIVERSIDADE LIVRE DA MATA ATLÂNTICA, Salvador (BA)-( Vários anos ) – "Estado do Mundo ( ano) "- ______________________________ ( Vários anos ) – "Sinais Vitais ( ano) " . WORLD . WATCH - Periódico do Worldwatch Institute, dos UEA, traduzida no Brasil por UMA – Universidade Livre da Mata Atlântica, Salvador(BA). www.oocities.org/hilmar_ilton/environment.htm : Artigo publicado pelo TIME Magazine em 28.05.1990, relatando mudanças na agricultura estadunidense em procura da agricultura sustentável. – Capturado em 02.03.2002. http://dieoff.com/page1.htm - Página de Jay Hanson - Capturado em 01.03.2002. www.extropy.org - Extropy Institute - Capturado em 01.03.2002. www.mit.edu.8001/people/jpbonsen/extropianism.html - Extropianismo – Capturado em 01.03.2002.. www.uesc.br/projetos/bio/index.htm : Projeto Biocombustível – UESC – Capturado em 02.03.2002. www.uesc.br/cebioma/principal.htm : Projeto CEBIOMA-UESC-Capturado em 02.03.2002. www.uesc.br/projetos/conoce.htm : Projeto CONOCE – UESC – Capturado em 02.03.2002. http://bioinfo01.ibi.unicamp.br/vassoura : Projeto GENOMA – UESC – Capturado em 02.03.2002. www.restauna.org.br : projeto RESTAUNA – UESC – Capturado em 02.03.2002. www.mma.gov.br : Ministério do Meio Ambiente, Brasil – Capturado em 02.03.2002. www.fundaj.gov.br : Fundação Joaquim Nabuco-FUNDAJ- Capturado em 04.03.2002. www.un.org : ONU – Capturado em 02.03.2002. www.unep.org : UNEP – Programa da ONU para o Meio Ambiente- Capturado em 02.03.2002. www.un.org./sustdev : ONU – Desenvolvimento Sustentável. www.oecd.org/env/ : OECD Ambiente - Capturado em 02.03.2002. www.epa.gov : EPA – Agência Estadunidense para o Ambiente – Capturado em 02.03.2002. www.worldwatch.org.br : UMA – Universidade Livre da Mata Atlântica, Salvador (BA), representante do WWI – Worldwatch Institute – Capturado em 02.03.2002. ( ver nesta página uma lista com informes periódicos). www.aere.org/ : AERE – Association of Environmental and Resource Economists - Capturado em 02.03.2002. www.ecologicaleconomics.org/ : ISEE – International Society for Ecological Economics - Captuado em 02.03.2002. www.eco.unicamp.br/ecoeco : ECO-ECO- Sociedade Brasileira de Economia Ecológica - Capturada em 02.02.2002. www.gci.ch/ : Green Cross International, Gorbachov - Capturado em 02.03.2002. www.beijer.kva.se : The Beijer International Institute for Ecological Economics - Capturado em 02.03.2002. www.beijer.kva.se/Staff/Sandra/Sandra.htm : Sandra Lerda, grapiúna, itabunense, amiga da UESC, pesquisadora do IPEA, doutoranda no Beijer Insitute - Captudado em 02.03.2002.
CRONOGRAMA:
OBS.: É imprescindível
destacar os trabalhos do IESB- Instituto de Estudos Sócio - Ambientais
do Sul da Bahia. IESB; CI do Brasil; UFMG; DDF; NEPAM/UNICAMP. ( S/D ) "Abordagens ecológicas e instrumentos econômicos para o estabelecimento do corredor do descobrimento: uma estratégia para reverter a fragmentação florestal na Mata Atlântica do Sul da Bahia. OBS2.: Deve-se citar também o trabalho do Prof, Salvador Trevisan, da UESC, sobre Sociologia do Meio Ambiente. Tão logo de posse da informação, será o mesmo aqui incorporado.
ERNMA – ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS E DO MEIO AMBIENTE = APRESENTAÇÃO= No espaço que se segue
estão disponíveis textos provisórios sobre as quatro unidades
da disciplina.
|