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DIGISCOPING |
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Equipamento |
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O Adaptador Como viu o método é muito fácil mas, para obter bons resultados é preciso resolver o problema da estabilidade no momento do disparo. Além disso, a lente da máquina deve estar paralela à ocular do telescópio e centrada com esta. As duas lentes devem estar o mais próximo possível para evitar ao máximo o efeito de vinheta. Por tudo isto, os pioneiros do método começaram a inventar adaptadores que mantivessem os componentes no lugar e com alguma rigidez. Laurence Poh e outros, nas suas primeiras tentativas, limitavam-se a colocar, no interior do copo de borracha da ocular, um anel com um diâmetro interno igual ao diâmetro da objectiva. Depois encostavam a objectiva à ocular e o anel permitia a centragem das lentes. |
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O disparo era feito mantendo a máquina em posição apenas com as mãos. Claro que era necessário uma mão muito firme para se conseguir um bom resultado. Com a divulgação do método começaram a surgir soluções que tornaram tudo muito mais simples e eficaz. Hoje existem à venda vários tipos de adaptadores que podem ser adquiridos pela Net. Eu construí um adaptador em aluminio que me permite carregar o conjunto tripé, telescópio e máquina sempre prontos a disparar e sem o perigo de deixar cair a máquina. Este adaptador é baseado no modelo apresentado na Net pelo Sr. Ooi Beng Yean, da Malásia. |
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Além destas peças em aluminio que unem o telescópio à máquina, reparem na peça encaixada na ocular do telescópio. É um bocado de tubo em PVC que se ajusta à ocular e tem colado no topo um anel com um diametro interno igual ao da objectiva. Isto destina-se a centrar as duas lentes. A pouca expessura do anel permite encostar completamente as lentes, diminuindo as hipóteses do aparecimento do efeito vinheta. |
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