Curiosidades
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Um Tarzan Diferente
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Esta ilustração foi
criada em meados dos anos 70, no Brasil, e apareceu no recém-nascido
Penthouse, em Londres. Depois disso um monte de cópias piratas
foram feitas e espalhadas pelo mundo como cartões postais, adesivos
de carro e pôsteres. Ela foi criada pelo cartunista brasileiro Ziraldo,
cuja assinatura reproduzimos ao lado. |
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Fradim, de
Em 1973 o cartunista brasileiro Henfil foi pra
New York para fazer o tratamento médico de sua hemofilia. Vivendo
lá por quase dois anos, ele tentou vender suas tiras para uma agência
distribuidora, e finalmente fechou contrato com o Universal Press Syndicate
(UPS). O nome de sua tira era The Mad Monks, e os principais personagens
eram dois engraçados monges, um alto, chamado King Size, e um baixinho,
chamado Runt. Garry Trudeau era o maior nome da agência naquele
tempo, e Henfil seria o novo Trudeau. Entretanto, de algum modo,
os leitores não gostaram de seu humor ácido e enviaram muitas
cartas para os jornais que publicavam as tiras. Os argumentos mais comuns
foram: anti-Deus, anti-americano e... doentio. Por volta de dois meses
depois a tira foi cancelada.
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A Radical Chic que não é do Tom Wolfe
Radical Chic não foi a primeira personagem feminina a aparecer
nua numa revista, mas com certeza ela foi a primeira a aparecer pelada
numa revista adulta. Em fevereiro de 1993 apenas alguns leitores
notaram um pequeno desenho na capa da versão brasileira do Playboy.
Hoje em dia, a Radical Chic e publicada semanalmente no suplemento
feminino de sábado do jornal brasileiro O
Globo, mas ela foi criada em 1983 por Miguel Paiva, cuja foto pode-se
ver ao lado, em seu estúdio, onde ele ainda escreve e desenha suas
páginas. Várias leitoras femininas se identificaram com ela,
que chegou a ser entrevistada por um jornal (!), virou programa de televisão
e agora todos podem visitá-la no site
oficial da Radical Chic.
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Mafalda, Peanuts & Psicologia
Um psiquiatra, um dia, ao chegar em seu escritório encontrou uma
carta de um dos seus pacientes cancelando a consulta. Ele tinha achado
o motivo de seus complexos. Ilustrando a solução, em anexo,
uma tira do Peanuts. Charles M. Schulz, o autor, é chamado
o Freud dos quadrinhos. No mundo de Peanuts adultos aparecem
apenas como citações, e os complexos do homem comum são
tratados como acontecimentos num universo infantil. O jeito de questionar
o mundo pela conversas infantis, com conteúdo intelectual, pode
ser comparado apenas com uma única tira, a argentina Mafalda, do
Quino.
"Te contei que papai foi ao médico?" "Ao médico?"
"Para ver se ele prescrevia algumas pílulas ou qualquer coisa contra
seu cansaço, intranquilidade, preocupação, nervosismo,
desequilíbrio e ansiedade." "Mas, de acordo com o médico,
todavia ainda não se inventou nada contra a normalidade."
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O Pseudônimo esquecido de Drummond
Felix the Cat foi criado em 1917 pelo cartunista australiano Pat
Sullivan, como desenho animado, e posteriormente virou tira dominical
colorida e tira diária. Felix também foi o primeiro
desenho animado sonoro e o primeiro transmitido pela televisão,
em 1930. Sullivan morreu em 1933 e dois nomes foram responsáveis
pelas tiras diarias, Otto Messmer e Joe Oriolo. Felix
foi inspirado por Rudyard Kipling, "the cat who walks by himself".
O escritor francês Marcel Brion escreveu: "Felix não
é um gato, ele é O Gato". O poeta brasileiro Carlos
Drummond de Andrade assinava suas críticas cinematográficas
como gato Felix ou Mickey Mouse. Todd McFarlane desenhou
um Felix de pelúcia em cada edição desde Hulk # 339
(dê uma olhada!).
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O Rato que Ruge
Steamboat Willie (Willie do Barco a Vapor) foi a primeira
aparição de Mickey Mouse, num desenho animado em branco
e preto. O primeiro nome que Walt Disney escolheu foi Mortimer,
posteriormente alterado por uma sugestão de sua mulher, para Mickey.
O primeiro desenhista de Mickey nos jornais foi Ub Iwerks,
que também criou o modelo do submarino Nautilus que aparece
em 2000 Léguas Submarinas. Em mais de 6 décadas de
vida Mickey mudou de cara algumas vezes, e um de seus melhores desenhistas
foi Floyd Gottfredson.
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O Princípio Dilbert
"Nós fizemos uma pesquisa na indústria para
ver como estão os seus salários comparados com a média"
"Como nós não encontramos os números que esperávamos,
nós abrimos a definição de 'nossa indústria'
" "Estou tão feliz de ter sido incluído na indústria
de 'alta tecnologia, trabalhadores têxteis, adolescentes e
defuntos' " "Eu me sinto um marajá"
Dilbert está para os anos noventa
assim como Mafalda está para os anos setenta. Falando sobre
e-mails, upgrades, reengenharia, ISO 9000 e baias, Dilbert
narra o cotidiano de um engenheiro (sim: o personagem principal
da tira é um engenheiro) numa firma muito particular, em
meio a uma equipe que reúne gerentes idiotas, cães sádicos,
dinossauros, computadores rebeldes e outros tipos. Scott Adams,
o autor, trabalhou por 17 anos em lugares assim, onde ele reuniu material
para a tira. Dilbert também foi a primeira tira que teve
o e-mail do autor publicada, para que qualquer um pudesse enviar um caso
estranho e, talvez, vê-lo convertido numa piada. O Príncipio
Dilbert foi o nome de um artigo publicado por Adams no The
Wall Street Journal que motivou a criação de um livro,
com o mesmo título, um verdadeiro best-seller.
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