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Músicas que começam com a letra N
Não é fácil Não pensar em você Não é fácil É estranho Não te contar meus planos Não te encontrar
Todo dia de manhã Enquanto eu tomo o meu café amargo É, ainda boto fé De um dia te ter ao meu lado
Na verdade Eu preciso aprender Não é fácil Não é fácil
Onde você anda? Onde está você? Toda vez que saio Me preparo pra talvez te ver
Na verdade Eu preciso esquecer Não é fácil Não é fácil
Todo dia de manhã Enquanto eu tomo o meu café amargo É, ainda boto fé De um dia te ter ao meu lado
O que eu faço? O que posso fazer? Não é fácil Não é fácil
Se você quisesse Ia ser tão legal Acho que eu seria mais feliz Do que qualquer mortal
Na verdade Não consigo esquecer Não é fácil Não é fácil
Entre nós dois talvez possa acontecer Você gostar de mim e eu de você Deixa acontecer, naturalmente Quero corpo, alma, a tua mente Tudo de você, de você
Vamos tocar pra frente Ver no que vai dar Sei que o amor vai pintar
Que loucura então te ter A hora que eu quiser Numa dessas noites frias qualquer Ser seu homem e você minha mulher
Eu sou um Negro Gato de arrepiar Essa minha história é mesmo de amargar Só mesmo de um telhado aos outros desacato Eu sou um Negro Gato
Minha triste história vou lhes contar E depois de ouvi-la sei que vão chorar Há tempos que eu não sei o que é um bom prato Eu sou um Negro Gato
Sete vidas tenho para viver Sete chances tenho para vencer Mas se não comer acabo num buraco Eu sou um Negro Gato
Um dia lá no morro, pobre de mim Queriam minha pele para tamborim Apavorado desapareci no mato Eu sou um Negro Gato
Foi nos bailes da vida Ou num bar em troca de pão Que muita gente boa pôs o pé na profissão De tocar um instrumento e de cantar Não importando se quem pagou quis ouvir Foi assim
Cantar era buscar o caminho Que vai dar no sol Tenho comigo as lembranças de que eu era Para cantar, nada era longe Tudo tão bom Até estrada de terra, na boléia de caminhão Era assim
Com a roupa encharcada A alma repleta de chão Todo artista tem de ir Aonde o povo está Se foi assim, assim será Cantando me desfaço E não me canso de viver Nem cantar
O aço nos meus olhos E o fel das minhas palavras Acalmaram meu silêncio Mas deixaram suas marcas
Se hoje sou deserto É que eu não sabia Que as flores, com o tempo, Perdem a força E a ventania vem mais forte
Hoje só acredito no pulsar das minhas veias E aquela luz que havia em cada ponto de partida Há muito me deixou Há muito me deixou
Ai! Coração alado Desfolharei meus olhos neste escuro véu Não acredito mais no fogo ingênuo da paixão São tantas ilusões perdidas na lembrança Nessa estrada só quem pode me seguir sou eu Sou eu, sou eu, sou eu |
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"Português na Argentina" foi atualizado em 13/10/01. Este site está na Internet desde 24 de março de 2001. Copyright © 2001. Todos os direitos reservados. |