Português na Argentina

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Músicas que começam com a letra N

 

Não é fácil

Não é fácil

Não pensar em você

Não é fácil

É estranho

Não te contar meus planos

Não te encontrar

 

Todo dia de manhã

Enquanto eu tomo o meu café amargo

É, ainda boto fé

De um dia te ter ao meu lado

 

Na verdade

Eu preciso aprender

Não é fácil

Não é fácil

 

Onde você anda?

Onde está você?

Toda vez que saio

Me preparo pra talvez te ver

 

Na verdade

Eu preciso esquecer

Não é fácil

Não é fácil

 

Todo dia de manhã

Enquanto eu tomo o meu café amargo

É, ainda boto fé

De um dia te ter ao meu lado

 

O que eu faço?

O que posso fazer?

Não é fácil

Não é fácil

 

Se você quisesse

Ia ser tão legal

Acho que eu seria mais feliz

Do que qualquer mortal

 

Na verdade

Não consigo esquecer

Não é fácil

Não é fácil

 

 

Naturalmente

Entre nós dois talvez possa acontecer

Você gostar de mim e eu de você

Deixa acontecer, naturalmente

Quero corpo, alma, a tua mente

Tudo de você, de você

 

Vamos tocar pra frente

Ver no que vai dar

Sei que o amor vai pintar

 

Que loucura então te ter

A hora que eu quiser

Numa dessas noites frias qualquer

Ser seu homem e você minha mulher

 

 

Negro gato

Eu sou um Negro Gato de arrepiar

Essa minha história é mesmo de amargar

Só mesmo de um telhado aos outros desacato

Eu sou um Negro Gato

 

Minha triste história vou lhes contar

E depois de ouvi-la sei que vão chorar

Há tempos que eu não sei o que é um bom prato

Eu sou um Negro Gato

 

Sete vidas tenho para viver

Sete chances tenho para vencer

Mas se não comer acabo num buraco

Eu sou um Negro Gato

 

Um dia lá no morro, pobre de mim

Queriam minha pele para tamborim

Apavorado desapareci no mato

Eu sou um Negro Gato

 

 

Nos bailes da vida

Foi nos bailes da vida

Ou num bar em troca de pão

Que muita gente boa pôs o pé na profissão

De tocar um instrumento e de cantar

Não importando se quem pagou quis ouvir

Foi assim

 

Cantar era buscar o caminho

Que vai dar no sol

Tenho comigo as lembranças de que eu era

Para cantar, nada era longe

Tudo tão bom

Até estrada de terra, na boléia de caminhão

Era assim

 

Com a roupa encharcada

A alma repleta de chão

Todo artista tem de ir

Aonde o povo está

Se foi assim, assim será

Cantando me desfaço

E não me canso de viver

Nem cantar

 

 

Noturno

O aço nos meus olhos

E o fel das minhas palavras

Acalmaram meu silêncio

Mas deixaram suas marcas

 

Se hoje sou deserto

É que eu não sabia

Que as flores, com o tempo,

Perdem a força

E a ventania vem mais forte

 

Hoje só acredito no pulsar das minhas veias

E aquela luz que havia em cada ponto de partida

Há muito me deixou

Há muito me deixou

 

Ai! Coração alado

Desfolharei meus olhos neste escuro véu

Não acredito mais no fogo ingênuo da paixão

São tantas ilusões perdidas na lembrança

Nessa estrada só quem pode me seguir sou eu

Sou eu, sou eu, sou eu

 

"Português na Argentina" foi atualizado em 13/10/01.

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