" A feitiçaria é tão duradoura
que não admite nenhum tratamento feito por obra
humana"
- São Tomas de Aquino, Sententiae
O clã Tremere carioca,
antigamente, já foi dividido em facções.
Tal situação ocorreu devido a incompatibilidade de
comportamento e ideologia de alguns membros, que com o
decorrer do tempo foram formando "sub-clãs".
Apesar das inevitáveis divergências, o clã sempre
costumava-se reunir para tratar de assuntos em comum.
Dentre as facções estavam os Ogãs, misteriosos
feiticeiros ligados aos centros de kibanda carioca; os
espiritualistas, cientistas devotados a incessante busca
pelo conhecimento; e os tradicionalistas, políticos
ardilosos que se empenhavam em adquirir status a qualquer
custo. A pouco tempo atrás, a facção Ogã separou-se
formalmente do clã, devido a morte de Carlos Azimani, um
dos líderes da facção, em uma das reuniões da
camarilla. Os Ogãs acusavam os Tremere que estavam
presentes na reunião de terem contribuindo para com o
assassinato de Azimani, se omitindo diante do fato.
Depois desse acontecido, nunca mais houveram notícias
sobre os Ogãs. Alguns especulavam que eles estavam
escondidos, apenas esperando o momento certo de se
vingarem...
Aimeé, a antiga primogênita do clã, abdicou de sua
posição na primigêne após ser promovida ao cargo de
Pontífice, passando título de Lorde e a cadeira de
primogênito para Demóstenes, um membro enviado pelos
Tremere europeus para acabar com as facções e unificar
o clã. Após vários acordos, Demóstenes consegue a
unificação.
Os Tremere ainda mantêm suas características
específicas de suas
respectivas facções, porém agora usam suas diferenças
em proveito do clã, que torna-se cada vez mais completo
e diversificado.

Demostenes

      
   
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