
3. A MAÇONARIA
O ramo mais tradicional desta
sociedade, no ocidente, é francês. Nasceu da
ambição política. Uma dissidência, dentro da Ordem do Templo, colocou em confronto Jacques de Molay - seu grão-mestre e Inácio de Loyola - o secretário. Culminou com a Revolução Francesa onde correram rios de sangue. Por causa disto
a Tradição, mantida sob a guarda dos templários,
quase foi "perdida" em meio a lutas
intestinas.
A
facção que procurou manter os princípios
templários - embora toldada pelos ditames da
espionagem palaciana - foi a Franco Maçonaria, liderada por de Molay. O outro
partido, comandado por Loyola, denominado Companhia de Jesus, passou a presidir as consciências dos
nobres e dos plebeus através da manipulação
política institucionalizada, sob o patrocínio da Igreja Católica, viabilizada graça ao
"sacramento" da confissão.
A Maçonaria, ao tentar assumir um papel ostensivamente
social e político, como o faz até hoje, relegou a Escola de Mistérios a apresentações dramatúrgicas
cavalheirescas, onde o automatismo ritualístico
