
repetia a mesma sequência dos
"gestos", das "palavras", dos
"ritos"...
A
política era muito mais urgente e... emocionante. A
contra-espionagem, mantida através de uma verdadeira
rede de informação, pretendia implantar o governo
liberal republicano. Os maçons lutavam, dentro da Corte,
contra o conservadorismo dos clérigos da Companhia de Jesus liderada por Loyola.
Ainda
hoje, em meio aos rituais "aceitos" ou
não, nos deparamos com grande quantidade de simbolos
- a linguagem de referência aos conhecimentos
tradicionais. Poucos maçons, atualmente, compreendem
a mística esotérica do esquadro e do compasso, já
denunciava isto Charles
Leadebeater desde o século
passado. (Ver "Maçonaria Mística"
- Ed.
Pensamento).
Depois
de 600 anos de confronto, entre maçons e jesuítas, a
lenda de Hiran Habif permanece viva. E o apanágio de vingança
maçônico ainda é mantido nos templos através da
negra indumentária encontrada no Grau de Cavaleiro Kadosh. Paira sobre os mações a lembrança dos
segredos que eles mesmos traíram... Enquanto isso...
a sombra de outro personagem negro,
envergando sua estola de exorcista, ainda coxeia
odientamente 
