Campos Bastos mantém contatos diplomáticos regulares com
a maioria das micronações lusófonas, ou seja, que
têm o português como principal língua, além
de algumas que falam outro idioma. Quem cuida das relações
exteriores é a Chancelaria. É por meio dela que ocorrem
os contatos com outras micronações, desde a decisão
sobre o reconhecimento, a troca de embaixadores, até a definição
de pactos e alianças, a entrada em organizações
intermicronacionais e o status diplomático.
A Chancelaria campinense é responsabilidade do
Conselho Supremo, e tem como seu chefe o conselheiro de Relações
Externas. Atualmente, o chanceler é Fabio
Moraca Paulo, que tem para auxiliá-lo uma equipe de embaixadores
e auxiliares, responsáveis pela área cultural, jurídica,
contato com micronações que não falam português
etc.
A primeira micronação a reconhecer Campos
Bastos foi a República de Marajó, em 28 de março
de 2000, o que deu o primeiro impulso para as relações
externas de Campos Bastos. Atualmente, a maioria das micronações
lusófonas, além de algumas francófonas e anglófonas,
têm algum tipo de contato com o país, e Campos Bastos ganhou
uma posição de destaque e liderança entre as novas
e as pequenas nações democráticas. Abaixo, você
pode obter mais informações sobre a diplomacia campinense.
Micronações
com quem Campos Bastos mantém contato e seu status diplomático.
Organizações
intermicronacionais que Campos Bastos integra, ou de que seus cidadãos
participam.
Tratados
sobre os mais variados assuntos que Campos Bastos já assinou
com diversas nações, além convenções
e acordos intermicronacionais que a micronação subscreve.
Critérios
usados pela Chancelaria campinense para o reconhecimento e a concessão
de status diplomático às demais micronações.
Programas
intermicronacionais mantidos ou subscritos pela Chancelaria campinense,
incluindo projetos culturais e de ajuda.
|