Pesquisas
demonstram que o padrão básico de formação do corpo e do cérebro do
feto da espécie humana é feminino. Entre seis e
oito semanas depois da concepção o feto do sexo masculino(XY) recebe
uma dose maciça de hormônios chamado androgênios que, primeiro
formam os testículos e, num segundo momento, alteram o cérebro de um
formato feminino para uma configuração masculina. Quando esse feto
não recebe na época certa a quantidade suficiente de hormônios, duas
coisas podem acontecer. Primeiro,
nascer um menino com cérebro estruturalmente mais feminino que
masculino e que provavelmente vai se descobrir gay na
adolescência. Segundo, um bebê geneticamente masculino nasce com
genitais correspondentes e o funcionamento do cérebro inteiramente
feminino – transexual. Biologicamente tem um sexo, mas sabe que
pertence ao outro. Se Durante o
inicio da gestação de um feto do sexo masculino ocorrer uma baixa de
testosterona, as chances de nascer um menino gay aumentam
incrivelmente, já que os hormônios femininos é que vão configurar o
cérebro. A geneticista
Anne Moir, em seu revolucionário livro Brainsex, apresenta
muitos casos de bebês geneticamente masculinos que ao nascer,
pareciam meninas e foram criadas como tal até que, na puberdade, o
pênis e os testículos “apareceram”. Na puberdade os
hormônios do verdadeiro sexo passaram a predominar. Durante uma
série de seminários na Rússia conhecemos um professor de
neurocirurgia que nos revelou: por algum tempo, foram feitas
experiências secretas da alteração no cérebro de seres humanos.
Foram criados gays, lésbicas e transexuais, tudo através da
alteração de hormônios nos bebês. Essas pesquisas
confirmam o que os cientistas sabem mas, não ousam discutir: com uma
simples injeção de hormônio no momento certo é possível controlar o
sexo do cérebro e determinar a sexualidade do feto. Mas isso
levantaria uma série de questões morais, éticas e humanas – com toda
a razão.
*Texto enviado
por uma amiga. Não temos informações sobre o autor e publicação.