Relatório1:- 
“ Síntese do documentário “O Povo Brasileiro” 

Darcy Ribeiro

Conclusão final

Ler Casa grande & Senzala”

Conclusão básica,neste ensejo.

Genival de Farias2

O Brasil o maior do mundo no período 1554; contabilizava 12 milhões habitantes; já ocorria incansável luta para melhoria nas condições de vida.

Por volta de 1920 a 1960 índice alarmante no crescimento urbano; urbanização alcançando 70% nos centro urbanos; tendo claro o “êxodo rural”.

O período colonial; época do império o latifúndio é a oligarquia; elite preponderante como em nossos tempos atuais; nada difere...

Em 1850 promulgada a “Lei da Terra”; onde a ocupação não garante a posse; Brasil ritmo intenso com a economia hegemônica baseada na agricultura, a cidade é o entreposto comercial; com destaques para RIO de Janeiro, predominando o ouro; Recife o açúcar com forte impacto da influência cultural holandesa; Manaus e Belém com outros produtos estrangeiros...

Dom João VI em 1808 abriu os portos; organizou o Brasil; trouxe consigo 18 mil pessoas; uma luta árdua para conquista do lugar com ênfase a nação.

Maior resistência com a abolição escravatura; como considerar direitos iguais com tamanha exclusão social; a melhor sorte coube à comunidade patriarcal; a elite dominante com pleno direito da posse e herança.

Essa multiplicidade racial trouxe muitos frutos para cultura, por exemplo, Rio de Janeiro o carnaval; Salvador; festa de iemanjá e tantas outras artes; como negro/mulato diverso estilos...

Com toda essa confluência das matrizes; aqui não é Democracia racial (indígena X branco X mulato) em síntese a estrutura brasileira pouco mudou do Brasil Colônia até hoje; assistimos fortalecimento incessante da elite uma discrepância enorme no nível salarial; gritante a defasagem educacional; maior parcela da população desassistidas; desamparadas em todos os sentidos; pesando/gerando violência e crimes de todas os “modus operandis” modelos e formas diversificadas... um substrato racial a maneira que a elite persintia toda essa situação...

Os brasíndios; nossos primeiros habitantes; foram discriminados; uma atitude preconceituosa; nefasta; mesquinha; individualista; egoísta; mesquinha enfim...muitas outras qualidades negativas; subjulgando a etnia; negro; mulato e índio; onde se destaca identidade cultural versus territorial.

Em 2000; comemoramos quinhentos nos de INVASÃO DO BRASIL; asseverava Frei Betto em uma entrevista da revista Caros Amigos nº 75 junho 2003 pág.12 “PRÁTICA DOS NOVOS VALORES”...Dizia comemoramos uma história de dor e de sofrimento; havia cinco milhões de índios quando os portugueses chegaram aqui; hoje estão reduzidos a menos de um milhão.          Os índios brasileiros, ao contrário do índios de outros países da América Latina, tiveram o mérito de jamais se deixar escravizar pelos colonizadores. Devemos ter isso muito presente; somos filhos de nações indígenas que jamais o colonizador português conseguiu escravizar, DIZIMOU, matou, afogou, queimou, mas não conseguiu escravizar o índio; tanto não conseguiu, que os portugueses tivera de trazer da África homens e mulheres livres, como escravos, para trabalhar na lavoura e nas minas do Brasil. O Brasil foi o país das Américas com o mais longo período de escravidão – 320 anos. Vieram para cá, calculam-se, cerca de 10 milhões de africanos, dos quais cinco milhões morreram na travessia do oceanos e têm o Atlântico como túmulo. O Brasil passou de monarquia para república, mas a elite; infelizmente; ainda não mudou.

Contudo aposto as afirmações acima mui correta, e disparidade; desigualdade sócio espaciais tem se ampliado mais e mais, onde a identidade cultural é idealismo do cidadão é trabalhado; elaborado no seu cotidiano por isso é construído; até mesmo o inconsciente cria; por quanto identidade territorial quem trabalhou?

Creio, acredito este é o caminho da construção e reconstrução social espacial é mapear, identificar, aglutinar elementos e pessoas de bom senso, sensibilidade humanitária para confecção de uma real identidade cultural, com a faceta de seu povo...este tem raça, tem etnia, tem dignidade...tem cultura e orientação política por que não?

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Relatório 2:- “Casa grande & Senzala” Gylberto Freire  

Contempla o documentário a marca da degradação da raça com alcunha de “atrasada” isso denota o ranço; o preconceito; discriminação latente dessa burguesia ultrapassada naquele ensejo fatídico tenebroso para todos habitantes naturais dessa amada terra cognimada de Brasil...

Agrega o conceito raça X cultura; todavia enceta mais o termo raça; como sinônimo de um conjunto de costumes; hábitos; crença do povo brasileiro; organizada essa sociedade pelos forasteiros portugueses por volta 1532.

O poder real lusitano impunha; impõe agressivamente com força total a fé cristã apostólica romana, dogma da religião como todo princípio ético, étnico, moral e cristão de salvação a todos para terra prometida... onde perdura uma sociedade agrária escrava.

Os português aqui com grande mobilidade para reprodução sexual com índias e negras até em segundo plano; inclusive toda autoridade locais eram nomeadas pelo preceito da fé católica.

Assim gerou uma mega mestiçagem profundas; abordam que no Brasil não houve um etnocídio total; digamos um extermínio cultural gradual racial ou dizimação étnica?

Claro a base da sociedade brasileira foi indígena o papel principal e capital; isto posta foi absorvido pelo migrantes com a contribuição criativa de nossos silvícolas; apesar da insistência da igreja para plena catequização...

O Senhor do engenho alheio ao trabalho; só emanavam ordens; muitas até dentro de sua própria rede de dormir e descansar; um ócio banal; ignorante, pois até a mulher da elite também faz jus a toda essa hipocrisia; com atitudes severas e ciumentas contra seus subordinados, alvo maior mulheres escravas; castigos incontroláveis inconcebíveis a dignidade humana...

O senhor da casa grande com toda essa “algazarra sexual” contaminou as escravas com sífilis e outras doenças do ocidente prosperando em país tropical; suas orgias eram sucessivas; onde nasceram os “filhos/as bastardos/as”; entretanto uma minoria herdava os nomes dos colonizadores...

O negro tornou-se uma espécie de sub raça, subcidadão sofrendo todo tipo de arrogância; prepotência; ignorância de uma elite exploradora; predatória; severa, arrogante e muito maquiavélica...

Em suma; realmente não aconteceu nenhuma preocupação governamental; poderes constituídos naquele momento e tampouco burguesia; a elite lhe faltou o sentimento solidário, para justamente aos que pregavam a fé; nem todos via o negro como um “ser humano racional” então seria um animal?  Isso caracteriza ausência do sentimento solidário e humanitário para esses cruéis desmandos de seres desumanos... mais uma vez a elite mostra-se suas facetas negras, ignorantes e egoístas...compartilhadas com muitos intelectuais...

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1 Relatório apresentado na disciplina de Etnologia e Etnografia do Brasil, ministrada pelo Prof.dr.Luis Antonio Barone – D Planejamento; docente da Universidade Estadual Paulista – UNESP – Campus de Pres. Prudente/SP.

2 Graduando do Bacharelado em Geografia – diurno - FCT Unesp Campus de Pres. Prudente/SP.

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