É
toda a minha existência
Que
transbordo em versos
Sou
do nada a clemência
Do
mundo o verso-anverso
Deito-me
nas planuras e montes
Estendo-me
do mar à terra
Sou
jorro de velhas fontes
Céu
de vidas minh'alma encerra
Ah!
deixo-me fluir em lama e lavas
Qual
veio que de ouro se derrama
Meus
braços são espadas bravas
Meu
peito só de amor se inflama
Na
luta do querer e do amar
Vou
feito guerreira nua valente
Quero
morrer de brilho estelar
Quero
viver de tanto vicejar
Lizete
Abrahão

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