É toda a minha existência

Que transbordo em versos

Sou do nada a clemência

Do mundo o verso-anverso

Deito-me nas planuras e montes

Estendo-me do mar à terra

Sou jorro de velhas fontes

Céu de vidas minh'alma encerra

Ah! deixo-me fluir em lama e lavas

Qual veio que de ouro se derrama

Meus braços são espadas bravas

Meu peito só de amor se inflama

Na luta do querer e do amar

Vou feito guerreira nua valente

Quero morrer de brilho estelar

Quero viver de tanto vicejar

 

 

 

 

Lizete Abrahão

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Quer enviar a alguém especial?

É só clicar abaixo e enviar para até 5 pessoas!

   

Quer salvar a música de fundo?

É só clicar abaixo com o botão direito do mouse e em seguida clicar em "Salvar destino como..."

 

< ANTERIOR

  PRÓXIMA >

Copyright © 2001 by Céu Azul Produções Ltda. - todos os direitos reservados