
Nua, carente e indefesa.
(Fase - II)
Fecho os olhos e sinto seu cheiro... Minhas mãos
procuram-no na ânsia de encontrá-lo na plenitude de sua masculinidade. Giro meu corpo, minha boca em busca de sua boca é uma comprovação de minha fraqueza!
Quero senti-lo estremecer em espasmos incontroláveis de prazer! O inusitado do momento parece um sonho... Há de ser, pois no real seria um pesadelo pelas conseqüências sociais e familiares terríveis que me trariam.
Não quero escrever tal palavrão,
bem que gostaria, mas não sei como definir um pênis ereto em busca de um caminho para sua redenção. Viro-me de costas e sinto sua respiração mais ofegante, percebo suas mãos ansiosas, trêmulas em minha vulva latejante.
Tamara R. Almeida
(Continua na Fase - III)
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