HOME
.....“Ver-o-Peso
pelo furo da agulha” é a exposição do trabalho
que foi desenvolvido ao longo do ano de 2004, resultado da Bolsa de Pesquisa,
Experimentação e Criação Artística do
Instituto de Artes do Pará (IAP).
.....Dirceu
Maués constrói suas próprias câmeras artesanalmente
utilizando os mais diversos materiais, como madeira, latas, caixas de relógios
e até miriti (material típico da região) para realizar
um ensaio documental sobre o Complexo Ver-o-Peso, a maior feira livre da
América Latina, um dos mais significativos símbolos de representação
do povo e da cultura paraenses. Recentemente, o Ver-o-Peso foi tombado como
Patrimônio da Humanidade pela Unesco.
As câmeras artesanais de Dirceu Maués não possuem lentes,
nem visor. No lugar das lentes, furos feitos com agulha. Um pequeno orifício
por onde a imagem penetra lentamente e se projeta sobre o filme no interior
da câmera.
.....São
necessários tempos de exposição muito longos para a
captação das imagens. Como resultado, o fotógrafo obtém
um ensaio documental com imagens que transitam entre a solidez e a desmaterialização,
a opacidade e a translucidez, a dureza e a fluidez, sonhos e realidade.
falta definir o período, na Galeria Theodoro Braga. Endereço:
Avenida Gentil Bittencourt, 650, subsolo da Funadação Cultural
do Pará Tancredo Neves. Bairro Nazaré – Belém
– PA – Brasil. Realização: Instituto de Artes
do Pará (IAP). Apoio: Fundação Cultural do Pará
Tancredo Neves.
SOBRE
O PROJETO . .|
.O FOTÓGRAFO.
|. AS CÂMERAS.
|.
IMAGENS. |.
CRÍTICA .
| ..LINKS