A visão acontece depois que Ezequiel resolve reabrir a igreja do Pastor Lisboa para uma tarde de orações. Ele, Edivânia, Bruceli e Ruth ficam tocados ao encontrarem uma Bíblia perto do altar. Quando Ezequiel abre o livro sagrado, a surpresa: a página é do Livro de Ezequiel!

Edivânia acredita que isso seja um chamado. Para ela, Ezequiel deve reabrir a igreja da Portelinha e se tornar pastor. Mas ele continua confuso, não sabe se está preparado. Resolve ir ao terreiro de Setembrina, numa tentativa de ouvir algum conselho de sua finada mãe.

Mas o que ele vê é outra coisa: Renato no barco, em um lago, dizendo que não sabe nadar. Ezequiel fica assustado. O que será que isso significa? Será que o filho de Maria Paula corre perigo?

Depois de tanto suspense, agora se sabe por que ela queria que Gabriel estivesse nos trinques. Ela dá uma roupa de Indiana Jones para o marido e diz que ele será seu novo sócio na Indiana, Safári and Tours, a firma de safáris na favela.

Gabriel coloca a roupa, com direito a chicotinho e tudo, e Eva vibra: “Ma-ra-vi-lho-so! (...) Vamos ganhar muito dinheiro, anjinho!”, diz ela.

Cansado da vida de engravatado, Gabriel adora a idéia da esposa. Diz que vai relembrar os velhos tempos de garotão de praia, quando vivia de bermuda e camiseta. É uma nova era que se instala na vida da família Duarte!

Gislaine é quem primeiro canta a pedra de que Rudolf não é pobre. Moradora de uma favela, ela sabe reconhecer muito bem quem é de comunidade. Ramona fica cismada e sugere que os amigos sigam o estudante rebelde. E é isso mesmo que eles fazem.

Na cola de Rudolf, Ramona, Gislaine e Bruceli o vêem se despedindo dos amigos e se dirigindo ao ponto de ônibus. Mas quando se vê sozinho, ele vai para um estacionamento e sai de lá dirigindo um carrão do ano!

Cada vez mais intrigada, a turma, desta vez com a participação de Maria Eva, segue o rapaz até sua casa. Ele não é pobre e nem mora na favela, como sempre fez questão de frisar em seus discursos. Rudolf é um tremendo milionário e mora numa mansão.

Ramona não se conforma com a farsa e bate na porta do rival. Ele mal acredita quando vê a burguesinha em sua frente. “Eu vou te denunciar”, diz a filha de Eva, revoltada. Será que os dias de estudante revolucionário de Rudolf estão contados?

“A sociedade não perdoa escolhas fora do padrão. Eu sei bem o que é ser discriminada. Não acho que exista um jeito de viver mais certo do que outro! Não vou lhe dizer como viver sua vida, vou respeitar suas escolhas”, diz Bárbara, para espanto de Heraldo, que esperava um sermão recriminador. A governanta acrescenta ainda que, independente de quem seja o pai, ela já se considera avó da menina.

Bárbara elogia ainda o fato de o filho estar trabalhando, e com competência. Heraldo diz que gosta muito de ser garçom e se orgulha do que faz. Emocionados, os dois se abraçam com carinho. Para selar a reconciliação, Bárbara dá ao filho um pedaço de bolo de laranja, que o rapaz come como se fosse criança outra vez.

Sem respeitar a criança, ou Júlia, que ainda se recupera, Sílvia começa a falar alto. Xinga a mãe, tenta expulsá-la do quarto. As duas começam a discutir até que Branca, vendo que a briga vai longe, resolve tirar a filha dali. Sílvia fica louca.

“Não toca em mim! Se alguém tem que ir embora é você! Nunca mais vou permitir que me diga o que devo ou não fazer! Eu não lhe respeito mais como mãe! Você é só uma pessoa mesquinha, vingativa, covarde e abjeta!”, diz a jovem, descompensada.

Gioconda, que entra no quarto neste momento, não se conforma ao ver uma filha maltratando a mãe daquela maneira. Ela desce do pedestal de dama educada no Sacre-Coeur e expulsa Sílvia dali, com firmeza!

Até onde Sílvia irá com essa sua psicopatia?

A assistente de Juvenal chega à favela tão misteriosamente como partiu. Em uma manhã, o líder vai para a associação e encontra a porta aberta e fila de moradores organizada. Suas antenas começam a captar a presença de Guigui, que surge em sua frente.

“É isso mesmo que você está pensando, Juvenal Antena. Eu voltei!”, diz ela.

O líder fica tão feliz que abraça Guigui e a levanta no ar. O povo aplaude, Juvenal comemora... Para festejar, ele manda distribuir cestas básicas para a comunidade. Finalmente, a alegria está de volta à associação de moradores.

Alzira, que a esta altura também já sabe que Dorgival está ficando com Socorro embaixo de seu nariz, chega em casa pronta para dar um basta na situação. Encontra Juvenal segurando Dorgival pelo colarinho e tenta detê-lo, com medo que ele cause uma tragédia.

O líder se irrita por, mais uma vez, Alzira defender o marido. Os dois começam a discutir e Dorgival aproveita para atacar Juvenal, que está desprevenido. Mas o todo-poderoso da Portelinha é mais sagaz e consegue jogar o doente no chão.

Dorgival, então, leva a mão ao peito e dá um grito de dor. Juvenal acha que ele está fingindo, mas Alzira chama a ambulância. No hospital, o médico confirma que o estado do doente é grave e inspira cuidados. Juvenal e Alzira se olham, desanimados.

Maria Paula está prestes a bater a porta na cara de Ferraço, quando o garoto aparece e pula nos braços do pai. Vendo que a bola está na cara do gol, o empresário se prepara para dar seu grande chute. Incorpora o pai bondoso e chama Maria Paula para organizar a festa de Renato em sua mansão.

Impressionada com a cara-de-pau de seu ex-marido, Maria Paula tenta expulsá-lo. É a vez de Renato se rebelar e dizer que, se ela fizer isso, ele se muda para a casa do pai. Ferraço aproveita a deixa. “É o sonho do menino, ver pai e mãe juntos, pelo menos por um dia! Que é que custa a gente assinar uma trégua só pra fazer a felicidade do garoto?”, pergunta.

De mãos atadas com a situação criada pelo vilão, ela diz que vai pensar. E fica com lágrimas nos olhos de raiva ao ver Renato abraçando Ferraço mais uma vez.

“Amara! Agora tu não me escapa, mulher”, diz Bernardo, abrindo a porta. Mas a conversa vai ter que ficar para depois. Ele encontra a esposa caída, com um vidro de remédios na mão, desmaiada!

Não pensem que a mocréia ficou deprimida e quis dar adeus a este mundo ingrato. O desmaio faz parte de um plano de Carlão. Ele lhe deu uma pílula que fará Amara dormir tempo suficiente para fugir da conversa com o marido. 

Sem saber disso, Bernardo chama a ambulância e Amara é levada para o hospital. O médico explica que ela vai ficar desacordada por 48 horas. Mas o vendedor não sente pena e decide ficar de prontidão no leito de Amara, esperando ela acordar. Aí, sim, o bicho vai pegar!

“Tá parecendo um tomate cereja, meu amor! Deve ser alguma alergia!”, diz Gioconda, preocupadíssima. Menos delicada, Lenir compara Barretinho a um camarão frito em óleo barato. Revoltado, o jovem advogado diz que não está vermelho, está moreno!

Ao ver o filho, é a vez de Barretão fazer um comentário jocoso. Diz que no escritório vão apelidá-lo de “Barretinho, o Vemelho”, e que isso não pega nada bem a um advogado...

Mas quem disse que Barretinho se importa? Ele quer é mostrar toda sua “morenice” para Sabrina, e finalmente, conquistar o coração da deusa de ébano!

Mas nem por isso colocou a música de lado. Pelo contrário, continua se reunindo com os amigos na barraca do Zé Preguiça, criando samba e tomando refrigerante. Vendo a recuperação do marido, Amélia é só felicidade. O pessoal da barraca também elogia a firmeza de Zé.

Para provar que está tinindo na criatividade, o sambista criou o “Pagode do AA”. Os músicos começam a batucar e Zé manda ver: “Este é um samba pra exaltar a força de vontade de quem quer se livrar do vício e vai procurar os Alcoólicos Anônimos, o nosso querido AA. Essa doença não tem cura, mas o AA ajuda a pessoa a se manter longe da bebida, vivendo mais e melhor. Tudo isso por que... Eu parei de beber/ Agora vou cantar pra vocês / O pagode do AA.”

Tudo vira samba na mão de Zé da Feira!

Quando sai da casa de Amara, porém, Carlão ouve no alto-falante uma propaganda sobre o Castelo de São Jorge, restaurante de Bernardinho. Seus olhos brilham pensando na grana que o cozinheiro deve estar ganhando com o estabelecimento. Ele vai até lá e procura Bernardinho. Pede desculpas pelas confusões do passado e pergunta se os dois podem se acertar de novo.

Percebendo que Bernardinho está quase caindo na lábia de Carlão mais uma vez, Heraldo e Dália fazem um teatrinho. Jogam água no chão e dizem que a bolsa dela estourou. Dália finge desmaiar, e Bernardinho entra em pânico. Os três colocam o fortão para correr. O cozinheiro já está quase ligando para o táxi, quando Heraldo e Dália revelam a farsa.

“Não vou permitir que esse cafajeste entre na sua vida de novo!”, diz ela, protetora. Heraldo concorda: “Nem eu!”.

“Desculpe. Eu só tava me ajeitando”, diz Renato, espremido no banco de trás do carro com Ferraço e Sílvia.

Já nos limites de sua paciência, a filha de Branca diz que Renato poderia ir na frente, pois já está bem grandinho. Mas o garoto argumenta que Maria Paula prefere que ele viaje no banco de trás.

Agitado, Renato começa a perguntar quanto tempo falta para chegar ao Rio, qual o nome da estrada... É a vez de Ferraço ficar impaciente e mandar o filho ouvir música para distrair. E na hora em que vai pegar seu mp3 player, Renato dá outra cotovelada em Sílvia. “Ai!”, grita ela.

Ele se desculpa. Mas depois sua carinha mostra um sorrisinho maroto, de quem não fez sem querer...

“Imagina! Eu não entendo nada de política! Como é que ia fazer uma coisa dessas?”, diz Evilásio, incrédulo.

Ao chegar em casa, ele comenta o caso com Júlia. Com medo de ver o marido metido no mundo sórdido da política, ela não apóia a idéia. Mas, pelo visto, Evilásio começa a pensar na possibilidade. Ele diz que pode ser um político honesto como Narciso, e tentar fazer alguma coisa pela Portelinha.

A cena deve ser exibida na próxima sexta-feira, 22/02.

Evilásio deve entrar para a política?

• Sim, para poder ajudar mais a Portelinha
• Não, o mundo da política não é para ele

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Sílvia resolve dar o passeio depois de uma sucessão de discussões com Ferraço. O culpado? Renato, claro! O “purgantinho”, como ela diz, quer comer hambúrguer com fritas num restaurante chique, quase atrapalha a noite de amor do casal e, no dia seguinte, chama Ferraço para tomar café da manhã sem ela. Que absurdo!

Sentindo-se humilhada pela criança inconveniente – já que Ferraço faz todas as vontades do filho -, Sílvia corre para o carro, onde está João Batista. A pedido da noiva do chefe, ele passeia com ela pelas ruas de Teresópolis. Em alguns momentos da viagem, ambos trocam olhares pelo retrovisor. Ela pergunta o nome dele, se é casado, onde mora...

Será que é o começo de um interesse que ultrapassa a relação patroa-empregado? Só o futuro dirá!

Em casa, ela fica que nem uma adolescente, em devaneios, pensando em Macieira. Lembra de cada conversa, dos apertos de mão e, principalmente, do abraço que deram um no outro recentemente. Mas Célia Mara sabe que uma possível paixão pelo reitor é sinônimo de fria. Tanto que diz para si: “Eu preciso parar de pensar nele”.

Clarissa entra na sala a tempo de ouvir a frase, mas a mãe disfarça. Diz que precisa parar de pensar nos problemas da universidade.

Por que será que Célia Mara e Branca se interessam pelos mesmos homens? Será que elas têm o mesmo gosto? Ou a atração de Célia Mara por Macieira é uma forma inconsciente de atingir Branca? Mistério...

A cena deve ser exibida na próxima sexta-feira, 22/02.

A atração de Célia Mara por Macieira significa:

• Que ela e Branca têm o mesmo gosto para homens
• Que ela quer atingir Branca, inconscientemente

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Quem primeiro chega à casa do fotógrafo bisbilhoteiro é Misael. Ele o flagra clicando Gislaine, que estende roupas na laje, e decide tomar satisfações. Encontra um computador cheio de fotos da filha e quase morre de raiva.

Alzira refuga

No entanto, ao ver a imagem do homem de branco, vê que a coisa é ainda mais séria e chama Juvenal. Este, ao ver as imagens, confirma sua teoria: foi mesmo Dorgival o autor do disparo. Para ter a resposta final, chama Alzira. Mas ela prefere não acusar o marido: diz que o chapéu cobre o rosto da pessoa.

Juvenal fica irritadíssimo e a acusa de estar defendendo o criminoso. “A foto só confirma minhas suspeitas: foi teu marido, o mesmo de quem eu salvei a vida, pagando por uma cirurgia... O traíra tentou me matar, eu salvei a vida dele e ainda fiquei sem você!”, encrespa.

Alzira vem com aquela mesma conversa de “Ele é o pai dos meus filhos” e que não pode acusar Dorgival sem ter certeza. Juvenal a manda embora. Os dois estão separados de novo.

A confusão se dá em uma feirinha de rua na Portelinha. Bernardo aparece por lá para fazer compras e leva a mulher a tiracolo. Ao chegar em uma barraca de roupas íntimas, Amara vê uma calcinha que lhe agrada. Na maior cara-de-pau, coloca a peça dentro de sua bolsa, sem perceber que Nadir, a amiga de Maria Paula, estava passando por ali. A vendedora chama a polícia e o casal é abordado. Sem que ninguém perceba, Amara tira a calcinha roubada de sua bolsa e coloca na mochila de Bernardo, livrando-se do flagrante. Mas o pobre vendedor vai direto para a delegacia e ainda é ridicularizado pelos outros presos.

Sentindo-se culpada, Nadir tenta falar com Bernardo. Conta que foi Amara quem colocou a calcinha na mochila, mas ele não acredita. “Minha Amara não, é minha mulher, a senhora sabe. Ela não ia fazer uma crocodilagem dessas comigo. Conheço ela...”, diz Bernardo.

Se ele continuar nessa inocência, vai passar um bom tempo atrás das grades!

Num restaurante finérrimo, escolhido pelo próprio Antônio, ele dá a Débora um anel de brilhantes. Acostumada a ser maltratada pelos homens, ela se emociona com a surpresa e uma lágrima chega a rolar. Lágrima de emoção, mas também de culpa.

Antônio continua a fazer suas declarações apaixonadas: “Sabe, por sua causa, tenho tido vontade de fazer coisas que... que eu achava que não dava mais, que já não eram pra mim”. Ela pergunta que tipo de coisas, mas se arrepende quando ele responde: “Ter um filho”.

Débora engasga, diz que ainda é cedo para pensar nisso. Mas sabe que este é um assunto que, mais dia, menos dia, virá à tona novamente.

Ela não se conforma, por exemplo, que Renato viaje com eles para Teresópolis. Consegue convencer Ferraço a dispensar o menino. Mas o empresário, num surto de pena, já que o menino ficou arrasado com a notícia do cancelamento da viagem, volta atrás. Sílvia quica de raiva, grita com o noivo. Mas é obrigada a baixar a cabeça quando Ferraço diz que, agindo assim, ela está estragando o plano. Renato já está percebendo que Sílvia não gosta dele.

Assim, a morena de franjas aceita que o “purgantinho” viaje com o casal. “Tá, mas eu não vou ficar paparicando ele!”, diz ela.

Quando Renato chega e abraça o pai, Sílvia entra no quarto, cheia de ódio. Parece que tem algum plano maligno em mente...

A cena deve ser exibida na próxima segunda-feira, 18/02.

Ferraço está gostando de ser pai?

• Ele não admite, mas está!
• Não, é tudo fingimento

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“Vou entrar no jogo, e oferecer aos alunos uma opção à chatice de palavras de ordem vazias, dos discursos velhos, e dos modelos ultrapassados... Eu vou me candidatar e vou vencer você: Rudolf!”, diz Ramona.

Gislaine também entra na jogada e começa a angariar adeptos para a nova chapa. Ainda mais depois da descoberta de que o aluno-problema usa dinheiro do diretório em benefício próprio. Esta denúncia pode levar Rudolf à ruína, e Ramona, a representante dos alunos!

E a tal paixão, vai continuar mal-resolvida? Bem, isso é papo para o próximo Fique por dentro!

A dançarina não entende como a comida acabou, já que ela fez bastante. Dorgival diz que teve que dividir com Vesga, que passou a tarde com ele. Alzira morre de raiva, afinal, está cozinhando para as acompanhantes do marido. “Você devia era agradecer às meninas por fazerem o seu trabalho!”, diz ele, acrescentando que, de santa, Alzira só tem a cara.

Ao ouvir esta e outras ofensas, Alzira começa a chorar. Ela sai correndo de casa e dá de cara com Juvenal, que estava passando por ali. “Veio atrás de mim, meu amor?”, pergunta o líder. Cansados da distância, os dois caem nos braços um do outro e se beijam, apaixonadamente.

Será que esta reconciliação é pra valer?

Irritado com a petulância do afilhado, Juvenal o chama de moleque e diz que ninguém pode falar assim com ele em sua favela. Evilásio contra-ataca, afirmando que a favela é de todos. O líder perde a paciência de vez e parte para cima do rapaz, mas é segurado por Geraldo.

A discussão continua, tensa. Com palavras duras, os dois se atingem. Para não ver sua autoridade sendo discutida na frente do povo, Juvenal chama Evilásio para conversar a sós. E é na sala da associação de moradores que o líder pergunta se o afilhado quer dinheiro. Ofendido, o marido de Júlia diz que só quer justiça.

Zé da Feira vai pagar pelo que causou

O clima está quase ficando feio novamente quando Mariozinho Pedreira, o produtor musical de Zé da Feira, aparece com uma boa notícia: o CD do sambista é um sucesso de vendas! Na mesma hora Evilásio propõe que Zé pague a reconstrução da favela com o dinheiro que receber pela vendagem.

Juvenal percebe que a idéia é boa, mas fica ressabiado de dar o braço a torcer. Mas, ao ouvir, lá fora, o povo pedindo que ele concorde, acaba aceitando. “Justamente só porque o povo tá pedindo, e a voz do povo é a voz de Deus. (...) Decidi que deixo o Zé da Feira ficar”, ordena o líder, acrescentando que o sambista deverá freqüentar os Alcoólicos Anônimos para se tratar.

No fim das contas, a vitória acaba sendo de Evilásio.

Sentadas frente a frente, as duas trocam olhares desafiadores no início da reunião. Branca é quem lê os assuntos em pauta, até chegar ao último: a proposta de Célia Mara para adaptar a universidade para pessoas portadoras de deficiência como a dislexia. Ela apresenta seu projeto e pergunta se alguém se opõe à sua idéia. É quando Branca se coloca contra. O clima pesado toma conta da sala, mas, Macieira, tentando apaziguar a situação, propõe uma votação. Por um voto, Célia Mara perde e a reunião é encerrada.

Célia Mara, assim como o restante dos presentes, vai se retirando da sala, até que passa por Branca que permanece sentada vitoriosa na outra ponta da mesa. Ela não agüenta e vai tirar satisfações com a loura. “Como pode prejudicar um monte de pessoas por questões pessoais!?”, pergunta Célia. Pronto, começa o bate-boca, incrementado por copos  d’água que uma joga na cara da outra. O qüiproquó só termina quando Heriberto e Macieira apartam as duas brigonas.

A cena deve ser exibida nesta sexta-feira, 15/02.

Branca x Célia Mara: por quem você torce?

• Branca
• Célia Mara
• As duas!

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Mas Ferraço, que parece estar amolecendo com essa história de filho, convida Renato para viajar com o casal. E pior: Sílvia descobre isso pela boca de Maria Paula, que liga para reclamar do convite repentino. A morena de franjas fica possessa!

Para justificar o convite, Ferraço diz que é tudo uma encenação para conquistar de vez o amor de Renato. Mas Sílvia desconfia que o teatrinho seja verdade. “Às vezes eu acho que você tá gostando de ser pai!”, diz ela, irritadíssima.

É a vez de o empresário fechar o tempo. Como se gostar de ser pai fosse uma ofensa à sua vilania implacável, ele começa a praguejar contra o menino, que a esta altura deve estar com a orelha quente...

Resignada, Alzira leva Dorgival para o passeio. Este aproveita para andar de braços dados com ela, alegando que está fraco. De repente, quem desponta no fim da rua? Juvenal Antena! Ao contrário do clima de constrangimento do ex-casal, Dorgival é puro veneno.

“Todo dia eu rezo agradecendo por ter uma santa esposa ao meu lado. Além de uma enfermeira de mão cheia! O senhor sabe, a Alzira tem anos de prática”, provoca Dorgival. Ao ouvir isso, Juvenal fica louco da vida, mas se controla. Despede-se dos dois e vai embora.

Mas, ao se afastar um pouco, olha para trás. “E pensar que paguei a operação desse desgraçado!”, murmura o líder, arrasado.

Nesse ínterim, porém, ele acaba caindo em tentação. Bebe todas até ser expulso do bar. Já nas vielas da Portelinha, Zé se deixa adormecer na lixeira, mais uma vez, com o cigarro aceso. Sua imprudência acaba se transformando num incêndio de grandes proporções. Fagulhas fazem o galpão da fábrica de Ferraço, em construção, explodir. Bolas de fogo caem sobre a favela, incendiando casas e levando desespero à população.

Um castigo para Zé

Em meio ao caos, Juvenal e Evilásio se unem na tentativa de mobilizar os moradores e combater as chamas. Depois de muito trabalho, o fogo é controlado e chega a hora de contabilizar o prejuízo: várias casas foram destruídas e muitos perderam seus lares. A solução é abrigar todos na quadra da Portelinha, onde Juvenal e Evilásio são ovacionados por todos.

Se o fogo virou cinza, o calor dos acontecimentos, porém, ainda atinge a Portelinha. Moradores apontam Zé da Feira como responsável pela tragédia e querem puni-lo. Juvenal decide expulsar o sambista da favela. Mais uma vez, quem se levanta contra o líder é Evilásio, que enfrenta seu padrinho e diz que ele não tem o direito de banir um morador do local.

Antes do espetáculo começar, Eunice pergunta a Jojô por que eles não podem assumir que são casados. Ele explica: “Na Portelinha, esse seu pitbull é poodle! Sou atração extra da casa”. Na opinião do gerente, o sucesso do Texas Bar também depende deste “personagem” que ele incorpora toda a noite.

Chega, então, a hora do show. Eunice, ou melhor, Diva, sobe ao palco e solta a voz. E que voz! Na platéia, Maria Paula, Narciso, Nadir, Claudius, Solange, Gislaine, Maria Eva, os turistas que ela está guiando, entre outros. Todos ficam encantados com o talento desta misteriosa cantora que, segundo Jojô, voltou para o Brasil depois de anos de sucesso no exterior.

Até uma enfermeira particular Dorgival arruma. Na verdade, é Victória, garçonete do Texas Bar, que vem batendo ponto da casa de Alzira. Um dia, Manoela e Dorginho flagram a morena dando comidinha na boca do pai. Acham estranho e tratam logo de contar para a mãe, assim que ela chega.

Alzira fica uma fera. Se ele consegue ficar de chamego com Victória na frente das crianças é porque já está recuperado. Mas o doente imaginário encarna o coitado. “Ainda não tô bom, a Victória veio dar uma força. Dói tudo quando eu levanto, a coisa tá feia, é bom rezar por mim!”, dramatiza Dorgival.

Até quando Alzira vai cair neste golpe?

Ela está andando pelas ruas da Portelinha. Já é tarde da noite. Uma sombra se projeta nos muros das casas. Alzira percebe que alguém está atrás dela. “Ai, meu Deus, é o Sufocador!”, diz, assustada.

Os ruídos se aproximam, a criatura está em seu encalço! Alzira olha para trás e se desespera ainda mais. Ela sai correndo em direção à luz, deixando o Sufocador ali, rondando a escuridão, provavelmente esperando por uma nova oportunidade de ataque.

Esbaforida, Alzira se refugia no Texas Bar. Ela e Jojô concluem que a criatura ataca quem já trabalhou na antiga uisqueria. Ou seja, mesmo fora do ramo, Alzira também está na lista negra do Sufocador.

Ela leva um susto, não esperava esta atitude de Narciso. Apesar de gostar do deputado, existe um turbilhão de pensamentos que a impedem de se entregar de vez: Maria Paula ainda sente ciúmes ao ver Claudius e Solange, sua relação com o filho, Renato, vai de mal a pior, e, claro, não podemos esquecer da grande pendência da vida dela, Ferraço.

“Por favor, não estraga tudo, não me peça mais do que posso lhe dar nesse momento”, diz Maria Paula, após negar o pedido de casamento.

Narciso promete não falar mais do assunto, por enquanto.

A cena deve ser exibida na próxima quarta-feira, 13/02.

Com quem Maria Paula deve ficar?

• Claudius
• Narciso
• Ferraço

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Muito nervosos, Gioconda, Evilásio, Misael, Lenir e Barretinho se voltam para o advogado. Ele vai ter que se desprender de seus pensamentos racistas e salvar o neto. Barreto surpreende: “Rápido, doutor, o meu neto não pode esperar. Meu sangue tem que salvar o menino”.

E é graças a Barreto que o bebê, negro como Evilásio, é salvo. Júlia também se recupera. Todos comemoram com beijos e abraços emocionados.

Resta saber se, depois desta experiência emocionante, Barreto vai aceitar a lição que a vida lhe ensinou.

O pedido acontece na própria oficina. Débora chega vestida para arrasar e lança um olhar de coitadinha para Antônio. Diz que está muito infeliz com a distância entre os dois e que merecia um pouco mais de consideração.

“Claro, merecia toda a consideração do mundo... Aliás, merece muito mais! Merece ser minha esposa. Você quer se casar comigo, Débora?”, pergunta ele.

E assim, os dois unem seus trapinhos, tudo de papel passado! A partir de então, Antônio sustenta uma esposa, o amante dela, o pai do amante, a madrasta... Mas ninguém pode dizer que ele não está feliz. Está sim, e muito!

Agora, com a ficha limpa e a cabeça erguida, Evilásio se prepara para ir a Brasília, onde vai assinar os papéis de sua contratação. Como nunca andou de avião, o rapaz confessa para Júlia que está morrendo de medo.

“Mas tenho que passar por cima disso. Essa viagem é muito importante pra gente. Volto de Brasília empregado! E aí vou tratar de construir a casa onde a gente vai criar o nosso filho... Na Portelinha é claro!”, diz ele, beijando a barriga da esposa.

Os candidatos, Bernardinho e Heraldo, não estão nem aí para a resposta. Tanto um como o outro se consideram pais do bebê e mimam a carnavalesca. Ela não pode fazer nenhum esforço, que logo eles vão ampará-la.

“Não se preocupem, não vou deixar que nada de mal aconteça com essa criança... Ou os pais dela não vão me perdoar nunca!”, diz dona Dália, rindo, para seus dois maridos.

A cena deve ser exibida na próxima segunda-feira, 11/02.

De quem você acha que é o filho de Dália?

• Bernardinho
• Heraldo

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No estúdio, ele canta, sob os olhares de aprovação de Mariozinho Pedreira. Tempos depois, o produtor musical vai à casa de Zé. Já esperando o pior, o sambista acha logo que a gravação deu errado e não vai haver mais CD algum.

Mas Mariozinho saca do bolso um CD fresquinho, com nome na capa, foto, tudo a que um artista tem direito. Zé da Feira chora, emocionado, e se lembra de dona Setembrina. “Ai minha mãezinha, pena que a senhora não tá mais aqui pra ver isso... Agora sou um sambista!”, diz ele, olhando feliz para Amélia.

Já atrás das grades, Ronildo sofre com o assédio dos outros presos, que o ameaçam. Pede ao carcereiro para ligar para sua mãe. Algum tempo depois, Guigui aparece na delegacia, esbaforida. “Eu vim o mais depressa que pude”, diz ela, após pagar a fiança que o coloca em liberdade.

Mas Ronildo mal olha para a mãe. Vai saindo da delegacia, sem dizer nada. Quando Guigui o chama, ele se volta. “Eu tenho tanta coisa pra te dizer”, diz ela, achando que finalmente vai se reconciliar com o filho. Ronildo, porém, pede dinheiro. E quando Guigui abre a carteira, ele a toma para si e pega tudo o que tem dentro. Depois, vai embora, desaparecendo entre os carros.

“Será que você não enxerga? Eu te amo, Juvenal! Eu sempre te amei! Meu Deus, como eu precisava falar!”, diz Guigui, para ele e para si mesma.

Juvenal leva um susto. Parece que o mundo está virado do avesso. E então ele diz algo que faz Guigui perder a cabeça: “Mas Guigui, tu é meu braço direito, meu lugar-tenente... Guigui, pra mim tu é homem!”.

Isso mexe com os brios femininos dela, que o puxa pelo braço e o leva para o quarto. Desabotoa a camisa, diz que é mulher sim e que pode fazê-lo muito feliz. Tenta beijá-lo, mas ele a afasta com delicadeza. Carinhosamente, Juvenal afirma que Guigui é muito especial, mas eles não podem se enganar: ele ama Alzira.

Arrasada, Guigui sai da casa do líder, aos prantos, deixando-o tonto com a revelação tão bombástica.

Esta atitude de Alzira deixa Juvenal profundamente ferido. Ele esperava que a namorada fosse abrir logo o jogo para Dorgival, como prometera, mas ela não tem coragem. Depois de passar dias matutando sobre o assunto, Juvenal procura Alzira e toma a decisão mais difícil de sua vida.

“Fiz o que tinha que fazer, ajudei com a grana pra salvar a vida de um traste que pode justamente ter atentado contra a minha vida... E agora não quero mais nem saber”, diz Juvenal. “Nós acabamos aqui: não quero mais te ver”, acrescenta.

Alzira sente o baque e logo começa a chorar. Implora para que ele entenda, pede que ele não a faça escolher entre os filhos e o amor de sua vida. Mas ele sai, abandonando-a sozinha em sua dor. Também sozinho, o líder vaga pela Portelinha, imerso em seu próprio mundo, sem cumprimentar as pessoas, sem ver nada à sua frente.

A cena deve ser exibida na próxima segunda-feira, 11/01.

Juvenal deve mesmo terminar com Alzira?

• Sim. Ela não cumpriu sua promessa, não o merece
• Não. Alzira não tem culpa pelos martírios que está sofrendo

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“Pra te destruir! Eu já falei uma vez e repito pra você não ter dúvida: eu te odeio!”, diz Sílvia, com os olhos faiscando.

Branca vê a filha ali, em sua frente, transtornada, e chega a uma triste conclusão: Sílvia é doente. E um dos motivos desta doença se chama Ferraço. Mas a jovem não admite que a mãe fale mal de seu futuro marido. Pega um vaso e ameaça atingir Branca. Às lágrimas, a dona da universidade se retira, com a dor de quem perdeu um filho para sempre.

A cena deve ser exibida no próximo sábado, 09/02.

Por que Silvia mudou tanto?

• O amor por Ferraço a cegou
• Ela sempre foi insensível
• Está revoltada com Branca
• Está perturbada

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Branca fica arrasada. Como Sílvia pôde traí-la desta maneira? Com Macieira ao lado, ela perde a pose e enfrenta: “A universidade é minha e não abro mão disso! Não admito que a filha de uma desclassificada como você divida o poder comigo!”.

Começa mais um bate-boca. Clarissa e Macieira tentam intervir. Até o momento em que Branca ofende Célia Mara, e a filha decide defender a mãe. A menina diz que Branca mal perde por esperar e sai da sala, levando Célia Mara embora.

O que Clarissa estará tramando? O fato é: Branca vai ter que engolir Célia Mara como aluna e mãe de uma das donas da Universidade.

“Você não vai mais me afastar do meu pai... E se me proibir de ver ele de novo eu fujo!”, diz o menino, deixando Maria Paula chocada. Eles armaram tudo direitinho! Sílvia saboreia a vitória. Ferraço se faz de bom moço e diz que quer conversar.

Pacto com o golpista

Aconselhada por Narciso, Maria Paula se acalma um pouco. Vai para o escritório e conversa a sós com Ferraço. O vilão logo perde a aparência de pai herói e se mostra frio e calculista, como é de verdade.

“Você não tem saída! Se me denunciar e me mandar pra cadeia, o teu filho, que me adora, você mesma viu... Nunca vai te perdoar!”, afirma.

Para completar seu plano maligno, ele diz a Maria Paula que quer fazer um pacto: se ela parar de ameaçá-lo, ele paga com juros e correção tudo o que deve.

Será que ela vai topar?

“Meu amor, com esse material todo você não pede, manda”, diz ela, olhando-o de cima a baixo. Ronildo dá um sorriso maroto e entra no carro dela.

Mas a madame se enganou ao achar que seduzindo o assaltante, iria se livrar do roubo. Depois de passarem a tarde juntos, Ronildo aproveita que ela dorme e foge com o dinheiro e as jóias da mulher.

O acidente acontece pouco tempo antes de ela ir para a Avenida. Estão todos na concentração, na quadra da Portelinha. Bijou, já vestida de madrinha, gloriosa, é só felicidade. Samba, sorri, cumprimenta os amigos. De repente, seu rosto se nubla. Ela tem uma visão de Mãe Bina olhando para ela com pesar.

“O que a senhora quer, minha mãe? Hoje é o meu dia, não me peça para desistir e assumir o terreiro! Eu não quero esse destino, eu quero é desfilar, e ser a rainha da minha bateria!”, diz Andréia, olhando para o nada.

Dália percebe que a moça está alterada e pergunta o que está acontecendo. Bijou começa a passar mal e diz que está com muito medo. Ela sai correndo, mas o enorme salto de seu sapato a trai.  Bijou vai ao chão, e acaba fraturando a perna. Um médico é chamado e ele lhe dá a notícia que mais temia: ela não poderá desfilar.

Depois de uma acalorada discussão, a mimada filha de Branca pede que Ferraço demita a governanta. O empresário diz que vai pensar numa solução, mas Sílvia quer mais briga. Ela vai atrás de Bárbara tenta dar-lhe um tapa, mas esta segura sua mão.

“Você é poderosa, mas ainda tá nos cueiros, e eu não nasci ontem. Envelhecer pode ser cruel em diversas coisas, mas tem uma vantagem sobre a juventude: experiência. Portanto não me subestime, garota”, diz Bárbara, deixando Sílvia possessa.

O clima de tensão só cessa com a chegada de Sabrina, a ex-empregada da família Barreto. Para ameaçar Bárbara, Sílvia contrata a jovem e diz que a governanta está com os dias contados na mansão de Ferraço.

Durante uma conversa pela internet, Renato pede que o pai o leve para o Maracanã, mas Ferraço alega que Maria Paula pode desconfiar de alguma coisa. O menino, então, tem a idéia de usar um passeio da colônia de férias como desculpa. Ferraço quase vibra de tanto orgulho do filho. “O garoto teve a quem puxar”, diz o empresário.

Quase com a mesma malícia do pai, Renato tenta dobrar Maria Paula, que percebe que o menino está ardendo em febre e o proíbe de sair de casa. Revoltado com a decisão da mãe, ele vai para o quarto batendo o pé, mas logo uma luzinha se acende na sua cabeça. Ele aproveita que Ezequiel cochila no sofá e sai pelos fundos. Mas ao contrário do que ele espera, Ferraço não fica nem um pouco feliz com a sua fuga, e diz a Renato que Maria Paula pode acabar descobrindo alguma coisa.

E descobre mesmo. Ao perceber que Renato sumiu, Maria Paula vai à escola e a professora diz que o menino não foi à colônia de férias em nenhum dia.

A idéia de Duda é simples. Ele diz a Petrus que eles precisam fazer uma filmagem na casa de Bijou. O garoto vai todo animado, crente que vai encontrar sua musa do carnaval. Mas quem abre a porta é uma menininha linda, mais nova, bem parecida com a irmã. É Bijouzinha.

Claro que Petrus fica vidrado e logo a convida para ir à quadra. “Aparece lá... Pra gente filmar, junto com a sua irmã, vai dar uma cena legal, não é Duda?!”, propõe. E assim acontece. A menina vai à quadra, faz algumas cenas com Bijou, e então Petrus se apaixona por alguém do seu tamanho!

Com pena de Evilásio, Solange propõe que Juvenal o contrate como segurança dela. Acaba revelando que o rapaz a salvou das garras dos playboys. Mas em vez de se mostrar agradecido, o líder fica mesmo é injuriado porque foi o último a saber da história. Conclusão: desconta sua ira em Evilásio. De novo!

Juvenal chama o afilhado de traíra e diz que não quer saber de desempregado vagando pela favela, mesmo que seja o filho de Misael. “Se não arrumar nada até depois do Carnaval, te boto pra fora da Portelinha”, ameaça o líder comunitário.

Profundamente ferido, Evilásio se retira da associação, deixando Juvenal falando sozinho. Para piorar, o rapaz ainda é obrigado a aturar a ironia de Barreto, que o pressiona para saber como ele vai sustentar Júlia e o bebê.