Manuel du Bocage (1765-1805)

BIOGRAFIAS POESIAS

POESIAS

Já sobre o coche de ébano estrelado Quer ver uma perdiz chocar um rato
A um célebre mulato Joaquim Manuel Ao Sr. Tomé Barbosa de Figueiredo
Aos sócios da "Nova Arcádia" Aos mesmos
Aspirações do liberalismo Não lamentes, oh Nise, o teu estado
Se quereis, bom Monarca, ter soldados Pena de Talião
Epitáfio A um mulato comilão
A um mau médico Epigrama imitado
Um procurador de causas Certo enfermo, homem sisudo
Arrimado às duas portas Nariz, nariz, e nariz
O Cão e a Cadela O Macaco Declamando
A Macaca Epístola a Marília
O céu, de opacas sombras abafado Um chapado, um retumbante
Um velho caiu na cama Apenas vi do dia a luz brilhante
Magro, de olhos azuis Meu Ser Evaporei na Luta Insana
Soneto Ditado na Agonia O Suspiro
Amar dentro do peito uma donzela Ó tranças de que Amor prisões me tece
Ó Céus! Que sinto n'alma! Que tormento! Levanta Alzira os olhos pudibunda
Bojudo fradalhão de larga venta Lá quando em mim perder a humanidade
Esse disforme e rígido porraz Arreitada donzela em fofo leito
Se tu visses, Josino, a minha amada Cante a guerra quem for arrenegado
Ribeirada – poema de um só canto Amar dentro do peito...
Camões, grande Camões, quão semelhante Já Bocage não sou! . . . À cova escura
Incultas produções da mocidade Negra fera, que a tudo as garras lanças
Ó retrato da Morte! Ó Noite amiga Das terras a pior tu és, ó Goa
Ó trevas, que enlutais a Natureza A um Joaquim Manuel
Chorosos versos meus desentoados Epigrama
Os Dois Gatos A minha Lília morreu.

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