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Já sobre o coche de ébano estrelado |
Quer ver uma perdiz chocar um rato |
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A um célebre mulato Joaquim Manuel |
Ao Sr. Tomé Barbosa de Figueiredo |
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Aos sócios da "Nova Arcádia" |
Aos mesmos |
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Aspirações do liberalismo |
Não lamentes, oh Nise, o teu estado |
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Se quereis, bom Monarca, ter soldados |
Pena de Talião |
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Epitáfio |
A um mulato comilão |
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A um mau médico |
Epigrama imitado |
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Um procurador de causas |
Certo enfermo, homem sisudo |
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Arrimado às duas portas |
Nariz, nariz, e nariz |
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O Cão e a Cadela |
O Macaco Declamando |
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A Macaca |
Epístola a Marília |
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O céu, de opacas sombras abafado |
Um chapado, um retumbante |
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Um velho caiu na cama |
Apenas vi do dia a luz brilhante |
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Magro, de olhos azuis |
Meu Ser Evaporei na Luta Insana |
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Soneto Ditado na Agonia |
O Suspiro |
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Amar dentro do peito uma donzela |
Ó tranças de que Amor prisões me tece |
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Ó Céus! Que sinto n'alma! Que tormento! |
Levanta Alzira os olhos pudibunda |
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Bojudo fradalhão de larga venta |
Lá quando em mim perder a humanidade |
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Esse disforme e rígido porraz |
Arreitada donzela em fofo leito |
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Se tu visses, Josino, a minha amada |
Cante a guerra quem for arrenegado |
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Ribeirada – poema de um só canto |
Amar dentro do peito... |
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Camões, grande Camões, quão semelhante |
Já Bocage não sou! . . . À cova escura |
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Incultas produções da mocidade |
Negra fera, que a tudo as garras lanças |
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Ó retrato da Morte! Ó Noite amiga |
Das terras a pior tu és, ó Goa |
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Ó trevas, que enlutais a Natureza |
A um Joaquim Manuel |
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Chorosos versos meus desentoados |
Epigrama |
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Os Dois Gatos |
A minha Lília morreu. |