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INFANTARIA DE FUZILEIROS NAVAIS

Um ataque lançado do mar sobre litoral hostil ou potencialmente hostil é a primeira idéia que se associa ao termo Operação Anfíbia (OpAnf). Esse entendimento corresponde ao que se denomina Assalto Anfíbio (AssAnf), a modalidade mais completa de OpAnf.

 

Outras ações militares desencadeadas a partir do mar, que compreendem conceitos e princípios aplicáveis ao AssAnf, constituem também modalidades de OpAnf. Assim, por exemplo, um ataque de pequena envergadura para destruir uma instalação, uma evacuação de tropas de um litoral hostil e a simulação de um desembarque de uma força estão ligadas, respectivamente, às modalidades Incursão, Retirada e Demonstração Anfíbias.

Para a realização de uma OpAnf são requeridas tropas especializadas e especialmente treinadas. A maioria dos ensinamentos difundidos aos componentes dos Batalhões de Infantaria de Fuzileiros Navais  visa, basicamente, ao preparo para essas operações.

 

Uma das suas tarefas é a projeção de poder sobre terra. Para tanto, além do bombardeio naval e aeronaval da costa, poderá a Marinha valer-se da infantaria de fuzileiros navais para, a partir de operações de desembarque, controlar parcela do litoral que seja de interesse naval.

Essas operações, comumente conhecidas como Operações Anfíbias, são consideradas por muitos como sendo as de execução mais complexa dentre todas as operações militares.

 

A Infantaria de Fuzileiros Navais está apta a executar, com rapidez e eficiência, ações terrestres de caráter naval, as quais lhe confere credibilidade quanto à sua capacidade projeção sobre terra.