Este testemunho de edificação para nossa alma e para a honra e
glória de nosso Salvador Jesus Cristo e Deus pai, Senhor nosso.
Glória e Louvor ao Deus que tudo pode.

<<< QUE ESSA OBRA SIRVA DE EXEMPLO PARA MUITOS JOVENS QUE ESTÃO BUSCANDO DE DEUS A CONFIRMAÇÃO PARA O MATRIMÔNIO>>>
 

Quem o testificou, foi nosso caro irmão em Cristo, irmão Cintra. Ancião da cidade de Goiânia(Goiás) que esteve congregado junto a nós, aqui em Avaré, no dia 24 de setembro de 2004, no qual presidiu o culto movido e guiado pelo Espírito Santo de Deus. Muito nos alegramos e nos regozijamos na presença do Pai Celestial.

O TESTEMUNHO DA IRMÃ ODETE (que já dorme no Senhor)

Havia uma moça, uma irmãzinha de nome Odete que era neta da tia da esposa do caro irmão Cintra. Ela estava se enamorando com um rapaz chamado Gabriel que era estranho a nossa fé e doutrina. Então sua avozinha a aconselhava dizendo: “Filha, você não pode namorar esse moço, porque ele não serve a Deus. Imagine se você se casa com ele e você quer ir na igreja e ele vai pro futebol, pro cinema, pro bar... como que você vai fazer. Espere no Senhor que o que ele prepara é abençoado”. Más a Odete dizia que gostava muito do moço e não queria terminar o relacionamento. Então um dia Deus mandou a sua Palavra e disse assim: “Moça, a pessoa que você está pretendendo se casar é uma sucuri e ela está pronta para te dar o bote. Ela está só esperando o momento certo para te atacar e te destruir”. Então, após o culto, a Odete estava com sua avozinha que disse a ela que a Palavra havia falado com ela, que era para guardar os conselhos, para depois não se arrepender. A Odete, foi embora para sua casa e num dia se encontrando com o Gabriel, disse do porque eles não poderiam se casar. O tempo passou e num determinado dia, teve um batismo e o Gabriel foi assistir e se batizou. Após, chegou para a Odete e disse: “Agora nada nos impede de nos casarmos Odete, pois eu me batizei também na sua igreja, e agora sou vosso irmão. Podemos nos casar agora sem nenhum impedimento”. Irmãos(ãs) vejam que quando a pessoa deixa de lado a vontade de Deus e coloca a sua acima de tudo para satisfazer um desejo seu, as tribulações aparecem e depois fica querendo entender porque está provado(a). A Odete não deu ouvidos a Palavra de Deus e seus conselhos, e veio a casar-se com o seu amado Gabriel. Ah. Queridos, se toda vez que o Senhor falasse conosco pela sua Santa e poderosa Palavra, nos alertando dos perigos e ciladas que o inimigo nos faz para que caiamos, nós o obedecêssemos. Não ficaríamos depois, provados e atribulados. Chegou o dia do casamento da Odete e do Gabriel. Casaram-se e foram para a lua de mel no sítio em que o Gabriel morava. Se Odete tivesse ouvido a voz do Senhor! Chegaram no sítio e a primeira coisa que o Gabriel fez, foi acender o fogão a lenha. Pegou o véu da Odete e rasgou em tiras, jogando no fogo e dizendo: “Queima, Deus da Odete”! Pegou o Hinário dela, rasgava página por página, jogava no fogo e dizia: “Queima, Deus da Odete”! Da mesma forma, tomou a Bíblia da Odete, tirou folha por folha, jogou nas chamas e dizia: “Queima, Deus da Odete”! “Queima, Deus da Odete”! E assim, a vida da Odete começava a se transformar em um inferno. A Odete tinha desejo de orar, de ir na igreja, de ler a bíblia, de cantar um hino, más o Gabriel, não a deixava. Muitas vezes, a Odete, saia da casa e no quintal tinha uma moita bem alta. Então ela tirava um galho da árvore e cobria com as folhas sua cabeça no lugar do véu. Toda vez que o Gabriel a encontrava orando, ele a levantava a pontapés e a espancava muito. Ele mandava que ela matasse o frango destroncado (que como sabemos, somos proibidos de comer a carne sufocada) e dizia para ela fazer o frango. Ela dizia “Eu sou uma serva de Deus, Gabriel, e não podemos fazer isso. Más ele dizia: “Ou me obedece e mata o frango destroncado para comermos, ou morre”. Então a pobrezinha da irmã Odete, fazia o que ele mandava. Outras vezes, mandava que ela comece daquele frango com ele e ela tornava a dizer: “Eu sou uma serva de Deus, Gabriel, e não podemos fazer isso. O Gabriel repetia muitas vezes: “Ou come, ou morre”. Quantas vezes, ela ia para o lado de trás da casa, colocava o dedo na garganta até causar ânsia de vomito para jogar toda a comida. O tempo se passou e num determinado dia o Gabriel chegou para a irmã Odete e disse: “Hoje eu vou te matar”! Pegou sua espingarda e apontou para a irmã Odete. Ela correu para não perder a sua vida, más o Gabriel apertou o gatilho. Para felicidade da irmã Odete, o tiro saiu pela culatra e atingiu uma árvore que estava atrás do Gabriel, queimando todo o seu ombro e o seu peito e deixando muita pólvora no seu corpo. A partir daquele dia o Gabriel deu uma “melhorada”. Já deixava que a irmã Odete fosse congregar de vez em quando e a deixava orar. Mudaram-se de cidade e foram morar numa casinha de chão batido e pau a pique. Vieram os filhos, quatro no total e nossa irmã Odete adoeceu e ficou de cama. Gabriel, foi para a cidade e trouxe uma “concubina”, uma moça de 19 anos e montou uma cama de casal  na sala. Enquanto a irmã Odete sofria com sua enfermidade numa cama toda quebrada e colchão todo estourado, via seu amado esposo, a quem tinha dedicado sua vida e juventude, dormindo nos braços de outra mulher, dentro da sua própria casinha. A avozinha da irmã Odete pedia para o irmão Cintra que a leva-se até a casa do casal, pois queria ver como estava sua neta, e todas as vezes que chegavam lá encontravam a irmã  Odete doente, junto aos filhos, dormindo no quarto e o Gabriel, com sua amante no meio da sala. Então aquela mulher ficou grávida e o Gabriel achava que não era seu filho e a devolveu para os pais, trazendo a irmã ela com 17 anos para morar com ele. Não tinha quem não nota-se o que acontecia dentro daquela casa. Os filhos crescendo e vendo a mãe enferma e o pai fazendo aquela barbaridade. Finalmente se resolveu levar a irmã ao médico para diagnosticar seu problema de saúde. Foi descoberto um câncer maligno. A irmã Odete ficou muito triste com a doença e num determinado dia, nosso irmão Cintra a pedido da avozinha, retornou naquele lugar, e decidiram levar a irmã Odete para se tratar de sua doença na cidade. Ela ficou então morando junto aos seus filhos, em um barracão que o irmão Cintra tem nos fundos de sua loja. A irmã Odete orou ao Senhor e disse assim: “Senhor, eu estou acometida dessa doença incurável aos olhos humanos e meus filhos precisam de mim, Senhor. Sou o homem e a mulher dessa casa, o pai e a mãe. Se eu morro agora, o que vai ser deles? Tem misericórdia de mim Senhor. Se vós quiserdes, tu podes tirar esse câncer de mim, pelo menos por 10 anos, pois assim meus filhos estarão crescidos e daí tu podes colocar de volta o câncer em mim”. E a irmã Odete foi congregar. Na Palavra, o Senhor disse assim: “Minha filha, lembra te que nos dias da tua mocidade, te disse para obedecer a minha palavra, pois o inimigo tinha traçado um plano maligno na tua vida, más tu não obedecestes e agora encontra-se em aflição. Porém eu atenderei ao teu pedido”. E a irmã Odete confiou na Palavra e foi feliz para sua casa, porém não contou a ninguém a sua petição e nem a resposta do Senhor. Fez as cirurgias, tirou útero, um dos seios e aquilo que estava afetado pelo câncer. Porem, os médicos, tiraram toda e qualquer expectativa da nossa irmã Odete, más ela sabia que o Senhor havia prometido cumprir o seu pedido naquela noite de culto. Os dias foram se passando e os médicos a chamaram e disseram: “Dona Odete, não sabemos o que aconteceu, más a senhora está curada. Após todos os exames que lhe pedimos, vimos que o seu câncer desapareceu por completo e a senhora pode levar uma vida normal novamente”. E a partir daquele dia, a vida da irmã Odete era cantar, sorrir e dar glória a Deus. Trabalhava de dia e de noite para cuidar de seus quatro filhos. De dia, fazia faxina em algumas casas e a noite, passava ou lavava roupas. O irmão Cintra presenciou muitas vezes as luzes até meia noite, uma hora, três horas da manhã ou até mais, e no dia seguinte, a nossa irmã estava disposta trabalhando. Nunca reclamando, más sorrindo sempre e dando glória a Deus. Durante suas noites de trabalho, lavando ou passando roupa, ela passava uma garrafinha de café e enquanto trabalhava, tomava seu cafezinho que se tornara além do Senhor, seu companheiro de labuta. Um dia a irmã Odete foi fazer o café e notou que tinha acabado. Procurou em sua dispensa, más não havia mesmo. Então clamou ao Senhor e falou dessa maneira: “Senhor, acabou o meu café... eu gosto tanto de café, más não tenho dinheiro para comprar e também não vou pedir a ninguém, pois tu diz pela tua palavra que filho teu não mendiga o pão”. Daí o Senhor a respondeu e disse: “Saí na frente da tua casinha”. Ela saiu e ficou encostada no muro. Havia ao lado daquele barracão que a irmã morava aos fundos da loja do irmão Cintra, um terreno baldio, onde jogavam lixo e inclusive um supermercado que havia em frente, costumava desovar alguns materiais ali. A irmã olhou para o céu e falou: “Más Senhor, aqui no lixo eu vou encontrar o que”? Deus disse: “Fique em paz que no lixo também se encontra tesouros, para aquele que crê”! De repente, vem em direção aquele terreno dois rapazes do supermercado e deixam ali no meio do lixo, aquelas caixas que traziam sobre os ombros.


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O Senhor fala com nossa irmã Odete e diz: “Vá até aquelas caixas e pegue o que eu te preparei”. Ela foi e quando pegou uma das caixas, havia um fardo fechado de pacotes de 100 gramas de café embalado a vácuo. Então ela disse assim: “Ah! Deve estar vencido, para eles terem jogado tudo isso aqui”. E o Senhor a repreendeu e disse: “Minha Serva, tudo aquilo que dou aos meus filhos não é vencido, pois dou no tempo certo. Leve para tua casa, pois você me pediu e eu te preparei o seu cafezinho”. A irmã Odete, tirou um pacote e estava no prazo de validade, tirou mais uma, estava no prazo de validade, mais outra, depois outra e todas estavam em perfeitas condições para o uso. Ela entrou para a sua casinha e dava Glória ao nosso Deus. O irmão Cintra, foi até lá e ela estava passando o cafezinho e o convidou para tomar uma xícara, contando ao irmão o que se sucedera. E lá continuava sua vida, criando seus filhos e trabalhando dia e noite. Um determinado dia, nossa irmã passava por uma rua, quando se deparou com um lindo pé de manga. Muito alto por sinal que as mangas maduravam na própria árvore. Eram aquelas mangas bem grandes, coração de boi, como é chamada aqui no interior de São Paulo pelo menos. E olhando para aquele pé de manga tão lindo e carregadinho, a irmã Odete clamou ao Senhor em seu coração: “Senhor, que vontade de comer uma manga, ah! Senhor, que bom seria se eu pudesse comer uma manga dessas. Más não tenho dinheiro para comprar e também não vou pedir para ninguém, pois filho teu não mendiga o pão. Prepara pra mim Senhor, pois tu és o meu Pastor e nada me deixará me faltar”. Nesse momento o irmão Cintra estava em uma outra cidade do mesmo Estado de Goiás e passava por uma rua uma um tanto quanto estreita que era cercada de carros estacionados de ambos os lados da rua. Na frente do seu carro estava um caminhão vendendo mangas e o Senhor falou em seu coração: “Compre uma sacola de manga e leva pra Odete”. E o irmão Cintra, vendo que não podia parar naquela rua por tratar-se de mão única e não haver mais espaço para outros carros o ultrapassarem, disse assim: “Más Senhor, eu não posso parar aqui”. E Deus repetiu no seu coração: “Compre uma sacola de manga e leva pra Odete”. O irmão olhou pelo retrovisor e nenhum carro estava atrás do seu. Então ele chamou o motorista daquele caminhão, que voltou um pouco e vendeu-lhe uma sacola de mangas. O irmão foi embora, e ao chegar, colocou aquela sacola no corredor enquanto dava a volta. No intervalo de uns 10 minutos, a irmã Odete chegou e o Senhor falou para ele: “Ela chegou, vai lá e entrega pra ela e diz que eu preparei para ela”. Assim o fez, e quando entregou a ela e disse que o Senhor tinha preparado aquelas mangas pra ela, começou a chorar e falar em línguas e dizer assim para o Senhor: : “Senhor, na minha petição a ti, disse que estava com vontade de comer uma manga, ah! Senhor, tu me ouviste e preparaste para mim aquilo que era desejo do meu coração. Tu és mesmo o meu pastor e nada tens me deixado faltar. Graças te dou oh Deus meu”. E assim, os anos na vida da irmã Odete foram se cumprindo. Passaram-se os 10 anos que ela havia pedido ao Senhor. Num dia de culto, o Senhor falou pela Palavra. “O tempo já é chegado, o câncer que foi embora está na hora de voltar”. Depois do culto, sentados ao redor da mesa, na casa do irmão Cintra, sua família, ele e a irmã Odete, ela então falou: “Olha, hoje o Senhor falou muito comigo pela palavra”! O irmão perguntou: “Porque irmã”? Ela respondeu: “Até hoje eu não havia contado a ninguém, más eu pedi que o Senhor me desse 10 anos de vida, quando foi diagnosticado o câncer em mim, para que eu pudesse criar meus filhos e que após esse tempo, se fosse da vontade dele, que voltasse a doença. Então agora, que seja feita a vontade de Deus”. Nossa irmã Odete enfim adoeceu novamente. Ficou pele e osso sobre a cama. De fato os filhos haviam crescido, más a prova ainda era maior. uma filha havia se casado e voltou morar com a mãe, pois o marido a abandonara deixado sozinha com uma criança pequena, a outra também havia se casado e assim permanecia, uma outra que o Senhor havia selado com a promessa aos 9 anos, más que não manifestava mais. O filho desempregado, comprou um aparelho de som e ficava ouvindo no último volume o dia inteiro, nem ligando para a mãe enferma no leito. Quando ela se levantava, precisava da ajuda de alguém ou se escorava sobre os móveis ou até mesmo pelas paredes. O filho continuava daquele jeito... Sem trabalho e ouvindo o som no volume máximo. Nem ao menos se importando com a mão que sofria em seu leito de morte. A irmã Odete então falou com o Senhor e disse: “Pai eterno, até hoje não tive paz nessa vida, permita que eu possa ter paz para morrer”. Certo dia, a irmã Odete chamou o irmão Cintra e pediu se ele poderia levar o seu filho para congregar, pois ele estava sentindo desejo de ir. O irmão concordou de imediato e então ela disse: “O irmão me leva também, que hoje eu sinto de congregar”. Colocou a em seu ombro e a levou para o carro. Na hora dos testemunhos, a irmã Odete levantou e foi se escorando nos bancos dos irmãos e das irmãs e cada fileira que ela passava, o Senhor ia manifestando com a promessa do Espírito Santo. Na Palavra naquela noite, o Senhor prometeu que iria aparecer com um sinal na vida de alguém que estava ali congregado. E o rapaz, filho da nossa irmã chegou em casa dizendo que era com ele que a Palavra havia falado, más como que o Senhor apareceria e qual seria o sinal. Além do som que ele ouvia o dia inteiro, ele tinha um walk-man e quando ia deitar colocava o fone de ouvido e sintonizava a sua rádio preferida. Quando num determinado momento aquela rádio começou a tocar o coro do hino 56 que diz:

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Foi Jesus quem me salvou

Foi Jesus quem me salvou

Seu amor anunciarei      

Foi Jesus quem me salvou    

O seu nome Glorificarei

Ele pulou da cama assustado e chamou a sua irmã a Adriana, que foi batizada com dom de línguas aos nove anos, más que não manifestava mais a promessa. “Adriana, corre aqui, vem ver o movimento que o Senhor está fazendo, ouve aqui...” <o:p></o:p>

Foi Jesus quem me salvou

E a Adriana voltou a falar em língua. Chamou a outra irmã e disse: “Ouve aqui o sinal que o Senhor está dando pra mim...”

Foi Jesus quem me salvou

Seu amor anunciarei

“Más como isso, isso deve ser uma coincidência, muda de rádio para você ver”. Falou a outra irmã. Mudou para outra estação... Foi Jesus quem me salvou , para outra emissora de rádio e... Foi Jesus quem me salvou. (Glória ao Nome Santo do Senhor, queridos) “Essa é a confirmação de Deus que temos que ficar em paz nessa casa para que nossa mamãe morra em paz. Só damos desgosto a ela. Tudo que ela nos fez, nos criou com tanto amor e não lhe damos paz ao menos para morrer. E a irmã Odete mesmo sem poder se levantar de tanta fraqueza devido a enfermidade, escutou aquele barulho e viu os quatro se abraçando e chorando, dom de línguas... Mesmo sem entender nada do que se passava, perguntou o que havia, pois os quatro brigavam muito e o filho disse: “Mãe é o sinal do Senhor na nossa vida, ouve aqui no rádio...”

Foi Jesus quem me salvou

Foi Jesus quem me salvou

Seu amor anunciarei

Foi Jesus quem me salvou

O seu nome Glorificarei.

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E por fim queridos, aprouve ao Senhor, recolher sua serva para o seu reino de glória uns 3 ou 4 dias depois desse sinal. Cumprindo-se assim mais um pedido dela ao Senhor que era de leva-la em paz para o descanso do justo, esperando assim, o dia da volta de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, para nos encontrarmos com ele, nos ares.

Este testemunho, já foi contado por nosso irmão Cintra, Ancião da obra de Deus, em vários estados Brasileiros, inclusive no exterior. Sendo que um dia alguns irmãos anciães dos Estados Unidos, ligaram para ele dizendo: “Irmão, estamos orando a Deus, para que o Senhor prepare todas as coisas, para que o irmão venha pra cá e conte o testemunho da irmã Odete”.

QUE ESSA OBRA QUE O SENHOR FEZ NA VIDA DA SERVA DE DEUS, SIRVA DE EXEMPLO PARA MUITOS JOVENS QUE ESTÃO BUSCANDO DE DEUS A CONFIRMAÇÃO PARA O MATRIMÔNIO. ESPEREM A CONFIRMAÇÃO DA PALAVRA E NÃO COLOQUEM O DESEJO DO SEU CORAÇÃO ACIMA DA VONTADE DE DEUS. O SENHOR TEVE MISERICÓRDIA DESSA CARA IRMÃ. MÁS A CADA UM DEUS POR SEU PODER E AMOR, DÁ UMA PORÇÃO NA MEDIDA EXATA. COMO O SALMISTA DAVI CLAMOU AO SENHOR E DISSE: “Não te peço a riqueza e nem a pobreza, más a porção costumada”. NÃO DESEJEMOS PARA NÓS AQUILO QUE NÃO É DA VONTADE DE DEUS PAI.

QUE A PAZ, A GRAÇA,  O AMOR, E OS CONSELHOS DA SANTA PALAVRA DE DEUS REINE EM NOSSOS CORAÇÕES PARA A VIDA ETERNA, AMÉM.
(Colaboração Servo de Avaré-SP) publicada no Amigos do Urso.

 

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