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A ocupação e a colonização da Paraíba começam no final do século XVI. A Vila de Felipéia de Nossa Senhora das Neves (atual João Pessoa) é fundada em 1585, junto à Foz do Rio Paraíba, por colonos portugueses vindos de Pernambuco. Logo tem início o cultivo da cana-de-açúcar. Os canaviais, que se espalham pela Zona da Mata usando a mão-de-obra de escravos africanos, atraem o interesse flamengo no século XVII. O agreste, na região da atual cidade de Campina Grande, e todo o sertão são ocupados por fazendas de gado.
No século XVIII, a mineração de ouro e diamantes no centro-sul acentua o declínio da economia canavieira do Nordeste, já sentido desde as lutas para expulsão dos holandeses. No século XIX, depois de se envolver nas lutas da Independência, na Revolta Pernambucana de 1817 e na Confederação do Equador , em 1824, a Paraíba atravessa uma etapa de relativa estabilidade política. Mas o empobrecimento geral da região afeta a província. Na década de 1870, começa uma grande insurreição popular contra a fome, a pobreza e o descaso das autoridades nas vilas sertanejas. Chamada de Quebra-Quilos por não concordar com a adoção pelo governo de um novo sistema de pesos e medidas, o sistema métrico, a revolta espalha-se pelas províncias vizinhas.

 


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