Um sussurro breve. É o que nos chega em meio ao tráfego da cidade. Um vislumbre momentâneo. É o que na maioria das vezes se dedica ao Barroco paraibano. Não perdemos tempo descendo do automóvel para adentrar os templos com que cruzamos no trânsito. O tempo urge, a contemplação é supérflua.
Salvo pouquíssimos estudos acadêmicos, é a realidade acima que retrata o modo como são vistos e considerados no dia-a-dia os monumentos barrocos que remanesceram na Paraíba: detalhes na paisagem, caça-níqueis para o turismo, fósseis de pedra e cal no meio do esquecimento e do burburinho da vida moderna.
Será esse o único meio de percebê-los? Cremos que não. Acima de tudo, torna-se premente a análise desse enorme legado que nos impõe seus frontões, volutas e sacadas. Mas, e por onde começar a procurar a ponta do fio e desembaraçar o novelo?
Antes de tudo, portanto, é preciso proceder-se ao levantamento das fontes disponíveis para tal empreitada. Na verdade, é nesse momento que se percebe o quanto o Barroco paraibano possui de matizes e sutilezas extremamente peculiares.
Qualquer estudo que pretenda abordar o período em que floresceu o Barroco na Paraíba deve debruçar-se, inicialmente, sobre os [fim da página 155] relatos de viajantes e cronistas seiscentistas, como Diogo de Campos Moreno, Ambrósio Fernandes Brandão e o holandês Elias Herckmans. É através dos depoimentos dessas testemunhas que podemos começar a construir uma imagem mais próxima do que era a Capitania Real da Paraíba em seus primórdios:
"[A cidade] está situada pelo rio acima, ao longo dele, posto que pequena, todavia é povoada de muitas casas, todas de pedra e cal e já enobrecida de três religiões que nela assistem com seus conventos (...)" (Brandão, 1962:26).
"Na cidade (...) que, como se vê pelo rio [no mapa] acima dista [do mar] quatro léguas, há três mosteiros (...) com outros edifícios nobres de pedra e cal, que cada dia se aumentam; tem hoje (...) oitenta vizinhos brancos, está situada em lanhura, que se faz em alto, desabafada, vistosa e de bons ares e água, com sua fonte particular(...)" (Moreno, 1955: 199).
"A cidade (...) está situada ao comprido sobre a eminência do monte que fica defronte da Baía do Varadouro. Contam-se nela seis igrejas e conventos(...)" (Herckmans, 1985: 65).
Como não sentir-se ali, em pleno século XVII, admirando a cidade, ao chegar-se pelo Rio Sanhauá? Realismo maior, no entanto, nos traz a obra pictórica produzida por Franz Post e Albert Eckhout nos anos de dominação holandesa (1634/1654). O conjunto de mapas, gravuras e telas produzido pelo primeiro chegam a um preciosismo quase que fotográfico, como o dos quadros A Cidade e o Castelo de Frederik na Paraíba e Paisagem Brasileira com Nativos Dançando e Capela com Pórtico (Sotheby's, 1997).
Já Eckhout fornece-nos uma acurada reprodução dos tipos étnicos que habitavam a região compreendida entre o Recife e a Paraíba (Valladares & Mello Filho, 1981). Indígenas, caboclos, mamelucos: o "gentio" que viu se erguerem as majestosas paredes lisas e brancas no alto da colina sobre o par'a'iwa (2); os homens e mulheres que perderam sua identidade entre os hinos religiosos, o trabalho nos canaviais e o cinzel que burilava as fachadas de pedra e cal.
E as idéias que por aqui circulavam? Que pensamentos ecoavam na consciência daqueles que financiavam ou tinham que trabalhar em tais construções? Que palavras exteriorizavam o imaginário daquele povo? [fim da página 156]
É certo que o discurso cristão tinha uma penetração extremamente representativa entre os colonos, especialmente na Paraíba, que já nasceu pontilhada de baluartes da Fé. Se levarmos em consideração que um dos maiores oradores religiosos - senão o maior - do século XVII foi o Pe. Antonio Vieira, podemos encontrar em seus sermões o tipo de visão de mundo que era usual entre os europeus que para cá se dirigiam e, mais ainda, que era imposto à população local. Não bastasse isso, é possível apreender, através de seu discurso, o universo oral da dualidade barroca, o conflito conceitual pós-renascentista que perpassava não só a visão de mundo mas também o modo como agiam os homens nesse mundo.
Como Vieira via esse homem que colonizava as novas terras? Como alguém cheio de conflitos, mas que necessitava também de um lume em seu caminho:
"Para um homem se ver a si mesmo são necessárias três coisas: olhos, espelhos e luz. Se tem espelho e é cego, não pode ver por falta de olhos; se tem espelho e olhos, e é de noite, não pode ver por falta de luz. Logo há mister de luz, há mister de espelho e há mister de olhos. Que coisa é a conversão de uma alma senão encontrar um homem dentro de si, e ver-se a si mesmo? Para esta vista são necessários olhos, e é necessário luz, e é necessário espelho. O pregador concorre com o espelho, que é a doutrina, Deus concorre com a luz que é a graça; o homem concorre com os olhos que é [sic] o conhecimento. Ora suposto que a conversão das almas por meio da pregação depende destes três concursos: de Deus, do pregador e do ouvinte; por qual deles havemos de entender que falta? Por parte do ouvinte, ou por parte do pregador, ou por parte de Deus?" (Vieira, 1980:95).
Certamente trata-se de imagem vigorosa, cheia de dúvidas, questionamentos interiores e, acima de tudo, identificação e compromisso com a fé cristã. Em outras palavras, é um material que se presta, incontestavelmente, à (re)construção do imaginário barroco na Paraíba, já que esse não vai se distanciar do conjunto mais amplo do Brasil Colonial.
Quanto à identificação com a fé cristã, essa transparece também através da obra de outro religioso, Frei Antonio de Santa Maria Jaboatão (1934/1964), que registrou em seu Novo Orbe Seraphico as atividades franciscanas em todo o Brasil Colonial, incluindo a Paraíba. [fim da página 157]
Documentos de pedra e cal. São essas, ao nosso ver, as principais fontes para se estudar o Barroco paraibano. Observar cada detalhe das construções, da azulejaria, das pinturas, dos entalhes em madeira e cantaria. Trata-se de material dos mais ricos e, também, dos que menos têm sido encarados como o que realmente é: um registro que resistiu ao tempo, ao descaso, às intempéries. Um sussurro que sobreviveu.
As igrejas que continuaram de pé no centro da capital paraibana e que recentemente vêm sendo ou necessitam ser restauradas (3) com certeza são aquelas que mais chamam a atenção. No entanto, existem outras, que estão esquecidas em fotos amareladas, já que foram demolidas (4) ou então, estão entregues aos morcegos(5). Isso sem falarmos das ruínas da Praia do Poço, em Cabedelo(6), ou da Igreja de Nossa Senhora da Guia, em Lucena, que resiste ao tempo mais por ser convergência de romarias do que pelos cuidados com sua conservação.
Fazer uma abordagem científica utilizando os monumentos como documentos trata-se de um grande desafio, é claro. E um desafio maior se considerarmos que tal caminho metodológico - inter-relacionando arte, sociedade, história, imaginário e cotidiano - poucas vezes foi trafegado (Le Goff, 1994: 535-549). Por isso mesmo, a única certeza que devemos ter nessa jornada é não fechar a percepção e o campo de investigação a elementos que nem sempre costumam ser utilizados como fontes de pesquisa. O que pode abrir novos horizontes investigativos, no caso de nosso objeto, é justamente o enfoque multifacetado, daí a importância de considerarmos os monumentos barrocos como documentos.
Considerando-se as crônicas seiscentistas como testemunhos, a que documentação estamos nos referindo? Preferencialmente, aos [fim da página 158] documentos eclesiásticos que foram conservados até nossos dias, como o Livro do Tombo do Convento de Santo Antônio na Parahyba, hoje guardado no convento da Ordem Franciscana no Rio de Janeiro, ou ainda, cartas, comunicados e registros diocesanos existentes na Diocese de Olinda, à qual estava subordinada a Paraíba no período colonial.
A esses registros eclesiásticos soma-se a documentação administrativa do dos séculos XVII e XVIII. Evidentemente trata-se de um vasto acervo, em sua maior parte conservado fora do Brasil (7), mas que, ainda assim, possui alguns fragmentos ao alcance mais imediato, no Arquivo Público da Paraíba, situado na Fundação Espaço Cultural. A eles se juntam também alguns documentos esparsos, extremamente mal conservados, que pertencem ao acervo do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano.
Obviamente, essa documentação colonial é um material que exige um trabalho mais árduo, tanto em relação à sua localização, quanto à própria consulta e análise, mas que pode enriquecer sobremaneira a construção de uma imagem mais definida do Barroco paraibano.
Certos nomes se destacam na literatura sobre o Barroco paraibano. A maioria, no entanto, se dedicou a aspectos apenas estilísticos, sem relacioná-los à vida daqueles que construíram os monumentos, ou dos que os freqüentavam, ou, ainda, daqueles que os financiaram. Muito menos levam em conta a relação da dominação portuguesa com o imaginário da Fé, a representação coletiva que transparece através daquelas construções.
A produção historiográfica paraibana dedicada à arte barroca local não pode ser considerada das mais extensas. No entanto, alguns títulos tornaram-se verdadeiros clássicos dentro dessa temática, tal o número de cultores que conseguiram arregimentar através dos anos.
Sem dúvida, o livro mais citado e utilizado até hoje como referência por aqueles que se propõem ao estudo do Barroco paraibano é Monumentos Históricos e Artísticos da Paraíba (Barbosa, 1994), cuja primeira edição é de 1953. Escrito pelo Cônego Florentino Barbosa, o ensaio analisa não só as igrejas barrocas existentes em João Pessoa e região litorânea, mas também outros monumentos de interesse histórico, [fim da página 159] tais como prédios militares, fontes e igrejas do período posterior ao Barroco.
Outra obra que tem sido considerada como "de referência" é Arte Colonial da Paraíba (Nóbrega, 1974), editada vinte e um anos após o lançamento de Monumentos Históricos e que se constitui num ensaio dedicado não só à análise dos aspectos artísticos dos monumentos coloniais paraibanos, mas também à sua contextualização dentro de fatos marcantes da história local. Por isso mesmo, não se trata de um livro de História da Arte, mas também de História da Arte. Ao longo da obra, na verdade, Humberto Nóbrega faz uma narrativa de acontecimentos relevantes na vida dos monumentos e também o registro daqueles tombados pelo Patrimônio Histórico, atentando para o estado de conservação em que se encontram e propondo um estudo mais aprofundado de tal temática, como alternativa para a sua conservação. Esse texto constitui-se, ainda, num compêndio enumerativo dos monumentos construídos na Paraíba durante o Brasil Colônia, descrevendo templos que hoje residem somente na memória dos mais idosos, tais como a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens de Cor ou, ainda, a Capela de Nossa Senhora da Mãe dos Homens (Nóbrega, 1974: 44-45), todas já demolidas.
Ao contrário das décadas anteriores, os anos 80 na Paraíba assistiram à publicação de três trabalhos que privilegiaram a temática do Barroco local. O primeiro deles, A Presença dos Franciscanos na Paraíba Através do Convento de Santo Antônio, de Glauce Burity (1988), trata-se de dissertação de Mestrado em História defendida perante a UFPE em 1984, e que somente foi publicada quatro anos depois. Tal estudo se dedica não somente aos aspectos artístico-estilísticos do templo e convento franciscanos, como também relaciona-os com a conjuntura sócio-política e econômica da capitania paraibana, sem deter-se, apesar disso, nos aspectos psicossociais.
Outro trabalho publicado na década de 80 foi Relíquias da Paraíba, de autoria do Pe. Antonio Barbosa (1985), sobrinho do Cônego Florentino. Superficial, na verdade trata-se de mera paráfrase do ensaio editado pelo tio, trinta e dois anos antes, e que consegue superar Monumentos Históricos tão somente no que se refere à parte iconográfica, pois traz boas fotos em policromia. No mais, não apresenta muito além do que informações que já se banalizaram e funciona quase que apenas como referência para turistas ou pessoas que nada saibam sobre os monumentos pessoenses e de Cabedelo. Além disso, o livro se [fim da página 160] omite até em citar as fontes documentais e bibliográficas consultadas, como se o assunto de que trata fosse "descoberta" única de seu autor.
Afinal, a terceira publicação sobre o Barroco paraibano editada nos anos 80 foi Quatro Séculos de Arte Sacra (Rodrigues, 1990), que consiste quase que exclusivamente de ensaio fotográfico, de acurada qualidade, tratando do complexo arquitetônico da Igreja de São Francisco/ Convento de Santo Antônio. O livro contém, ainda, um artigo de autoria de Glauce Burity (1990), onde a estudiosa retoma alguns pontos de sua dissertação de mestrado.
Estes cinco livros, que mencionamos até o momento, não representam, de modo algum, a totalidade da literatura paraibana sobre o Barroco local. Esta ainda se estende por uma infinidade de artigos, assinados por membros do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, principalmente, e publicados tanto na imprensa local quanto em órgãos de divulgação acadêmica.
A Revista do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano foi a única responsável, durante um bom tempo - especialmente na primeira metade de nosso século - pela divulgação de artigos sobre o Barroco paraibano. Além de publicar a transcrição do Novo Orbe Seraphico (Jaboatão, 1934/1964) foi o laboratório onde o Cônego Florentino Barbosa amadureceu os textos de seu Monumentos Históricos e Artísticos da Paraíba. É na Revista que encontramos, também, textos de Horácio de Almeida (1946), Heratiano Zenaide (1946), Pe. Francisco Lima (1961), Humberto Nóbrega (1968), Wilma Monteiro (1968), Waldice Porto (1986) e Carla Oliveira(1995), todos destacando algum aspecto histórico de monumentos barrocos da Paraíba.
O Barroco paraibano é citado também no trabalho de estrangeiros, como Pietro Maria Bardi (1975) - que pode ser considerado como "meio brasileiro", por sua importância para a arte brasileira - e Germain Bazin (1983). Tratam-se de estudos genéricos que, no entanto, destacam a importância dos monumentos que, a cada dia que passa, tornam-se mais e mais vestígios do passado.
Torna-se claro, para nós, que as fontes de que dispomos são um tipo singular de quebra-cabeças. Como pesquisadores, nos cabe usar suas peças para "montar" um painel satisfatório, que nos traduza, senão empiricamente, ao menos de forma mais tangível o universo do Barroco paraibano. Cada fragmento desses, cada ensaio, cada documento, constitui-se num vestígio do passado, mas de um tempo que não está morto, pois nos encontramos com ele a todo instante, o vislumbramos em cada esquina de nossa cidade. Esse tesouro que repousa inerte e [fim da página 161] abandonado merece o cuidado e a sensibilidade do meio acadêmico e para que esses vestígios não se tornem a única herança aos nossos filhos, devemos buscar o resgate do Barroco paraibano e impedir que o esquecimento e o descaso cubram sua beleza, suas imagens, seus sinais.
Os Documentos
A Literatura Crítica
2) Designação tupi para o Rio Paraíba. Literalmente, "rio de águas ruins".
3) A Igreja de São Francisco e Convento de Santo Antônio, a Igreja e Convento de São Bento, a Igreja de Nossa Senhora do Carmo e a da Ordem Terceira do Carmo, além da Igreja da Misericórdia e da Casa da Pólvora.
4) A Igreja de Nossa Senhora da Mãe dos Homens e a Igreja da Conceição dos Militares, ambas demolidas na primeira metade do século XX.
5) A capela retratada por Franz Post no quadro Paisagem Brasileira com Nativos Dançando e Capela com Pórtico, no século XVII, e que ainda hoje existe às margens da estrada Santa Rita/Cruz do Espírito Santo.
6)Capela de Nossa Senhora de Nazaré do Convento do Almagre.
7) Principalmente nos arquivos históricos de Portugal.
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