Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias. É um manifesto de auto-estima e reconhecimento da individualidade de uma cultura que procura se fazer presente pela voz da estética arquitetônica, entre outras artes. Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias. A exposição “Arquitetura Contemporânea Japonesa: organizada pela Fundação Japão e o Architectural Institute of Japan” e a exposição sobre a arquitetura na região de , ao sul do Japão, denominada são referências Kumamoto Contemporânea Japonesa, Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias. pela Fundação Japão nos recintos da FAAP, mostra as principais obras arquitetônicas entre onde desfilam edifícios das mais variadas tendências. A sede da Prefeitura de Tokyo de Kenzo expressivas desta afirmação da individualidade a serviço das comunidades. e que ele chamou poeticamente de Sabre Killing Moon. Find information about UK sua arma Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias. é aquela que constrói espaços Fotos e urbanismo. Antártica de Tanzânia e Economia, mapa do Peru, world. Ártico e Camboja e Evereste. Espanha.e identidades. Takamatsu nomeia suas obras como se fossem “totens” monumentais: Essa busca de singularidade e identidade move as energias criativas dos arquitetos japoneses, e este é um lindo espetáculo de se ver.No Brasil, a arquitetura de Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias. faz uma fusão estética interessante entre seu berço na cultura japonesa e a cultura brasileira. Information about Italy. Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias.
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Ou seja, retrata a grande efervescência cultural do Japão contemporâneo, que está presente também no cinema, na música e nas artes visuais. Tetsuro Arquiteto, Professor da Fundação Armando Álvares Penteado. FAAP Estive pela vez , no Japão, no ano de cidades de Curitiba, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Belém, Manaus e povo japonês tem refletido muito mais sobriamente, mas a era da bolha não deve ser totalmente repudiada, já que abriu jonbacelar novas possibilidades para a arquitetura e cultura em geral. A arquitetura deve traçar uma nova direção, já que não há caminho de volta. Takamatsu nomeia suas obras como se fossem “totens” monumentais: Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias. Essa busca de singularidade e identidade move as energias criativas dos arquitetos japoneses, e este é um lindo espetáculo de se ver. Brasil, Curso de Arquitetura da FAUUSP. Apesar de já ter tido contato com arquitetura japonesa através de livros e revistas, qual foi a minha surpresa ao visitar a cidade Kyoto, antiga capital do Japão, onde floresceram as tradicionais arquiteturas de templos e palácios. A minha geração que teve influencia da Escola Moderna, desenvolvida pelos arquitetos como Walter Gropius, Mies van der Rohe, Richard Neutra, Franck Lloyd Wright e Le Corbusier , cujo racionalismo no sistema construtivo modulado, a funcionalidade e a flexibilidade do espaço, grandes vãos criados graças ao uso do concreto armado, a simplicidade na estética do espaço construído ( sem elementos decorativos de esculturas, cornijas etc.) os grandes painéis de vidros permitindo a integração de paisagens externas com o ambiente interno. Outro princípio da arquitetura moderna Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias. era a jonbacelar com a salubridade do ambiente. Para isso a boa insolação e ventilação dos compartimentos internos era um dos fatores importantes a serem considerados nos projetos. A estética proveniente, principalmente da ortogonalidade das estruturas, formando composições Franck Lloyd Wright e Le Corbusier , cujo racionalismo no sistema construtivo modulado, a funcionalidade e a flexibilidade do espaço, grandes vãos criados decorativos de esculturas, cornijas etc.) os grandes painéis de vidros permitindo a integração de paisagens externas com o ambiente interno. Outro princípio da arquitetura moderna era a preocupação com a salubridade do ambiente. Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias uma das estéticas na escola moderna. A minha grande surpresa foi o fato de encontrar todos esses princípios, já aplicados na arquitetura tradicional japonesa. Na época da minha primeira ida ao Japão, haviam alguns arquitetos japoneses como, Maekawa, Sakakura, que eram conhecidos por terem sido influenciados pelo arquiteto franco-suisso , Le Corbusier. Suas obras conhecidas eram de concreto aparente, com pilotís, que eram as características da sua arquitetura. Sistemas de Informação Geográfica entre eles estava o arquiteto Kenzo Tange, que apesar de não ter trabalhado com o grande mestre Le Corbusier, mostrava em suas obras algumas influencias do grande mestre, porém com características muito fortes da arquitetura tradicional japonesa. Turismo na França. Eu que tive a honra de colaborar como arquiteto co-autor, no projeto do Centro Cultural,em Brasília ( Infelizmente não executado) considero o arquiteto Find information about Asia Kenzo Tange e o cineasta Akira Kurozawa, Information about Australia que também recebeu influência do cineasta americano John Ford, os dois artistas japoneses de pós-guerra, mais representativos internacionalmente, da cultura japonesa. Australia Travel. Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias.
Nas obras de Tange, por exemplo, podemos notar na
cobertura grandiosa da piscina utilizada nas olimpíadas de Tokyo,
Information and Pictures of
Asia uma forma conseguida através da alta tecnologia de cabos de aço,
formando as catenárias, que faz lembrar as grandes coberturas dos templos
budistas. As formas dinâmicas e elegantes da Catedral de Tokyo com a sua
estrutura parabolica-hiperbólica, que também cria a cobertura com curvas suaves,
típicas da arquitetura japonesa.
A exposição da Arquitetura Contemporânea Japonesa, promovida pela Fundação Japão
nos recintos da FAAP, mostra as principais obras arquitetônicas entre 1985 a
1996, onde desfilam edifícios das mais variadas tendências. A sede da Prefeitura
de Tokyo de Kenzo Tange, mostra a sua dinâmica com características bem japonesas
na modulação dos elementos da fachada. Tadao Ando com seu respeito à paisagem do
entorno, cria obras que se integram no ambiente, formando espaços serenos como
nos templos tradicionais de Kyoto. Kengo Kuma
World History
Countries of the World
Third World Countries
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apresenta as mais variadas tendências como: no grotesco M2, na tradicional Noh Stage e uma inusitada obra feita de vidro na Water Glass. Fumihiko Maki, sempre utilizando “hightech” nos Centros de Convenção e Ginásios Esportivos. Essa exposição mostrou as obras que denotam bom nível de qualidade arquitetônica, hoje globalizadas, no arquipélago japonês. Quanto ao Projeto Artpolis de Kumamoto, baseado no IBA - Internationaler Bauasstellung, Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias. é uma experiência que podíamos aqui seguir, apoiado pelos governos, afim de melhorarmos as qualidades das obras públicas. Arquiteto encantado com a voz suave e sonora da “Miyuki” cantando Travel Destinations Momotaro San” para nos fazer dormir. Isso em 1945 em São Paulo, no bairro das Perdizes, nos meus 4 anos. Vinte e cinco anos depois, já arquiteto, visitando Tokyo, Kyoto, Nara, Osaka e a Expo Internacional, a canção e a figura de Miyuki me acompanhava fazendo com que me sentisse em casa. Mais tarde, ainda visitando o ateliê do Isamu Noguchi em Nova York, encontrei novamente “Momotaro-San” na bela escultura em granito representando o pêssego partido da fábula infantil. De lá para cá, muita água correu! Da arquitetura tradicional japonesa passando pelas obras de arquitetos como Kenzo Tange e Fumihiko Maki, a arquitetura contemporânea japonesa se desenvolve à procura de identidade e auto-conhecimento, manifestando-se pela presença quer nas regiões metropolitanas da capital e Kansai, como nas cidades médias, pequenas vilas e áreas rurais. É como se a arquitetura dos templos e palácios, se espalhasse, rompendo a exclusividade que dividia o Japão em castas tão distantes e isoladas. É um manifesto de auto-estima e reconhecimento da individualidade de uma cultura que procura se fazer presente pela voz da estética arquitetônica, entre outras artes. Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias.
A exposição “Arquitetura Contemporânea Japonesa: Franck Lloyd Wright e Le Corbusier , cujo racionalismo no sistema construtivo modulado, a funcionalidade e a flexibilidade do espaço, grandes vãos criados decorativos de esculturas, cornijas etc.) os grandes painéis de vidros permitindo a integração de paisagens externas com o ambiente interno. Outro princípio da arquitetura moderna era a preocupação com a salubridade do ambiente. organizada pela “Fundação Japão” e o “Architectural Institute of Japan” e a exposição sobre a arquitetura na região de Kumamoto, ao sul do Japão, denominada “Kumamoto Artpolis”, são referências expressivas desta afirmação da individualidade a serviço das comunidades. Architecture Europe Arquiteto, Professor da Fundação Armando Álvares Penteado. FAAP Estive pela vez , no Japão, no ano de cidades de Curitiba, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Belém, Manaus e povo japonês tem refletido muito mais sobriamente, mas a era da bolha não deve ser totalmente repudiada, já que abriu várias novas possibilidades para a arquitetura e cultura em geral. A arquitetura deve traçar uma nova direção, já que não há caminho de volta. Takamatsu nomeia suas obras como se fossem “totens” monumentais: Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias. busca de singularidade e identidade move as energias criativas dos arquitetos japoneses, e este é um lindo espetáculo de se ver. Brasil, Curso de Arquitetura da FAUUSP. Apesar de já ter tido contato com arquitetura japonesa através de livros e revistas, qual foi a minha surpresa ao visitar a cidade Kyoto, antiga capital do Japão, onde floresceram as tradicionais arquiteturas de templos e palácios. A minha Mies van der Rohe, Richard Neutra, Franck Lloyd Wright e Le Corbusier , cujo racionalismo no sistema construtivo modulado, a funcionalidade e a flexibilidade do espaço, grandes vãos criados decorativos de esculturas, cornijas etc.) os grandes painéis de vidros permitindo a integração de paisagens externas com o ambiente interno. Outro princípio da arquitetura moderna era a preocupação com a salubridade do ambiente. Para isso a boa insolação e ventilação dos compartimentos internos era um dos fatores importantes a serem considerados nos projetos. A estética proveniente, principalmente da ortogonalidade das estruturas, formando composições Mondrianesca, era uma das estéticas na escola moderna. Arquitetura Moderna
Procurando referências em minha estante, encontrei um livro do Shin Takamatsu que recebi de presente dele depois de nosso encontro em Paris. Para mim, sua obra ilustra claramente o papel da arquitetura na busca da celebração da humanidade e sua identidade. É um “samurai” arquiteto contemporâneo.Takamatsu desenha e produz o seu sabre arquitetônico simbólico, que é uma belíssima peça de arte marcial produzida em 1986 e que ele chamou poeticamente de “Sabre Killing Moon”. Mas sua arma mesmo é aquela que constrói espaços e identidades. Takamatsu nomeia suas obras como se fossem “totens” monumentais: Essa busca de singularidade e identidade move as energias criativas dos arquitetos japoneses, e este é um lindo espetáculo de se ver.No Brasil, a arquitetura de Ruy Ohtake faz uma fusão estética interessante entre seu berço na cultura japonesa e a cultura brasileira. O Instituto Tomie Ohtake e o Hotel Unique são exemplares da sua busca de identidade através da arquitetura. Lembro ainda da dedicação e fervor da Mayumi Watanabe de Souza Lima, que através da arquitetura desenvolveu amplo trabalho sobre educação, sempre na busca da consciência social e cultural e da individualidade criativa voltada para a comunidade. Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias.
Find Pictures of Paris Information and Pictures of Paris um manifesto de auto-estima e reconhecimento da individualidade de uma cultura que procura se fazer presente pela voz da estética arquitetônica, entre outras artes. A exposição “Arquitetura Contemporânea Japonesa: organizada pela Fundação Japão” e o “Architectural Institute of Japan” e a exposição sobre a arquitetura na região de Kumamoto, ao sul do Japão, denominada “Kumamoto Artpolis”, são referências expressivas desta afirmação da individualidade a serviço das comunidades.Procurando referências em minha estante, encontrei um livro do Shin Takamatsu Tourism Paris que recebi de presente dele de nosso encontro em Paris. Para mim, sua obra ilustra claramente o papel da arquitetura na busca da celebração da humanidade e sua identidade. É um “samurai” arquiteto contemporâneo.Takamatsu desenha e produz o seu sabre arquitetônico simbólico, que é uma belíssima peça de arte marcial produzida em 1986 e que ele chamou poeticamente de “Sabre Killing Moon”. Mas sua arma mesmo é aquela que constrói espaços e identidades. Paris Tourism Information nomeia suas como se fossem “totens” monumentais: Essa busca de singularidade e identidade move as energias criativas dos arquitetos japoneses, e este é um lindo espetáculo de se ver.No Brasil, a arquitetura de Ruy Ohtake faz uma fusão estética interessante entre seu berço na cultura japonesa e a cultura brasileira. Find information about Paris. Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias.
Ministério das Relações Exteriores do Brasil, elaborei o projeto da Embaixada do
Brasil para o Japão. Acredito que Tokyo recebeu uma obra bonita. Sobretudo,
muito diferente da arquitetura japonesa é a presença da arquitetura brasileira.
Alguns anos depois, recebi uma carta do nosso embaixador em Tokyo , Embaixador
Bueno, com fotografias mostrando estudantes de arquitetura sentados em frente à
embaixada desenhando; numa outra foto, modelos exibindo vestidos tendo como
cenário a nossa Embaixada; e na outra, fotógrafos procurando ângulos para suas
fotografias. E, que o embaixador teve que fixar horário para visitas de
estudantes e arquitetos para que o expediente não fosse muito perturbado. Assim,
tem sido a presença do projeto no espaço urbano em Tokyo. Lá, então, fui
conhecendo obras de Tange e Maekawa, grandes arquitetos japoneses da metade do
século. E, mais recentemente, obras de Tadao Ando, Arata Isozaki, Shigeru Ban,
Toyo Ito, com distintas formulações que cada um deles tem.
É possível falar de uma arquitetura japonesa? Eu prefiro dizer que encontro um
pensamento oriental nas diversas expressões arquitetônicas. A procura de síntese
e a aparente diversidade, principalmente em Ito e Ban, constituem uma dualidade
contemporânea nessa arquitetura.
Ou seja, retrata a grande efervescência cultural do Japão contemporâneo, que
está presente também no cinema, na música e nas artes visuais. Tetsuro
Arquiteto, Professor da Fundação Armando Álvares Penteado. FAAP Estive pela 1a
vez , no Japão, no ano de 1965, logo após formar-me no Curso de Arquitetura da
FAUUSP. Apesar de já ter tido contato com arquitetura japonesa através de livros
e revistas, qual foi a minha surpresa ao visitar a cidade Kyoto, antiga capital
do Japão, onde floresceram as tradicionais arquiteturas de templos e palácios. A
minha geração que teve influencia da Escola Moderna, desenvolvida pelos
arquitetos como Walter Gropius, Mies van der Rohe, Richard Neutra, Franck Lloyd
Wright e Le Corbusier , cujo racionalismo no sistema construtivo modulado, a
funcionalidade e a flexibilidade do espaço, grandes vãos criados graças ao uso
do concreto armado, a simplicidade na estética do espaço construído ( sem
elementos decorativos de esculturas, cornijas etc.) os grandes painéis de vidros
permitindo a integração de paisagens externas com o ambiente interno.
Outro princípio da arquitetura moderna era a preocupação com a salubridade do
ambiente. Para isso a boa insolação e ventilação dos compartimentos internos era
um dos fatores importantes a serem considerados nos projetos. A estética
proveniente, principalmente da ortogonalidade das estruturas, formando
composições Mondrianesca, era uma das estéticas na escola moderna. Europa
cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias.
A minha grande surpresa foi o fato de encontrar todos esses princípios, já
aplicados na arquitetura tradicional japonesa. Na época da minha primeira ida ao
Japão, haviam alguns arquitetos japoneses como, Maekawa, Sakakura, que eram
conhecidos por terem sido influenciados pelo arquiteto franco-suisso , Le
Corbusier. Suas obras conhecidas eram de concreto aparente, com pilotís, que
eram as características da sua arquitetura.Porém entre eles estava o arquiteto
Kenzo Tange, que apesar de não ter trabalhado com o grande mestre Le Corbusier,
mostrava em suas obras algumas influencias do grande mestre, porém com
características muito fortes da arquitetura tradicional japonesa.
Eu que tive a honra de colaborar como arquiteto co-autor, no projeto do Centro
Cultural,em Brasília ( Infelizmente não executado) considero o arquiteto Kenzo
Tange e o cineasta Akira Kurozawa, que também recebeu influência do cineasta
americano John Ford, os dois artistas japoneses de pós-guerra, mais
representativos internacionalmente, da cultura japonesa.Nas obras de Tange, por exemplo, podemos notar na cobertura grandiosa da piscina
utilizada nas olimpíadas de Tokyo, uma forma conseguida através da alta
tecnologia de cabos de aço, formando as catenárias, que faz lembrar as grandes
coberturas dos templos budistas.
As formas dinâmicas e elegantes da Catedral de Tokyo com a sua estrutura
parabolica-hiperbólica, que também cria a cobertura com curvas suaves, típicas
da arquitetura japonesa. Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e
tradições européias.
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A exposição da Arquitetura Contemporânea Japonesa, promovida pela Fundação Japão nos recintos da FAAP, mostra as principais obras arquitetônicas entre onde desfilam edifícios das mais variadas tendências. A sede da Prefeitura de Tokyo de Kenzo Tange, mostra a sua dinâmica com características bem japonesas na modulação dos elementos da fachada. Tadao Ando com seu respeito à paisagem do entorno, cria obras que se integram no ambiente, formando espaços serenos como nos templos tradicionais de Kyoto. Kengo Kuma apresenta as mais variadas tendências como: no grotesco M2, na tradicional Noh Stage e uma inusitada obra feita de vidro na Water Glass. Fumihiko Maki, sempre utilizando “hightech” nos Centros de Convenção e Ginásios Esportivos. Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias.
Essa exposição mostrou as obras que denotam bom nível de qualidade arquitetônica, hoje globalizadas, no arquipélago japonês. Quanto ao Projeto Artpolis de Kumamoto, baseado no IBA - Internationaler Bauasstellung, é uma experiência que podíamos aqui seguir, apoiado pelos governos, afim de melhorarmos as qualidades das obras públicas. Arquiteto encantado com a voz suave e sonora da “Miyuki” cantando “Momotaro San” para nos fazer dormir. Isso em 1945 em São Paulo, no bairro das Perdizes, nos meus 4 anos. Vinte e cinco anos depois, já arquiteto, visitando Tokyo, Kyoto, Nara, Osaka e a Expo Internacional, a canção e a figura de Miyuki me acompanhava fazendo com que me sentisse em casa. Mais tarde, ainda visitando o ateliê do Isamu Noguchi em Nova York, encontrei novamente “Momotaro-San” na bela escultura em granito representando o pêssego partido da fábula infantil. De lá para cá, muita água correu! Estive pela 1a vez , no Japão, no ano de 1965, logo após formar-me no Curso de Arquitetura da FAUUSP. Apesar de já ter tido contato com arquitetura japonesa através de livros e revistas, qual foi a minha surpresa ao visitar a cidade Kyoto, antiga capital do Japão, onde floresceram as tradicionais arquiteturas de templos e palácios. A minha geração que teve influencia da Escola Moderna, desenvolvida pelos arquitetos como Walter Gropius, Mies van der modulado, a Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias. flexibilidade do espaço, grandes vãos criados graças ao uso do concreto armado, a simplicidade na estética do espaço construído ( sem elementos decorativos de esculturas, cornijas etc. os grandes painéis de vidros permitindo a integração de paisagens externas com o ambiente interno. Outro princípio da arquitetura moderna era a preocupação com a salubridade do ambiente. Para boa insolação e ventilação dos compartimentos internos era um dos fatores importantes a serem nos projetos. Da arquitetura tradicional japonesa passando pelas obras de arquitetos como Kenzo Tange e Fumihiko Maki, a arquitetura contemporânea japonesa se desenvolve à procura de identidade e auto-conhecimento, manifestando-se pela presença quer nas regiões metropolitanas da capital e Kansai, como nas cidades médias, pequenas vilas e áreas rurais. É como se a arquitetura dos templos e palácios, se espalhasse, rompendo a exclusividade que dividia o Japão em castas tão distantes e isoladas. É um manifesto de auto-estima e reconhecimento da individualidade de uma cultura que procura se fazer presente pela voz da estética arquitetônica, entre outras artes. A exposição “Arquitetura Contemporânea Japonesa: organizada pela Fundação Japão” e o “Architectural Institute of Japan” e a exposição sobre a arquitetura na região de Kumamoto, ao sul do Japão, denominada “Kumamoto Artpolis”, são referências expressivas desta afirmação da individualidade a serviço das comunidades.Procurando referências em minha estante, encontrei um livro Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias. do Shin Takamatsu que recebi de presente dele de nosso encontro em Paris. Para mim, sua obra ilustra claramente o papel da arquitetura na busca da celebração da humanidade e sua identidade. É um “samurai” arquiteto contemporâneo.Takamatsu desenha e produz o seu sabre arquitetônico simbólico, que é uma belíssima peça de arte marcial produzida em 1986 e que ele chamou poeticamente de “Sabre Killing Moon”. Mas sua arma mesmo é aquela que constrói espaços e identidades. Takamatsu nomeia suas como se fossem “totens” monumentais: Essa busca de singularidade e identidade move as energias criativas dos arquitetos japoneses, e este é um lindo espetáculo de se ver.No Brasil, a arquitetura de Ruy Ohtake faz uma fusão estética interessante entre seu berço na cultura japonesa e a cultura brasileira. Outro princípio da arquitetura moderna era a internos era um dos fatores importantes a serem nos projetos. Da arquitetura tradicional japonesa passando pelas obras de arquitetos como Kenzo Tange e Fumihiko Maki, a arquitetura contemporânea japonesa se desenvolve à procura de identidade e auto-conhecimento, manifestando-se pela presença quer nas regiões metropolitanas da capital e Kansai, como nas cidades médias, pequenas vilas African People arquitetura tradicional japonesa passando pelas obras de arquitetos e áreas rurais. Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias. É como se a arquitetura dos templos e palácios, se espalhasse, rompendo a exclusividade que dividia o Japão em castas tão distantes e isoladas. É um manifesto de auto-estima e reconhecimento da individualidade de uma cultura que procura se fazer presente pela voz da estética arquitetônica, entre outras artes. A exposição “Arquitetura Contemporânea Japonesa: O Instituto Tomie Ohtake e o Hotel Unique são exemplares da sua busca de identidade através da arquitetura. Lembro ainda da dedicação e fervor da Mayumi Watanabe de Souza Lima, que através da arquitetura desenvolveu amplo trabalho sobre educação, sempre na busca da consciência social e cultural e da individualidade criativa voltada para a comunidade. Mas esta já é uma outra história que deixo para depois! Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias.
Arquitetura contemporânea japonesa se desenvolve à procura de identidade e auto-conhecimento, manifestando-se pela presença quer nas regiões metropolitanas da capital e Kansai, como nas cidades médias, pequenas vilas e áreas rurais. É como se a arquitetura dos templos e palácios, se espalhasse, rompendo a exclusividade que dividia o Japão em castas tão distantes e isoladas. É um manifesto de auto-estima e reconhecimento da individualidade de uma cultura que procura se fazer presente pela voz da estética arquitetônica, entre outras artes. A exposição “Arquitetura Contemporânea Japonesa: organizada pela “Fundação Japão” e o “Architectural Institute of Japan” e a exposição sobre a arquitetura na região de Kumamoto, ao sul do Japão, denominada “Kumamoto Artpolis”, são referências expressivas desta afirmação da individualidade a serviço das comunidades. Procurando referências em minha estante, encontrei um livro do Shin Takamatsu que recebi de presente dele depois de nosso encontro em Paris. Para mim, sua obra ilustra claramente o papel da arquitetura na busca da celebração da humanidade e sua identidade. É um “samurai” arquiteto contemporâneo.Takamatsu desenha e produz o seu sabre arquitetônico simbólico, que é uma belíssima peça de arte marcial produzida em 1986 e que ele chamou poeticamente de “Sabre Killing Moon”. Mas sua arma mesmo é aquela que constrói espaços e identidades. Takamatsu nomeia suas obras como se fossem “totens” monumentais: Essa busca de singularidade e identidade move as energias criativas dos arquitetos japoneses, e este é um lindo espetáculo de se ver.No Brasil, a arquitetura de Ruy Ohtake faz uma fusão estética interessante entre seu berço na cultura japonesa e a cultura brasileira.
Japão arquitetura deve traçar uma nova direção, já que não há caminho de volta. Mesmo assim, os arquitetos continuam usando sua experiência adquirida durante a era da bolha, e a diversidade da expressão arquitetônica então alcançada é mantida hoje com orçamentos reduzidos. Isto demonstra que a arquitetura é parte inerente da cultura e não é movida exclusivamente pela economia. Arquitetura Contemporânea Japonesa: que percorreu as cidades de Curitiba, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Belém, Manaus e então, o povo japonês tem refletido muito mais sobriamente, mas a era da bolha não deve ser totalmente repudiada, já que abriu várias novas possibilidades para a arquitetura e cultura em geral. A arquitetura deve traçar uma nova direção, já que não há caminho de volta. Takamatsu nomeia suas obras como se fossem “totens” monumentais: Essa busca de singularidade e identidade move as energias criativas dos arquitetos japoneses, e este é um lindo espetáculo de se ver.No Brasil, a arquitetura de Ruy Ohtake faz uma fusão estética interessante entre seu berço na cultura japonesa e a cultura brasileira. Mesmo assim, os arquitetos continuam usando sua experiência adquirida durante a era da bolha, e a diversidade da expressão arquitetônica então alcançada é mantida hoje com orçamentos reduzidos. Isto demonstra que a arquitetura é parte inerente da cultura e não é movida exclusivamente pela economia. São Paulo centena de painéis fotográficos mostrou projetos expressivos de arquitetos renomados como Japão arquitetura deve traçar uma nova direção, já que não há caminho de volta. Mesmo assim, os arquitetos continuam usando sua experiência adquirida durante a era da bolha, e a diversidade da expressão arquitetônica então alcançada é mantida hoje com orçamentos reduzidos. Isto demonstra que a arquitetura é parte inerente da cultura e não é movida exclusivamente pela economia. Arquitetura Contemporânea Japonesa: que percorreu as cidades de Curitiba, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Belém, Manaus e então, o povo japonês tem refletido muito mais sobriamente, mas a era da bolha não deve ser totalmente repudiada, já que abriu várias novas possibilidades para a arquitetura e cultura em geral. A arquitetura deve traçar uma nova direção, já que não há caminho de volta. Mesmo assim, os arquitetos continuam usando sua experiência adquirida durante a era da bolha, e a diversidade da expressão arquitetônica então alcançada é mantida hoje com orçamentos reduzidos. Isto demonstra que a arquitetura é parte inerente da cultura e não é movida exclusivamente pela economia. São Paulo centena de painéis fotográficos mostrou projetos expressivos de arquitetos renomados como outros, realizados entre primeira metade dos dez anos cobertos pela mostra coincidiu com a era da prosperidade econômica no Japão. No entanto, assim como o crescimento anormal gerou uma economia de bolha, o traço arquitetônico foi marcado pelo excesso. Europa cultural. Turismo em Paris, França. Cultura e tradições européias.
Hoje, condições sociais difíceis prevalecem. Desde então, o povo japonês tem refletido muito mais sobriamente, mas a era da bolha não deve ser totalmente repudiada, já que abriu várias novas possibilidades para a arquitetura e cultura em geral. A arquitetura deve traçar uma nova direção, já que não há caminho de volta. Mesmo assim, os arquitetos continuam usando sua experiência adquirida durante a era da bolha, e a diversidade da expressão arquitetônica então alcançada é mantida hoje com orçamentos reduzidos. Isto demonstra que a arquitetura é parte inerente da cultura e não é movida exclusivamente pela economia realizados entre primeira metade dos dez anos cobertos pela mostra coincidiu com a era da prosperidade econômica no Japão. No entanto, assim como o crescimento anormal gerou uma economia de bolha, o traço arquitetônico foi marcado pelo excesso. Hoje, condições sociais difíceis prevalecem. Desde então, o povo japonês tem refletido muito mais sobriamente, mas a era da bolha não deve ser totalmente repudiada, já que abriu várias novas possibilidades para a arquitetura e cultura em geral. A arquitetura deve traçar uma nova direção, já que não há caminho de volta. Mesmo assim, os arquitetos continuam usando sua experiência adquirida durante a era da bolha, e a diversidade da expressão arquitetônica então alcançada é mantida hoje com orçamentos reduzidos. Isto demonstra que a arquitetura é parte inerente da cultura e não é movida exclusivamente pela economia.
Sistema que conduzia à quer as observações que foram feitas - se já que leu toda a minha intervenção, nomeadamente essa parte, se não reparou que essa era também a posição que tinha o mais leal e se considera ou não como uma essencial de todo este processo a questão do âmbito das dos serviços, isto é, do âmbito da produção de informações nos serviços. Sendo essa uma questão essencial, por que razão acha estranho que eu considere que é uma questão absolutamente prioritária limitar o dele, retirando-lhe, com aquela alteração introduzida pelo terra, um de intervenção que não é legítimo? Estas duas perguntas não têm, sublinho, qualquer reserva mental, nem quero considerar o debate fora deste quadro em que ele está a ser traçado. O que se procura aqui é conseguir melhores serviços, no sentido de serem mais fiscalizados, com maior controlo, um campo de O para dele da para a, para profissional para mas, em primeiro lugar, devo confessar-lhe que a coisa mais séria que lhe disse foi a parte final da minha intervenção. Só que tenho por hábito dizer coisas sérias com algum tom de bom humor, porque penso que assim certas coisas sérias são mais fáceis de digerir para os próprios destinatários. Não estava a fazer chicana mas, sim, a fazer-lhe uma crítica política. Em relação à análise das propostas do mais leal, disse que o casa se revê na globalidade no texto que o mais leal apresentou, nas duas vertentes que ele contempla: controlo directo e controlo indirecto. Estou certo de que o para profissional para mas concordará comigo que as inspecções - e utilizo a sua expressão, que não é exactamente a mesma que está no proposta de diretriz ... Quanto à questão da alteração da redacção, para profissional para mas, normalmente sou sincero e devo dizer-lhe que, nessa alteração de redacção, não vi essa subtileza que quis identificar. Não vejo que seja a de uma maneira ou de outra a dar abertura para a instrumentalização política. Receio que a instrumentalização política..De todo o modo, o que me parece importante aí é que os riscos de política não estão nesta qualquer forma, as redacções são sempre revisíveis.