Se você tiver alguma outra entrevista com as Hzets, em qualquer formato (áudio, vídeo, texto), me avise, mandando um e-mail!
Entrevista retirada do site oficial de Luciano Huck.
Eram por volta de 7 horas da noite, quando encontrei Fabiana e Taís na redação da revista Trip para fazer a entrevista que vocês vão ler agora. O que mais me impressionou nas duas foi o fato de que tudo o que a gente vê (e aprecia) na televisão e nas revistas é real. Não tem retoque, não tem mágica; aquele cabelo, aqueles olhos, aquele corpo, é tudo de verdade. E o que é melhor: tudo isso recheado por duas cabecinhas sensacionais. Senhoras e senhores, Fabiana e Taís, as assistentes de palco mais sensuais do Brasil.
BENSON: Como foi que cada uma de vocês foi parar no H?
FABI: Eu fazia parte de uma agência de modelos daqui de São Paulo e já trabalhava desde os nove anos de idade. Fiz um monte de comerciais: shampoo Colorama, Estrela, até que aos 13 anos fui trabalhar como Malandrinha, uma das assistentes de palco do Sérgio Mallandro, no SBT. Eu e a Suzana (Alves, a Tiazinha do H). Fiquei lá durante 5 anos. Depois disso, quando o programa acabou fiquei 5 meses parada, quando apareceu a chance de fazer um teste para o H. Foram duas seleções; passei e estou até hoje.
TAÍS: Eu sou de Mogi das Cruzes (interior de São paulo), fazia uns trabalhos de modelo aqui e ali, mas minha vida realmente era estudar. Pintou esse teste para Hzete; eu só fiz a segunda parte do teste, nem esperava passar. Mas aconteceu. Entrei no H com 15 pra 16 anos, super nova. Juro que não pensava que tudo isso ia acontecer, mas desde cedo já queria ser atriz.
B: Fabiana, foi você o "anjo " da Tiazinha, não é?
F: (risos) É… Quando ela fala da amiga que deu carona e ela acabou indo parar no H, essa amiga fui eu. Conheço a Su há muito tempo, desde a época em que éramos "Mallandrinhas".
B: E agora, esse assédio todo. Quer dizer de uma hora para outra vocês ficaram famosas. O assédio que já devia acontecer, aumentou. Como é que vocês lidam com isso?
T: Ah!! Eu adoro. Dar autógrafo, tirar foto, geralmente o pessoal é super carinhoso. Ë óbvio que sempre tem um engraçadinho, mas faz parte. O que me incomoda é chegar num lugar e as pessoas ficarem olhando, apontando, me sinto acuada.
F: Eu também gosto do assédio. Faz parte e é prova de reconhecimento do trabalho, fico feliz com isso. Mas como a Taís disse, esse lance de ficarem olhando, apontando, também me perturba um pouco.
B: Taís, como surgiu essa sua famosa tatuagem de Tubarão?
T: É engraçado, porque eu não ia fazer um tubarão. Ia desenhar um menininho numa prancha de bodyboarding. Mas o cara da tatuagem fez o rascunho e não ficou legal. Na hora, desisti. Uma semana depois, voltei lá e procurando naqueles cadernos vi o tubarão e gostei. Não teve nenhuma razão especial. Mas deu sorte, pegou.
B: Quanto tempo você já tem essa tatuagem?
T: Tipo um ano e meio, mais ou menos.
B: E você, Fabiana está estudando ou fazendo alguma coisa paralela ao H?
F: Ano passado fiz um curso de cinema maravilhoso, foi só iniciação, mas fiquei apaixonada. Acho que queria fazer isso, me encantei. Mas não tive como ficar, pois começou a ficar apertado para conciliar com o H e o resto da agenda.
B: Mas eu sei que você queria ser bióloga…
F: Ainda quero, acho que daqui a algum tempo. É um sonho. Adoro a natureza, adoro bicho. Se nada disso tivesse acontecido, com certeza estaria exercendo essa profissão.
B: Vamos começar a ser indiscretos… A primeira vez… Como foi a de vocês?
F: Namorei durante 7 anos. Foi com meu primeiro
namorado, aliás eu estou no segundo (risos).
Foi bem legal por que éramos adolescentes, ambos descobrindo as coisas. Foi bom, na hora
certa.
T: Eu só tive dois namoros sérios. O primeiro com 13, 14 anos, não rolou nada. Rolou com o segundo que durou 7 meses. E foi normal, não tem muito tempo. A primeira vez é sempre complicada, né? Mas foi com um cara que gostava de mim e isso era primordial na minha cabeça.
B: Aliás, vocês estão namorando?
F: Eu estou, mas não digo quem é… (risos)
T: Eu estou solteira.
B: O que chama a atenção de vocês em um cara?
T: Ele não precisa ser bonito. Aliás, homem bonito dá muito problema (risos)… Mas tem que ter um estilo, um charme pessoal, único, entende? Tem que ser inteligente, ter bom papo, não adianta ser lindo e falar abobrinha no meu ouvido.
F: Fisicamente, presto atenção num corpo legal, mas se ele tiver um sorriso aberto, bonito, ele me ganha. E tem que gostar de mim, demonstrar isso. Ser um cara família, por que eu sou e ele tem que ter uma base parecida com a minha. Ser sensível… Se gostar de bicho, melhor.
B: O que vocês acham importante num relacionamento?
T: Tudo. Amizade, companheirismo, amizade, mas fidelidade é o mais importante. Isso reflete confiança. Não adianta estar com alguém que não é seu de verdade.
F: Flexibilidade. Isso faz um relacionamento durar. Os dois cederem nos defeitos e nas qualidades de cada um. E fidelidade também é importante.
B: E o futuro? Depois de ser Hzets, o que vocês pretendem?
F: Fazer cinema, estou estudando dentro do possível para isso. Ou, então quem sabe, atriz ou apresentadora de programa de esportes. Mas sempre algo ligado à TV.
T: Ser atriz, é o que sempre quis. Fora isso, sinceramente, nunca pensei em outra coisa.