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Um esporte e 3 estilos
O Tênis arte sobreviveu até meados dos anos 80. O ritmo do jogo era cadenciado e as jogadas mais variadas. John MacEnroe abusava dos voleios. Bjorn Borg baseava seu jogo em golpes bem colocados do fundo da quadra. Na década de 90, prevaleceu o tênis força de nomes como Goran Ivanisevic e Michael Stich. O saque e as trocas de bola ficaram mais violentos e os pontos eram decididos rapidamente. Pete Sampras unia força a variedade de golpes. Ele abriu caminho para os jogadores da era 2000, atletas que conciliam agressividade com sutileza.
     
Uma das principais armas desse gênero é o top spin, efeito de rotação que eleva a bolinha numa parábola acima da rede, com pouco risco de ela sair da quadra. O recurso é muito usado até hoje.
As jogadas são variadas e de grande efeito visual, como as deixadinhas e os voleios junto à rede. Os americanos John McEnroe e Jimmy Connors foram os grandes nomes desse estilo.
Com golpes chapados, sem efeito, a bolinha passa em alta velocidade rente à rede. Em compensação, é mais difícil ter controle sobre o movimento. O risco de pôr a bola fora da quadra é grande.
Saques violentos e fortes golpes de fundo de quadra ditam o ritmo do jogo. O alemão Michael Stich, o croata Goran Ivanisevic e o australiano Mark Philippoussis são representantes dessa escola.
   
Mistura arte e força. Para amenizar a potência dos saques, os tenistas aperfeiçoaram as devoluções, aumentando as trocas de bola. Os atletas também variam bastante as jogadas.
Matéria extraída da revista Época nº 108 / 2000
       
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