Hitler

I

É nos Arianos - raça que foi e é o expoente do desenvolvimento cultural da Humanidade - que se verifica tudo isso com a maior clareza. Assim que o destino os lança em situações especiais, as faculdades que possuem começam a se desenvolver e a se tornar manifestas. As civilizações por eles fundadas em semelhantes casos, quase sempre são definitivamente fixadas pelo solo e clima e pelos homens vencidos, sendo este último fator quase que o mais decisivo. Quanto mais primitivos os recursos técnicos para um trabalho cultural, mais necessário o auxílio de forças humanas, que, conjugadas e bem aplicadas, terão que substituir a energia da máquina. Sem tal possibilidade de empregar gente inferior, o ariano nunca teria podido dar os primeiros passos para sua civilização, do mesmo modo que, sem a ajuda de animais apropriados, pouco a pouco domados por ele, nunca teria alcançado uma técnica, graças à qual vai podendo dispensar os animais. O ditado: "o negro fez a sua obrigação, pode se retirar", possui infelizmente uma significação profunda. Durante milênios, o cavalo teve que servir e ajudar o homem em certos trabalhos nos quais agora o motor suplantou, o que dispensou perfeitamente o cavalo, Daqui a poucos anos, este terá cessado toda a sua atividade. No entanto, sem a sua cooperação inicial, o homem só dificilmente teria chegado ao ponto em que hoje se acha.

Eis como a existência de povos inferiores tornou-se condição primordial na formação de civilizações superiores, nas quais só esses entes poderiam suprir a falta de recursos técnicos, sem os quais nem se pode imaginar um progresso mais elevado. A cultura básica da humanidade se apoiou menos no animal domesticado do que na utilização de indivíduos inferiores.

Só depois da escravização de raças inferiores é que a mesma sorte tiveram os animais, e não "vice-versa", como alguém poderia pensar. É certo que foi primeiro o vencido, e só, depois dele o cavalo, que puxou o arado. Só os bobos pacifistas é que podem enxergar nisso um indício de maldição humana, sem perceber direito que tal era a marcha a seguir, para, finalmente, chegar-se ao ponto de onde esses apóstolos têm pregado ao mundo o seu charlatanismo.

O progresso humano se assemelha a uma ascensão em uma escada sem fim; não se chega de forma alguma encima, sem se ter servido dos degraus inferiores. Foi assim que o ariano teve que trilhar o caminho traçado pela realidade e não aquele com o qual sonha a fantasia de um pacifista moderno. O caminho da realidade é duro e espinhoso, mas só ele conduz à finalidade com que os pacifistas sonham afastando, porém, cada vez mais a humanidade do ideal sonhado. Não é, portanto, por mero acaso, que as primeiras civilizações tenham nascido ali, onde o ariano, encontrando povos inferiores, subjugou os à sua vontade; foram eles os primeiros instrumentos a serviço de uma cultura em formação.

Com isso ficou porém, claramente delineado o trajeto que o ariano teria de percorrer. Com a sua autoridade de conquistador, submeteu ele os homens inferiores, regulando, em seguida, sob o seu comando, a atividade prática dessas criaturas, conforme a sua vontade e visando seus próprios fins. Enquanto assim conduzia os vencidos para um trabalho útil, embora duro, o ariano poupava, não só as suas vidas, como lhes proporcionava talvez uma sorte melhor do que dantes, quando gozavam a chamada "liberdade". Todo o tempo em que ele soube manter, sem vacilações, o seu lugar de senhor e mestre, conservou-se, não somente o senhor absoluto, como o conservador e pioneiro da civilização, visto esta depender exclusivamente da capacidade dos conquistadores e da sua própria conservação. No momento em que os próprios vencidos começaram a se elevar sob o ponto de vista cultural, aproximando-se também dos conquistadores pelo idioma, ruiu a rigorosa barreira entre o senhor e o servo. O ariano sacrificou a pureza do sangue, perdendo assim o lugar no Paraíso, que ele mesmo tinha preparado. Sucumbiu, com a mistura racial; perdeu, aos poucos, cada vez mais, sua capacidade civilizadora, até que começou a se assemelhar mais aos indígenas subjugado do que a seus antepassados, e isso, não só intelectual como fisicamente. Algum tempo ainda, pôde fruir dos bens já existentes da civilização, mas, depois, sobreveio a paralisação do progresso e o homem se esqueceu de si próprio. É desse modo que vemos a ruína de civilizações e remos, que cedem o lugar a outras formações.

Adolf Hitler. Minha Luta. I Parte, Cap. XI - Povo e Raça.

II

O judeuzinho de cabelos negros espreita, horas e horas, com um prazer satânico, a menina inocente que ele macula com o seu sangue, roubando-a ao seu povo. Não há meios que ele não empregue para estragar os fundamentos raciais do povo que ele se propõe vencer. Do mesmo modo que, segundo um plano traçado, vai corrompendo mulheres e mocinhas, também não recua diante do rompimento de barreiras impostas pelo sangue, empreendendo essa obra em grande escala, no país estranho. Foram e continuam a ser ainda judeus os que trouxeram os negros até o Reno, sempre com os mesmos intuitos secretos e fins evidentes, a saber: "bastardizar" à força a raça branca, por eles detestada, precipitá-la do alto da sua posição política e cultural e elevar-se ao ponto de dominá-la inteiramente.

Decorre daí que um povo de raça pura, consciente de seu sangue, nunca poderá ser subjugado pelo judeu. Este só poderá ser dominador de bastardos. É assim que, sistematicamente, ele tenta fazer baixar o nível racial por um ininterrupto envenenamento dos indivíduos.

Adolf Hitler. Minha Luta. I Parte, Cap. XI - Povo e Raça.

III

A doutrina de Marx é assim o extrato espiritual concentrado das doutrinas universais hoje geralmente aceitas. E, por esse motivo, qualquer luta do nosso chamado mundo burguês contra ela é impossível, até ridícula, pois esse mundo burguês está inteiramente impregnado dessas substancias venenosas e admira uma concepção do mundo que, em geral, só se distingue da marxística em grau e pessoas, o mundo burguês é marxístico, mas acredita na possibilidade do domínio de determinado grupo de homens (burguesia), ao passo que o marxismo procura calculadamente entregar o mundo às mãos dos judeus.

Em face disso, a concepção "racista" distingue a humanidade em seus primitivos elementos raciais, Ela vê, no Estado, em princípio, apenas um meio para um fim e concebe como fim a conservação da existência racial humana. Conseqüentemente, não admite, em absoluto, a igualdade das raças, antes reconhece na sua diferença maior ou menor valor e, assim entendendo, sente-se no dever de, conforme à eterna vontade que governa este universo, promover a vitória dos melhores, dos mais fortes e exigir a subordinação dos piores, dos mais fracos. Admite, assim, em princípios, o pensamento aristocrático fundamental da Natureza e acredita na validade dessa lei, em ordem descendente, até o mais baixo dos seres. Vê não só os diferentes valores das raças, mas também os diferentes valores dos indivíduos. Das massas destaca ela a significação das pessoas, mas, nisso, em face do marxismo desorganizador, age de maneira organizadora. Crê na necessidade de uma idealização da vida humana, pois só nela vê a justificação da existência da humanidade. Não pode aprovar, porém, a idéia ética do direito à existência, se essa idéia representa um perigo para a vida racial dos portadores de uma ética superior pois, em um mundo de mestiços e de negros, estariam para sempre perdidos todos os conceitos humanos do belo e do sublime, todas as idéias de um futuro ideal da humanidade.

A cultura humana e a civilização nesta parte do mundo estão inseparavelmente ligadas à existência dos arianos. A sua extinção ou decadência faria recair sobre o globo o véu escuro de uma época de barbaria. 

Adolf Hitler. Minha Luta. II Parte, Cap. I – Doutrina e Partido.

IV

A aspiração de uma língua única não se manifesta somente na esperança de se criar um fundamento capaz de produzir um aumento de prestígio da nação no exterior, mas, não menos, na falsíssima opinião de que, por esse meio, se conseguirá uma orientação definida na obra de nacionalização. Era uma tristeza ver-se, durante os últimos cem anos, como indivíduos tendo essas idéias na maior parte dos casos de boa fé - jogavam com a palavra "germanizar". Lembro-me como, na minha juventude, esse vocábulo dava margem a concepções absolutamente falsas. Mesmo nos círculos pan-germanistas, ouvia-se a opinião de que, com auxílio do Governo, poder-se-ia realizar com sucesso a germanização da Áustria eslava, sem que ninguém se apercebesse que só se pode germanizar um território e nunca um povo. O que se compreendia pela palavra germanização resumia-se na adoção forçada da língua. É quase incrível que alguém pense ser possível transformar um negro ou um chinês em alemão somente por ter o mesmo aprendido a língua alemã e esteja disposto a falá-la por toda a vida e a votar em qualquer dos partidos políticos alemães. Os meios nacionalistas burgueses nunca se elevaram à compreensão de que semelhante processo de germanização redundaria em uma desgermanização. Quando, hoje, pela imposição de uma língua comum, se diminuem ou mesmo se suprimem as diferenças mais sensíveis entre os povos, isso representa um começo de abastardamento da raça e, no nosso caso, não uma germanização mas a destruição dos elementos germânicos. Acontece muito freqüentemente na História que um povo conquistador consiga impor a sua língua aos vencidos, e que, depois de milhares de anos, essa língua venha a ser falada pois outro povo e que assim o vencedor passe à posição de vencido.

Desde que a nacionalidade, ou, melhor, a raça, não está na língua que se fala, mas no sangue, só se deveria falar em germanização se, por um tal processo, se pudesse modificar o sangue dos indivíduos. Isso é absolutamente impossível. Essa modificação teria que ser feita pela mistura do sangue, o que resultaria no rebaixamento do nível da raça superior. A conseqüência final seria a destruição justamente das qualidades que tinham preparado o povo conquistador para a vitória. Por uma tal mistura com raças inferiores, sobretudo as forças culturais desapareceriam mesmo que o produto daí resultante falasse perfeitamente a língua da raça superior. Durante muito tempo, travar-se-á uma luta entre os dois espíritos e pode ser que o povo que desce cada vez mais de nível consiga, por um esforço supremo, elevar-se e criar uma cultura de surpreendente valor. Isso pode acontecer com os indivíduos das raças mais elevadas ou com os bastardos, nos quais, no primeiro cruzamento, ainda prevalece o melhor sangue: nunca se verificará, porém, esse fato com os produtos definitivos da mistura. Nesses verificar-se-á sempre um movimento de regressão cultural.

Adolf Hitler. Minha Luta. II Parte, Cap. II – O Estado.

V

A missão do Estado não é criar capacidades mas tornar possível a expansão das forças existentes.
Por outro lado, pode-se apontar como um Estado mal organizado aquele em que, qualquer que seja a elevação de sua cultura, consente na ruína, sob o ponto de vista racial, dos portadores dessa cultura. Pois assim se eliminaria praticamente a condição indispensável para a continuação dessa civilização que, aliás, não foi criada por ele mas é o fruto de um espírito nacional criador garantido por uma organização estatal conveniente. O Estado não é um conteúdo mas uma forma.

A elevação da cultura de um povo, qualquer que ela seja, não dá a medida por que se deve apreciar o valor de um Estado.

É evidente que um povo altamente civilizado dá de si uma impressão mais elevada do que um povo de negros. Não obstante isso, a organização estatal do primeiro, observada quanto à maneira por que realiza a sua finalidade, pode ser pior que a dos negros. Assim como a melhor forma de governo não pode produzir, em um povo, capacidades que não existiam antes, assim um Estado mal organizado pode, promovendo a ruína dos indivíduos de uma determinada raça, fazer desaparecerem as qualidades criadoras que possuíam na origem.

Conclui-se daí que o julgamento da boa ou má organização de um Estado só poderá ser feito pela relativa utilidade que oferece a um determinado povo e nunca pela importância que atinge em face do mundo.

Adolf Hitler. Minha Luta. II Parte, Cap. II – O Estado.

VI

Até a nossa igreja, que fala sempre no homem como criado à imagem de Deus, peca contra esse princípio, cuidando simplesmente da alma, enquanto deixa o homem descer à posição de degradado proletário. A gente fica transido de vergonha ao ver a atuação da fé cristã, em nosso próprio país, em relação à "impiedade" desses indivíduos pecos de espírito e degradados de corpo, enquanto se procura levar a bênção da igreja a cafres e hotentotes. Enquanto os povos europeus são devastados por uma lepra moral e física, erra o piedoso missionário pela África Central, organiza missões de negros, até conseguir a nossa "elevada cultura" fazer de indivíduos sadios, embora primitivos e atrasados, bastardos, preguiçosos e incapazes.

Seria muito mais nobre que ambas as igrejas cristãs, em vez de importunarem os negros com missões, que estes não desejam nem compreendem, ensinassem aos europeus, com gestos bondosos, mas com toda seriedade, que é agradável a Deus que os pais não sadios tenham compaixão das pobres criancinhas sadias e que evitem trazer ao mundo filhos que só trazem infelicidade para si e para os outros.

Adolf Hitler. Minha Luta. II Parte, Cap. II – O Estado.

VII

É perfeitamente compreensível que em todas as camadas sociais de uma nação serão encontrados talentos e que o valor do saber será tanto maior quanto mais possa ser vivificado, por essas naturezas de elite, o conhecimento morto. Realizações criadoras só podem surgir quando se dá a aliança do saber com a capacidade.

Como a humanidade de hoje erra nesse sentido demonstra-o um único exemplo.

De tempos em tempos, os jornais ilustrados comunicam aos seus leitores burgueses que, pela primeira vez, aqui ou ali, um negro tornou-se advogado, professor, pastor, primeiro tenor, etc. Enquanto a burguesia sem espírito fica admirada de um tão maravilhoso adestramento e, cheia de respeito por esse fabuloso resultado da atual arte de educar, o judeu esperto compreende que daí será possível tirar mais um aprova da justeza da teoria que pretende inculcar no público, segundo a qual todos os homens são iguais. Não se apercebe esse desmoralizado mundo burguês que se trata de um ultraje à nossa razão, pois é uma criminosa idiotice, adestrar, durante muito tempo, um meio macaco, até que se acredite que ele se fez advogado, enquanto milhões de indivíduos, pertencentes às mais elevadas raças, devem permanecer em uma posição inteiramente digna, se tem em vista a sua capacidade. É um atentado contra o próprio Criador deixar-se perecerem, no atual pântano proletário, centenas de milhares das criaturas mais bem dotadas para adestrar hotentotes e cafres.

No caso, trata-se na realidade de um adestramento, como o do cão, e nunca de educação científica.
O mesmo cuidado aplicado em relação a raças inteligentes, daria, a cada indivíduo, mil vezes mais depressa, idêntica capacidade de realizações.

Adolf Hitler. Minha Luta. II Parte, Cap. II – O Estado.

VIII

Hoje, o direito de cidadania é adquirido, em primeiro lugar, por se ter nascido dentro das fronteiras de um determinado Estado. A raça e a nacionalidade nada têm a ver com isso. O filho de um negro que viveu em um protetorado alemão e que está domiciliado na Alemanha é automaticamente cidadãos do Estado alemão. Do mesmo modo, qualquer filho de judeu, de polonês, de africano ou de asiático, pode, sem maiores dificuldades, tornar-se cidadão alemão.

Adolf Hitler. Minha Luta. II Parte, Cap. III – Cidadãos e “súditos” do Estado.

IX

Na Inglaterra como na Itália, é clara, ressalta aos olhos, a divergência entre as opiniões dos verdadeiros estadistas e as intenções do judaísmo financeiro mundial.

Só na França existe, hoje mais do que nunca, uma intima harmonia entre as intenções do capitalismo judaico e os desejos de uma política nacional chauvinista. Justamente nessa harmonia está um perigo enorme para a Alemanha; justamente por esse motivo a França é e será sempre o inimigo mais terrível. Esse povo, continuando cada vez mais a degenerar-se pela mistura com os negros africanos, representa, na sua ligação com os objetivos da dominação mundial judaica, um perigo latente para a existência da raça branca na Europa. A infecção do sangue africano no Reno, no coração da Europa, significa não só a sede de vingança sadística e perversa desse eterno inimigo hereditário do nosso povo como a fria resolução do judeu de começar assim o abastardamento do centro do continente europeu, privando a raça branca, mediante infecção com sangue humano inferior, dos fundamentos para uma existência autônoma.

O que está fazendo hoje a França, na Europa, instigada pela própria sede de vingança, guiada pelo judeu, é um atentado contra a existência da humanidade branca, que um dia há de atiçar contra esse povo as explosões de vingança de uma geração que tenha reconhecido no aviltamento da raça o maior crime da espécie humana.

Adolf Hitler. Minha Luta. II Parte, Cap. XIII – Política de Aliança da Alemanha após a Guerra

X

Não hesito, porém, em declarar que agora, depois dos fatos consumados, penso que a reconquista do Tirol do Sul não só é impossível, como se deveria desistir da mesma, desde que não se pode mais conseguir, em torno dessa questão, despertar o entusiasmo nacional indispensável para a vitória. Sou, ao contrário, da opinião que, se algum dia, para isso se arriscasse a vida, consumar-se-ia um crime combatendo por duzentos mil alemães, enquanto, nas fronteiras do país, mais de sete milhões estão gemendo debaixo do domínio estrangeiro, enquanto o sangue alemão está sendo contaminado por hordas de negros africanos.

Se a nação alemã quiser pôr um termo à situação que ameaça o seu extermínio na Europa, não deve incorrer nos mesmos erros de antes da Guerra, em que fez inimigos em Deus e todo o mundo, mas deverá reconhecer o adversário mais perigoso e concentrar todas as suas forças para combatê-lo. E se esta vitória foi' conseguida mediante sacrifícios em outros setores, as gerações futuras não nos condenarão. Saberão avaliar tanto melhor os motivos dessa amarga resolução quanto mais radiante for o sucesso alcançado.

A nossa constante preocupação deve ser a compreensão de que, acima de recuperação de territórios perdidos, está a questão da recuperação da independência política e da força da Pátria.

Adolf Hitler. Minha Luta. II Parte, Cap. XIII – Política de Aliança da Alemanha após a Guerra

XI

Considerada, sob o ponto de vista puramente territorial, a superfície do império alemão é insignificante em face das chamadas potências mundiais. A Inglaterra não é exemplo a ser citado, desde que a mãe-pátria britânica não é na realidade senão a grande capital do seu império mundial, que considera, como propriedade sua, cerca de um quarto da superfície terrestre. Devemos antes olhar para Estados gigantescos como a União Americana e depois a Rússia e a China, - que possuem áreas, algumas das quais dezenas de vezes maiores que o império alemão. A própria França deve ser contada como um deles. Ela não somente completa constantemente o seu exército com a população de cor de seu império gigantesco, como também, racialmente, faz tais progressos na sua negrificação que, na realidade, já se pode falar no aparecimento de um Estado africano em solo europeu. A política colonial da França atual não se pode comparar com a passada política alemã. se o desenvolvimento da França prosseguir, na forma atual, por trezentos anos, os últimos restos de sangue franco desaparecerão no Estado europeu-africano de mulatos que se está formando e ela terá um território formidável, do Reno ao Congo, povoado por uma raça inferior que cada vez mais se abastarda. Nisso é que a política colonial francesa difere da anterior política alemã.

A política alemã de outrora era feita por metade, como tudo que fazíamos. Ela nem aumentou as terras ocupadas com a raça alemã, nem empreendeu a tentativa criminosa de fortalecer o império pela introdução de sangue negro. O caso dos askaris na África oriental alemã foi um pequeno e hesitante passo nesse caminho, mas, na realidade, só serviu para a defesa da própria colônia. A idéia de trazer para o teatro de guerra européia tropas pretas, abstraindo inteiramente a impossibilidade disso, durante a Guerra, nunca foi objeto de cogitações de nossa parte, mesmo em condições mais favoráveis, ao passo que, ao contrário, entre os franceses, sempre foi considerada e sentida como fundamento de sua atividade colonial.

Adolf Hitler. Minha Luta. II Parte, Cap. XIV – Orientação para leste ou política de leste

XII

Nós os nacionais-socialistas temos de ir mais longe: o direito ao solo não se trata de um qualquer poviléu de negros e sim da Pátria germânica pode se tornar um dever quando um grande povo, sem possibilidade de aumento territorial, parece destinado ao desaparecimento. Sobretudo quando que imprimiu ao mundo de hoje o seu cunho cultural. A Alemanha tornar-se-á uma potência mundial ou deixará de existir. Para tanto ela necessita daquela grandeza que hoje em dia a sua importância lhe confere e a seus cidadãos a vida oferece.

Adolf Hitler. Minha Luta. II Parte, Cap. XIV – Orientação para leste ou política de leste

Biografia de ADOLF HITLER

A texto integral em http://www.jahr.org/nel/mluta/  

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