O Partido Nacional-Socialista Galego asume a linha doctrinaria geral do Movimento N-S pero com certos matizes propios. A maioría dos grupos Nacional-Socialistas falam dumha raça Aria superior, nós aceptamos que entre os distintos povos Arios há muitas características iguais pero sem embargo cada povo constitui por si mesmo umha raça diferenciada. Deste jeito falamos das raças superiores como a Galega, a Germánica, a Basca...

    Por outra banda a situaçom da Raça Galega é un tanto peculiar já que se atopa sometida baixo o jugo doutra raça, dumha raça inferior, os íberos. Em certa medida isto débe-se á falha de consciência, já nom racial, pero incluso nacional. O Povo Galego é umha raça diferente segundo reflejam estudos nos que participam universidades como a de Compostela ou Barcelona (ver) e também superior (ver). Um estudo da Universidade de Compostela revelou que a origem genética dos galegos provém da expanssom dos povos que habitabam o médio leste euroasiático há 40.000 anos. O estudo também di que o território galego conserva a porcentagem máis alta de povoaçom autóctona, case um 75%, polo que é a menos mesturada de toda a península. Há que ter em conta factores históricos já que a zona íbera foi invadida moitas veces por povos moi diversos, desde os fenicios até os árabes, que estiverom máis de 800 anos neses territorios. Sem embargo Galiza, tanto por raçons geográficas como pola força da sua raça permaneceu incontaminada até tempos más recentes. É certo que chegarom a Galiza um povo germánico, os Suevos, pero como se dixo anteriormente, éste povo, igual que os Celtas galegos, é forte polo que nom deteriorou a raça. Sem embargo os íberos já desde um princípio forom um povo fevél, do mesmo jeito que os demais povos mediterráneos, e por enrriba foi invadida posteriormente por outros povos feveis (fenícios, árabes...) que producirom umha mestiçagem muito negativa para a sua raça.

   O Partido Nacional-Socialista Galego tem os mesmos objetivos a longo praço ca calquera outra organizaçom política destas características (ver ideario N-S) pero cos matizes particulares que explicamos anteriormente. Sem embargo também temos umhos objetivos a curto praço como som:

   Também nos "apropiamos" do chamado "Manifesto Galiza Pura" elaborado polo Colectivo Rancio que, coma nós, pretende consciênciar ao povo da diferenciaçom racial do povo galego. Recomendamos encarecidamente a sua leitura.

"O povo galego, despois de 500 anos de escravitude colonial precisaba desquitar-se e superar o auto-ódio e o complejo de inferioridade inculcado polos invasores espanhois. Assim é que a geraçom mais nova de galegos/as, superando complejos, ejercendo ao grau máximo a retranca e aproveitando as perlas deijadas por patriotas nacionais (Vicente Risco, Pondal... ) ou extrangeiros (Sabino Arana...) empezou a practicar um novo arte: RANCEAR."

   Como dixemos anteriormente um dos objetivos a curto praço é a de propagar a idea da Grande Galiza e da necesidade da reunificaçom nacional do Povo Galego. Para explicar isto imos plasmar umhas verbas muito acertadas do Patriota Daniel Castelao;

"A entidade xeográfica galega ten fronteiras naturaes perfeitamente recortadas, e comprende algo máis que o território das nosas catro províncias (...). A terra galega é, ao mesmo tempo, unha entidade étnica, pero de dificultosa reconstrucción política, porque a fronteira portuguesa róubanos a espranza de anovar en breve a comunidade nacional dos tempos suevos e visigóticos. Con todo, é doado esperar que o Bierzo e demáis comarcas limítrofes de Ourense e Lugo, se incorporen ao seo da súa nación natural, e que o tempo -gran curandeiro dos erros hestóricos- posibilite a reconstrucción total da nosa unidade. Non se pode creer que o río Miño, vello pai de Galiza -representado na franxa azul da nosa bandeira- siga sendo un lindeiro perdurable de dous Estados."

    Para nós a Grande Galiza é a Galiza dos Celtas. Tanto na época prehistórica como nos tempos dos celtas, o que hojem se lhe chama "Comunidade Autónoma Galega" tem um desenrrolo comúm coas zonas situadas ao sur da mesma, área entre o MInho e a linha Douro-Mondego e também ao leste, ametade occidental asturiana. No pasado, todo este amplo territorio que vai desde o Mondego até o Navia, tivo umha unidade cultural innegável, que constituiu a Naçom Galega.

    Co establecimento dos invasores romanos no 13 a.C. chega a unidade política da Gallaecia e coa fundaçom do Reino Suevo da Galiza a sua independência assim como as expediçons de conquista que chegaram incluso até Andaluzia. De feito, e como se ve no mapa que aparece a continuaçom, Reino Suevo da Galiza entre o 420 e o 572 ocupou un vasto territorio que chegaba até Lisboa, sendo considerado un dos três grandes impêrios europeios.

    De todas formas comprendemos a imposibilidade inmediata de voltar ás antigas fronteiras pero si unificar os territorios onde a cultura e língua galega ainda persiste e que hojem estam baixo a administraçom directa íbera:

    É de vital importáncia que o Povo galego estea unido baixo umha mesma bandeira para assi poder desemvolverse pleamente.

   Podedes atopar mais informaçom sobre calquera destes territorios na página de UNIDADE NACIONAL (ver).

    O último ponto que citamos é o de combater aos "wiggers" galego-íberos. Os nacional-socialistas de paises onde há presença de negros denominan "wigger" aos brancos que asimilam ou imitam elementos da cultura negra (música, roupa...). Na Galiza da-se umha coisa semelhante; Galegos que renegam da sua cultura e língua falado o dialecto mesetário. Éste é um dos peores crimes que se podem cometer contra a Raça Galega e deve ser penado, em consequência, de jeito severo. 

"O Galego que desnacionaliçou a sua familia, bem sexa em América ou em outra parte do exilio, e com moitísima máis raçom se o fixo na sua propria pátria, deberá ser levado ante um tribunal, para que o juzgue com o máximo rigor. É merecedor da pena de morte e que o seu cadáver sexa entregado aos buitres, para que a sua repugnante materia somática nom mancilhe a terra Galega" 

    Para levar a cabo os objetivos anteriores un grupo de pessoas de distintos pontos do territorio nacional decidimos crear umha organizaçom política de acordo co nosso ideal político. Nasce assim o Partido Nacional-Socialista Galego que pretende encher um oco que permaneceu valeiro muito tempo, a Direita Independentista e revolucionária.

   Temos como precedentes o Regionalismo Galego, com grandes escritores/as como Murguía, o Bardo Pondal, etc... que souperom ver a diferenciaçom racial do nosso povo (dos cales atoparás algum texto na página). Máis tarde, já dentro do nacionalismo, aparece Direita Galeguista impulsada por Vicente Risco e que constitui un dos antecedentes máis directos. Também podemos citar como "inspirador" um partido "fantasma" denominado Extrema Direita Pancética Galeguista Excluinte, tinha umhas bases ideológicas muito acertadas pero semelha que a sua propia militancia nom as tomou muito em serio.

   De todas formas imos analiçar o espectro político no que se move o P.N-S.G. O nosso é um partido ultranacionalista e polo tanto, independentista. Em Galiza existe umha "esquerda independentista" formada por organizaçons comunistas como a AMI, o FPG ou "Primeira Linha" pero nom som organizaçons políticas realmente representativas. Também aparece o "Bloque Nacionalista Galego" formado por diversas forças políticas de diversa índole pero que se asscribem à esquerda. A linha central deste partido renunciou sem embargo a vissom independentista que tivo em um pasado. Na direita galega, ademais de algums partidos fantasma, temos ao PP, do que nom há nada que dizer máis que som um "fato de íberos de merda", segúm palavras de Álvaro Castro. Olhando cara a península, analisaremos o Movimento N-S íbero. É este um movimento bastante forte pero ridículo e comprensível sem embargo (ver ligaçons). Utilizam o discurso tradicional Nacional-Socialista Europeu, considerándo-se parte da raça Aria e pedindo o retorno à "Velha Europa" e a expulssom do "moro invasor" cando eles mesmos som fruto da mestizagem entre um povo íbero, já feble de por si, com esse mesmo "moro invasor" que ocupou o seu territorio durante 800 anos. Ao mesmo tempo seguen mantendo ideias do movemento nacional-catolicista (aínda presente) contradizendo-se a si mesmos. Fruto disto temos o profundo ódio contra o independentismo Galego e Basco, que realmente nom sabem como justificar. Pero realmente débe-se a que éstas duas raças (a Galega e Basca) tenhem a força e a pureza da que eles carecem.

   Neste contexto o Partido Nacional-Socialista Galego sae a luz no natal do 2000 para luitar polos intereses da Raça Galega e para defendela ante o íbero invasor. O P.N-S.G. fijou como necessidade imediata dar-se a conhecer a si mesmo e fazer-lhe passo entre os medios de comunicaçom ao sentimento racial Galego. Neste momento já estam organizadas e establecidas varias Bases do Partido por diferentes pontos da geografía galega (Lugo, Ourense, Verím, Os Ancares, A Corunha, Ortigueira...) e outras mais estam em processo de formaçom.

    Antes de rematar esta secçom gostaría-nos ponher algumhas frases de FEDERICO KRUTWIG ataptadas á nossa realidade nacional e racial.

"Sería falso, assim mesmo, levar o anti-racismo ao extremo límite e afirmar que ningumha importancia tem a raça. Umha mezcla de Galegos com elementos negríticos desvirtuaría a raça galega e difícilmente se poderá tratar de Galego a um negro" 

"Ao nom ter outra barreira ca asimilaçom rejeitada ela conservaçom dun certo número de apelidos, empecinarom-se em ésta, em lugar de realiçar umha Dinámica positiva que asimila-se aos emigrantes. Si, nom obstante, nom se chegou à completa asimilaçom do povo galego debe ser por aquelo de que Deus protege aos ignorantes"

"O problema que supom para Galiza a injustiça de ter que soportar um país subdesenrrolado como é Espanha é um insulto a toda norma de convivencia entre os povos. Nom há límites nem palavras com que qualificar esta opressom a maos dun militarismo e feudalismo estrujadores, que na sua terra tam só alabam ao doce farninte nom cabéndo-lhes outra maior deshonra que o trabalho. Nom se comprende por qué lei de Justiça (a nom ser a do avasalhamento colonial) tenham que manterlos galegos a um povo de zánganos de professom e explotadores, tanto mais canto que as mesmas classes explotadas, em tanto se trata da opressom do povo Galego, faz causa comum coas suas castas feudais e militaristas para atacar os direitos da naçom Galega. Trata-se dumha ignominiosa opressom em Europa"

"Mentres haxa íberos ao nosso lado, sempre teremos enemigos contra quenes estaremos obrigados a tomar as armas"

"Um racismo Galego que nom queira mezclar o propio sangue com gentes de tez oscura, de talha pequena e de quualidades físicas inferiores, em tanto que éstas deriven claramente de condiçons previas raciais, é um noble sentimento que todo nacionalista Galego debería fazer seu. Nom se trata de perseguir a outros povos e raças se nom de milhorar a propia composiçom, de protegerse contra a mezcolança e a mulatizaçom, nom permitindo a mezcla de sangue com elementos africanos y africanoides"

"Se como vimos dizendo a única posibilidade que existe para alcançar a independência nacional é a raçom das armas vencedoras, também observamos que os únicos povos que tenhem logrado que os seus direitos fossem reconhecidos forom sido aqueles que tenhem sabido defende-los las armas na mao"

"Em todo caso a guerra revolucionária tem que ofrecer um ideal á povoaçom em cuio medio vai a actuar o guerrihleiro. O guerrilheiro entom será como um cruçado da sua causa, e por elo que o espíritu que o anima tem que brotar em todas partes como a fé dos cruzados medievais. A guerra revolucionária é de novo um combate ideológico parecido ao medieval, em certo grao umha guerra religiosa"

"Os policías que até ojem tenhem torturado aos detidos Galegos deberám ser pasados polas armas ou degolados. Em estos casos é recomendavél sempre que se poida emplear o degüello de estos entes infra-humanos. Nom se debe ter para eles outro sentimento que o que se pousue frente às pragas que há que exterminar. Cando elo nom represente um perigo para o guerrilheiro, estos torturadores deberám ser eliminados por medio de tortura"

"Nas terras que num tempo constituirom o Império Galaico-Suevo, que forom sometidas durante séculos à exploraçom nacional e social, deberá-se fazer crecer novos tipos de comunas. Umha das condiçons mais importantes será a de voltar a poboar estas terras com gente galega, para o que se verá a forma de promover um retorno de antigos emigrados à patria. Este movimento  debe chamar aos Galegos que vivem em América, Australia, nas capitais dos Estados opresores, ou outros lugares a que voltem à sua patria. Ttratará-se dum movimento de redençom ao que deberám contribuir todos os galegos, aportando medios, capacidade y reunindo assím ao pobo Galego em umha tarefa histórica"

"Mais vale morrer como homes que viver como bestias desnacionalizadas por Espanha e Portugal"

"O Galego que desnacionaliçou a sua familia, bem sexa em América ou em outra parte do exilio, e com moitísima máis raçom se o fixo na sua propria patria, deberá ser levado ante um tribunal, para que o juzgue com o máximo rigor. É merecedor da pena de morte e que o seu cadáver sexa entregado aos buitres, para que a sua repugnante materia somática nom mancilhe a terra Galega" 

    Se estiveras interesado/a em ter mais informaçom sobre o partido, quixeras converterte em colaborador ou queiras fazer-nos algumha pregunta, nom dudes de mandar-nos um correio e nos contestarémos-che no menor tempo posível. Sem mais um saudo.

ADIANTE COA CRIAÇOM DA GRANDE GALIZA !!

VIVA A RAÇA GALEGA !!

MORTE AO ÍBERO INVASOR !!