Freya aparece na ópera, de Richard Wagner, O anel do nibelungo.
Marduc era um deus sumério que moldou os homens com barro e sangue
de dragão, para dar de comer aos deuses. Tupã, Xangô,
Odin ou Wotan, Zeus, Júpiter são deuses do trovão.
No Kalevala, épico finlandês, um belo pássaro bota
o ovo cósmico - do qual surge o mundo. Peer Gynt, Till Eulenspiegel
e Macunaíma são o herói sem qualidades, o lado sombrio
de uma sociedade. O mundo termina e recomeça, eternamente, e a parte
final de um ciclo é a Kali-Yuga, tempo de destruição.
Ou Ahura-Mazda, deus da luz, luta contra Ahriman, deus da sombra, até
que o mundo acabe. Brahma, Vishnu e Shiva criam, mantêm e destróem
o mundo; de tempos em tempos Vishnu encarna para ensinar de novo a verdade,
Krishna foi sua oitava encarnação. Tem também o rei
Lear. Tem a raposa e as uvas. E tem Chapeuzinho Vermelho, A Bela Adormecida,
Cinderela ...
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