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À PORRA, LÁ ELA, COM CARINHO! *
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Pessoal, o negócio é o seguinte:

 

Há muito já é sabido que artistas brasileiros usavam de sua genialidade pra fazer declarações, ocultar desejos, assumir posições (e até literalmente) e tudo o mais que fosse quesito pra poder assumir sua homossexualidade através da arte, mas tudo com muita genialidade, mesmo por que só com o poder do conhecimento atual para poder analisar os parâmetros... e mesmo assim muita gente estúpida não sabe analisar.

Nos tempos de hoje, as coisas são outras. Vem um Viado Filadaputa como Jorge Versilo (Até o nome entrega) e faz uma declaração gay assim, aberta (literalmente) de viadagem explícita naquela música do “Pode me abraçar sem medo / Pode encostar sua mão na minha” (Escutem e veja se desde o primeiro momento não é ele dizendo pro macho dele que agora que ta fazendo sucesso, ele pode ser viado em paz. NÃO PODE! VOU PERSEGUI-LO ATÉ O FIM DOS DIAS (Dele, o que não ta muito longe de acontecer).

Mas o caso que quero rememorar é algo mais doentio!

Quem teve suas andanças pelos idos dos 80’s (Quem foi criança lá, mais ainda), deve se lembrar de um grupo chamado OS ABELHUDOS! É um grupo formado por crianças, feias, mas muito feias mesmo! Como todo grupo infantil, eram todas muito estúpidas para fazerem suas próprias músicas. Assim, no seu 1o disco, “Patrulha do Coração” (1984), eles tinham como carro-chefe uma versão de uma música dos anos 60, que até fez muito sucesso. O problema é que o tradutor era pervertido sexualmente, doentio, covarde mesmo! Ele fez uma versão totalmente homossexual da letra, e colocou crianças para cantá-la! Isso foi um ato estúpido que na época as pessoas não deram muita relevância, e assim tocavam ela exaustivamente nas festinhas “Bolo-com-Fanta”, introduzindo (Literalmente) subliminarmente nas crianças a idéia de que HomoPedoSexo era uma coisa legal, e fazendo a analogia com aquilo que os pimpolhos tinham de mais importante, depois de seus pais, no que se diz à educação: O professor de colégio! Podem até argumentar de que geralmente tínhamos as “Tias” de classe, mas se assim fosse, não tinha um guri cantando “Ao Mestre...” Seria “À Mestra Com Carinho”, o que ficaria totalmente viável com a letra. Mas analisemos que na verdade, pra quem quis fazer a versão, coégio era a última coisa que se passava na cabeça! Solução: Associar a uma coisa inerentemente infantil, como é a escolinha, usando o velho jogo de metáforas.

1984

Então, como a Inca Under World é uma incansável pesquisadora e divuldaroa da verdade, estou aqui, cagando e andando pra jogos de palavras, e trazendo a vocês uma análise do que é a mensagem subliminar da música

 

AO MESTRE COM CARINHO

 

Quero aprender

Sua lição que faz tão bem pra mim

(Que lição é essa? Vindo de um viado pedófilo como o professor em questão, só pode ser coisa de viado pra viado, ou seja: Queima de roela! Se faz bem, é pra LÁ ELE!!)

Agradecer

De coração, por você ser assim

(Analisemos o contexto... Começo dos anos 80, alguém totalmente perdido na vida... Ele não tinha parceiros e opções de contato anal como hoje... Então, quem pintava, era uma benção dos céus!)

 

Legal ter você aqui

Um amigo em que eu posso acreditar

(Levando em conta esse trecho, como no contexto do trecho acima, não era divulgável o fato de você dar e/ou comer briocos, e era muito pior que hoje, que nego dá vacilos, lá a coisa era muito ética, mesmo por que todos tinham medo de apanhar da “Society Enrustida”. Coisa de moralistas época de ditadura.)

Queria tanto de abraçar

(Hoje gays tem lugares onde podem se abraçar, beijar, roçar e até fuder “na social”, já que quem vê fica na do “Nem Te Ligo”. Mas naquela época, era muito o desejo de extravasar em público, o que tinha de ser contido.)

 

Pra alcançar as estrelas

(“Alcançar as Estrelas”. Qualquer pessoa que já teve um parceiro sexual sabe que se está falando de GOZAR!)

Não vai ser fácil, mas se eu te pedir

Você me ensina a como descobrir

Qual é o melhor caminho

(Sim, não era, assim como hoje, fácil de “sair do armário”... Mas pedindo com jeitinho, tudo se consegue! Aprender, descobrir as manhas de como se dar bem.. Ainda mais no caso em questão.)

 

Foi com você

Que eu aprendi a repartir tesouros

(Putaquepariu! Serve tanto pra homens como pra mulheres! Precisa ser muito puta, muito viado, ou, pelo menos anos de relação pra poder se liberar o “caneco”! Um “tesouro” não se mede só por preço. Repartir um tão importante como um cu, é algo então muito mais excepcional!)

Foi com você

Que eu aprendi a respeitar os outros

(“VIADO! VIADO!” coisa totalmente De-modê, fora de contexto. Hoje em dia! Mas naquela época, era foda! Só hoje que se espanta da velha “Ô, classe desunida”... Mas lá, respeitar a opção dos outros era coisa que tinha de ser ensinada, e muito bem ensinada!)

 

Legal ter você aqui

Um amigo em que eu posso acreditar

(Sair do armário sem correr riscos de parar “Na boca dos outros”)

Queria tanto de abraçar

(Complexos contextuais)

 

Pra mostrar pra você

Que eu não esqueço mais esta lição

Amigo, eu ofereço essa canção

(Claro! Depois de tudo que foi dito antes, podemos levar muito a sério aquela máxima que diz que não existe Ex-viado! No caso de quem a fez, o cara provou direitinho de que esquecer, agora, mais nunca!)

Ao mestre com carinho

(Sim, já que ele ensinou direitinho, e quem aprendeu não esqueçerá jamais, toda essa homenagem tem que ser com muito carinho!)

1985

Lembrando sempre que eu, como colaborador da campanha “Diga não à Pedofilia” ainda mais homossexual, estou colocando a música à disposição. Quem quiser, me pede no #Abbey.



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