...hobby e Cia!
 
Música, Informática, Filatelia, Cinema, Leitura, Animais...
de tudo um pouco mas dessas coisas sempre curtindo um pouco mais!

 
Música

    Quem me conhece sabe que eu sempre levei a música como algo além de um simples hobby. É aquela atividade capaz de me fazer esquecer da vida e de todo mundo, o que em certas ocasiões não é má idéia... mas até pelo fato de meus pais serem afinados e sempre terem apresentado a música como um bom relaxante, foi natural encontrar aí um caminho bastante sedutor. E nesse caminho ainda tenho muitos quilômetros a percorrer... mas poucas linhas não são suficientes para expressar as histórias que vivenciei acompanhado por um bom barulhinho! Mas isso eu conto melhor aqui.

Informática

    A informática (como atividade mais séria) aconteceu pra mim por mero acidente. É claro que eu já venho lá dos tempos do Apple Sinclair, do TK85 e do MSX... mas antes do PC emplacar eu não estava muito aí não! Sempre gostei muito da área, e quase enveredei por caminhos mais exatóides.
    Mas foi na publicidade que percebi a necessidade de se dominar melhor a informática. Mesmo porque ela está presente em nosso dia-a-dia, querendo ou não. E até o publicitário mais chinfrim precisa abrir a mente pra conhecer o que gosta e o que não gosta. Mas meu enfoque na informática como trabalho é diferente!
    No plano do hobby, a informática entra sobretudo com a Internet: ferramenta fundamental na busca de informações antes praticamente inacessíveis. Também no contato com pessoas tão longe e tão perto ao mesmo tempo, além de trazer programas de composição e efeitos musicais que, para um viciado em música como eu, são com certeza uma doce overdose!

Filatelia

    Pois é, há uma coleçãozinha de selos ocupando lugar em meu armário... não, não é bem assim. Comecei a me interessar por filatelia em 1981, quando um dia uma carta comercial qualquer trazia um belo exemplar comemorativo, de 12 cruzeiros, homenageando a Biblioteca do Exército.
Daí então meu pai me trazia alguns selos que conseguia lá na firma de engenharia onde ele trabalhava. Mas nada muito sério. Até que em 1986, meio que por acaso, resolvi fazer parte de um clube filatélico de Ivoti – RS, e me dedicar melhor à atividade.
    Com o passar dos anos o tempo se tornou muito escasso para cuidar dos velhos (e às vezes caros) pedacinhos denteados de papel. De toda forma qual não foi a minha surpresa, em 1997, encontrar entre minhas alunas de computação, numa escola qualquer, uma das pioneiras em filatelia no Brasil. Dona Liese Lotte Meyer, uma garota de 70 anos muito jovial, entre Windows e Navegadores me contou muitas histórias sobre a atividade. Sem contar uma experiência de vida sem igual. O casal Lotte e Rolf Harald Meyer (o RHM do catálogo mais famoso do país) trilharam
um caminho sem igual na filatelia. E com toda simplicidade mostraram que uma atividade, qualquer que seja, desde que feita com paixão, é sempre muito gratificante.

Cinema

    Concordo plenamente que, em matéria de cinema, minha irmã Juliana dá de de 100 a zero em mim. Cada macaco no seu galho, não é mesmo? Mas posso dizer que depois da música, o cinema é meu segundo “vício cultural”... Tratar o cinema, sua história e suas obras como uma fonte de inspiração é pra mim algo bastante natural.
    O cinema europeu pode ser mais rebuscado, difícil de ser entendido e absorvido, mas é certamente o menos óbvio e mais interessante. Em tempos de “globanalização” as distâncias entre Hollywood e Cannes ou Berlim tendem a ser menores, mas torço para que sempre existam, ah
isso sim! Dá pra negar o valor de “Cinema Paradiso” “O Gabinete do Doutor Calligari”, “Amarcord” ou “O Diário Roubado”? Para quem prefere “As Patricinhas de Beverly Hills”, garanto que o prato é mais cheio, mas não mais saboroso!

Leitura

    Puxa vida... quem me visse munido de meus binóculos, cada um com potentes lentes de 6 graus para miopia cada uma, imaginaria um leitor assíduo de livros, livros e mais livros. Mas a realidade não é bem assim. Minhas atuais lentes de contato condizem mais com meu relaxo. Vontade é o que não falta, mas no dia-a-dia a gente se torna um tanto relapso quanto a esse tipo de hábito.
    Biografias, HQs, tudo sobre música, cinema, fotografia, cultura alternativa... são meus temas
preferidos para uma boa leitura. E por mais pueril que possa parecer, obras como “O Apanhador no Campo de Centeio” (de JD Salinger) são o canal. E nada de Paulo Coelho ou Lair Ribeiro (nada contra, mas também nada a favor)...

Animais

    Até parece que viver fechado numa apezinho de Moema é motivo pra não se gostar de bichos. Se bem um par de gatos não dá lá muito trabalho... olha que eu até relutei, mas sabia que valeu a pena? Por incrível que pareça o Nermal, a Tigrinha e a Tina me dão muito menos dor de cabeça do que os lebistes que criava na sala de estar tempos atrás. A vantagem é que meus peixinhos não roíam os sapatos, não miavam às duas da manhã, não roubavam presunto da mesa do café, não galopavam pelo corredor fazendo tec-tec com as unhas no assoalho às quatro da madrugada... mas sinceramente, acho que não fiz mal em trocar os peixes pelos felinos.
    Falando sério, creio que se não tivesse seguido a carreira pelo lado da publicidade e da informática, seria muito feliz como veterinário. Não nego que muitas vezes a companhia de uma gato, um cão ou um papagaio é bem mais salutar do que a presença do cunhado chato ou
daquele colega inoportuno, e que só sabem falar de dinheiro, política, computador e o escambau! É isso aí, bicho!

 
Nermal - foto: Juliana Parollo
Tigrinha - foto: Sixto Parollo Jr.
Nermal
Tigrinha
Meus dois bichanos mais velhos... que pagam o trampo que dão com muita diversão!!!
   
Tina - foto: Doraci Parollo
 
Mas agora com a pequena Tina
eles vão ver o que é bom! 
*hahaha* 

E mesmo apesar de pequenina, 
ela é hiperbrava!!! 
Se cuidem... 

(e que o destino proteja meus sapatos)

 
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