1950

1951

1952

1953

1954

Giuseppe Farina (ITA)

Juan Manuel Fangio (ARG)

Alberto Ascari (ITA)

Alberto Ascari (ITA)

Juan Manuel Fangio (ARG)

Alfa Romeu

Alfa Romeu

Ferrari

Ferrari

Maserati/Mercedes

Os Alfa 158 1500 cc de 350 cv dominam e, aos 44 anos, Farina sagra-se campeão diante dos seus companheiros Fangio e Fagioli

Apesar da presença da Ferrari, o Alfa 159 de 420 cv suporta a pressão e Fangio bate Ascari e Gonzalez por larga margem. A Alfa anuncia a sua retirada.

O campeonato disputa-se no formato F2-2 litros. Com o seu F500, Ascari domina, ganhando seis das dez provas.

Ascari imparável. O Ferrari 500 de 185 cv vence sete das oito corridas- a última foi ganha por Fangio, num Maserati.

Nova fórmula, com veículos de 2,5L. Fangio impõe o seu Mercedes w196 de 8 cilindros e injecção directa, com 257 cv.

1955

1956

1957

1958

1959

Juan Manuel Fangio (ARG)

Juan Manuel Fangio (ARG)

Juan Manuel Fangio (ARG)

Mike Hawthorn (GBR)

Jack Brabham (AUS)

Mercedes

Lancia-Ferrari

Maserati

Ferrari

Cooper/Climax

Novo domínio avassalador do argentino e dos flechas de prata (290 cv): 9 vitórias em 12 provas. No final do ano a Mercedes deixa a Fórmula 1.

Ao volante do Lancia D50 (v8-275 cv) inscrito pela Ferrari, Fangio, graças a Peter Collins, bate Stirling Moss (Maserati) à justa.

Quinto título de Fangio, com o 250 F de 290 cv. Para a história ficará também a corrida de antologia que o piloto argentino realizou na Alemanha.

Hawthorn (num Dino V6-245 cv) bate Moss por um ponto. Fangio fica muito abaixo do esperado e a Vanwall ganha entre os contrutores.

Com o T51 de 4 cilindros e 230 cv, Brabham consagra o advento dos motores traseiros. A Taça dos Construtores vai para a Cooper/Climax.